Biologically active diterpenes from Aspilia mossambicensis, a chimpanzee medicinal plant

Page, Jon E.; Balza, Felipe; Nishida, Toshisada; Towers, G.H.N.

doi:10.1016/0031-9422(92)83702-z

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“…No entanto, vários dos compostos já isolados ou detectados nos óleos de copaíba já tiveram propriedades farmacológicas descritas na literatura. Entre os diterpenos, o ácido caurenóico é o mais estudado, tendo sido descrito como sendo um agente tripanossomicida 117,118 , apresentando CI 50 de 0,5 mg/mL (1,66 mM) em ensaios in vitro contra a forma tripomastigota de T. cruzi 117 ; bactericida [119][120][121] ; larvicida contra Aedes aegypti 122 ; estimulador de contração uterina 123 ; antinociceptivo (DI 50 43 mmol/kg com inibição máxima de 87%) 124 . Este diterpeno mostrou-se fracamente ativo contra a forma Bacillus subtilis 122 .…”

Section: Copaifera L (Leguminosae-caesalpinoideae)unclassified

Plantas medicinais: a necessidade de estudos multidisciplinares

et al. 2002

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Recebido em 6/11/00; aceito em 25/7/01 MEDICINAL PLANTS: THE NEED FOR MULTIDISCIPLINARY SCIENTIFIC STUDIES. This paper presents a program emphasizing ethnopharmacological approaches that could allow great success in the study of medicinal plants. The minimum ethnopharmacological research team should consist of a botanist, a chemist and a pharmacologist with each carrying the responsibility for answering in sequential fashion critical questions. The chemical composition and pharmacological properties of the very efficient medicinal plant Croton cajucara were investigated according to ethnopharmacological approaches. The study with this Croton proved to be both efficient and successful. This happy situation was only possible because a multidisciplinary team was involved getting the research done correctly. The ethnopharmacological study involving one other especies Copaifera will be cited.Keywords: ethnopharmacology; phytochemistry; Croton cajucara; Copaifera. INTRODUÇÃOO conhecimento sobre plantas medicinais simboliza muitas vezes o único recurso terapêutico de muitas comunidades e grupos étnicos. O uso de plantas no tratamento e na cura de enfermidades é tão antigo quanto a espécie humana. Ainda hoje nas regiões mais pobres do país e até mesmo nas grandes cidades brasileiras, plantas medicinais são comercializadas em feiras livres, mercados populares e encontradas em quintais residenciais. Na região Amazônica foram catalogadas em duas comunidades que vivem nas margens da Baía de Marajó-PA, 260 plantas entre nativas e cultivadas; 1200 são comercializadas no mercado Ver-o-peso, em Belém-PA; outras 242 espécies são cultivadas em quintais residenciais, em Belém 1,2 . As observações populares sobre o uso e a eficácia de plantas medicinais contribuem de forma relevante para a divulgação das virtudes terapêuticas dos vegetais, prescritos com frequência, pelos efeitos medicinais que produzem, apesar de não terem seus constituintes químicos conhecidos. Dessa forma, usuários de plantas medicinais de todo o mundo, mantém em voga a prática do consumo de fitoterápicos, tornando válidas informações terapêuticas que foram sendo acumuladas durante séculos. De maneira indireta, este tipo de cultura medicinal desperta o interesse de pesquisadores em estudos envolvendo áreas multidiciplinares, como por exemplo botânica, farmacologia e fitoquímica, que juntas enriquecem os conhecimentos sobre a inesgotável fonte medicinal natural: a flora mundial.Este artigo focaliza duas das mais importantes plantas medicinais brasileiras da atualidade: Croton cajucara Benth, uma euforbiácea, muito utilizada na medicina popular da região Amazônica, cujo uso vem sendo difundido por todo o país. Esta planta é encontrada em diferentes formulações nas farmácias de produtos naturais do Sudeste; e Copaifera L. (Leguminosae-Caesalpinoideae) cujo óleo, conhecido popularmente como óleo de copaíba, pode ser encontrado à venda em quase todas as feiras livres, mercados populares, ervanários e farmácias de produtos naturais de todo o país.O artigo exemplifica ...

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Section: Copaifera L (Leguminosae-caesalpinoideae)unclassified

Plantas medicinais: a necessidade de estudos multidisciplinares

et al. 2002

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“…These diterpenes (1 and 2) caused total lysis of trypomastigotes of the protozoan Trypanosoma cruzi, the causative agent of Chagas disease (American trypanosomiasis), at a concentration of 0.68 mg/mL (Batista et al, 1999). In addition, 1 and 2 were shown to be potent stimulators of uterine contraction, and their presence in Aspilia mossambicensis may explain why female chimpanzees consume such plant more frequently than males do (Page et al, 1992). Among more recently reported activities for 1, we can stand out the antimicrobial (Zgoda-Pols et al, 2002), anti-platelet aggregation (Yang et al, 2002), analgesic (Block et al, 1998a), antifungal (Sartori et al, 2003), smooth muscle relaxant (Cunha et al, 2003), hypoglycemic (Bresciani et al, 2004), cytotoxic and embryotoxic (Costa-Lotufo et al, 2002) effects, among others (García et al, 2007).…”

Section: Resultsmentioning

confidence: 98%

Cytotoxicity of Wedelia paludosa D.C. extracts and constituents

Batista¹,

Brandão²,

Braga³

et al. 2009

Rev. bras. farmacogn.

