2019
DOI: 10.1002/capr.12241
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Best professional practices when approaching religiosity/spirituality in psychotherapy in Brazil

Abstract: The religiosity/spirituality (R/S) dimension is recognised as an important component of the concept of health advocated by the World Health Organization; however, it does not appear in the undergraduate Psychology curricula in the Brazilian context, revealing a gap in the way this theme has been covered. In order to identify the professional reality of Brazilian psychotherapists in relation to this theme, this study aimed to identify what constitutes the best professional practices when approaching R/S in psyc… Show more

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“…Nota-se, nessa fala, a dificuldade em explorar e conversar sobre a R/E em consultas formais. No entanto, iniciar um diálogo tocando em pontos tão particulares se torna uma dificuldade e um desafio até para os profissionais, por estarem entrando em peculiaridades que exigem reconhecimento do possível impacto desse assunto no atendimento (Cunha;Scorsolini-Comin, 2