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RESUMO: "Citotoxidade de extratos e constituintes de Wedelia paludosa D.C." Wedelia paludosa D.C. (Asteraceae) é uma planta ornamental facilmente encontrada em várias regiões do Brasil, principalmente nos estados de Santa Catarina, São Paulo, Minas Gerais, Bahia e Pernambuco. Objetivando descobrir novas substâncias citotóxicas a partir desta espécie, o extrato hidrometanólico de W. paludosa (HME) e as frações diclorometânica (FD) e aquosa (FA) resultantes de sua partição em CH 2 Cl 2 -H 2 O foram avaliados utilizando-se o bioensaio em Artemia salina. A fração diclorometânica (FD) apresentou a maior atividade citotóxica (CL 50 = 140,6 mg/mL), e sua análise por cromatografia líquida de alta eficiência empregando-se fase reversa (FR-CLAE) revelou os ácidos caurenóico (1, 6,22 ± 0,23%) e grandiflorênico (2, 3,22 ± 0,31%) como constituintes majoritários. As amostras HME (CL 50 = 980 mg/mL), FD (CLC 50 = 140,6 mg/mL), 1 (CL 50 = 15,9 mg/mL) e 2 (CL 50 = 29,8 mg/mL) foram citotóxicas contra A. salina, enquanto que a fração aquosa (FA, CL 50 >> 1000 mg/mL) mostrou-se inativa. Conclui-se que a citotoxidade observada para HME e FD pode ser atribuída à presença dos ácidos caurenóico (1) e grandiflorênico (2) nestes extratos.Unitermos: Wedelia paludosa, Asteraceae, atividade citotóxica, toxidade em Artemia salina, ácido caurenóico, ácido grandiflorênico, CLAE.ABSTRACT: Wedelia paludosa D.C. (Asteraceae) is an ornamental species occurring in many regions of Brazil. Aiming to find new cytotoxic compounds, the hydromethanol extract of W. paludosa (HME), as well as the dichloromethane (DF) and water (WF) fractions resulting from its partition, were submitted to the brine shrimp lethality bioassay (BSLB) in order to evaluate their cytotoxicity. Dichloromethane fraction (DF) was shown to be the most cytotoxic fraction (LC 50 = 140.6 mg/mL), and its analysis by reversed phase high performance liquid chromatography (RP-HPLC) revealed ent-kaurenoic (1, 6.22 ± 0.23%) and grandiflorenic (2, 3.22 ± 0.31%) acids as important constituents. HME (LC 50 = 980 mg/mL), DF (LC 50 = 140.6 mg/mL), 1 (LC 50 = 15.9 mg/ mL) and 2 (LC 50 = 29.8 mg/mL) were found to be cytotoxic, while the water fraction (WF, LC 50 >> 1000 mg/mL) was inactive. As conclusion, the cytotoxicity observed for HME and DF is mainly due to the presence of 1 and 2 in their constitution.

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“…collected from Mahale and Gombe have been reported (Huffman et al, 1996b;Page et al, 1992). Phytochemical data supporting or rejecting plant based reproductive control in non-human primates are scarce.…”

Section: Regulation Of Reproductionmentioning

confidence: 99%

Current evidence for self-medication in primates: A multidisciplinary perspective

Huffman¹

1997

Am. J. Phys. Anthropol.

234

117

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The study of self-medication in non-human primates sheds new light on the complex interactions of animal, plant and parasite. A variety of non-nutritional plant secondary compounds and nutrient-poor bark is found in the primate diet, but little is yet known about the possible medicinal consequences of their ingestion. Recent studies of the African great apes support a hypothesis in progress that the non-nutritional ingestion of certain plant species aid in the control of parasite infection and provide relief from related gastrointestinal upsets. Detailed behavioral, pharmacological and parasitological investigations of two such behaviors, bitter pith chewing and leaf swallowing, have been conducted on three East African chimpanzee populations, but they are now known to occur widely among all chimpanzee subspecies, as well as bonobos and lowland gorillas. For both bitter pith chewing and leaf swallowing, selection of the same plant species tends to occur among neighboring groups of same ape species. These local cultural traditions of plant selection may be transmitted when females of the same species transfer into non-natal groups. However, selection of the same plant species or species of related plant genera by two sympatric ape species or between regional populations of great ape subspecies strongly suggests a common criteria of medicinal plant selection. This and the intriguing observation that the same medicinal plant is selected by apes and humans with similar illnesses provide insight into the evolution of medicinal behavior in modern humans and the possible nature of self-medication in early hominids. The occurrence of these and other specific self-medicative behaviors, such as fur rubbing and geophagy, in primates and other animal taxa suggest the existence of an underlying mechanism for the recognition and use of plants and soils with common medicinal or functional properties.

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Biologically active diterpenes from Aspilia mossambicensis, a chimpanzee medicinal plant

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Plantas medicinais: a necessidade de estudos multidisciplinares

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Cytotoxicity of Wedelia paludosa D.C. extracts and constituents

Current evidence for self-medication in primates: A multidisciplinary perspective

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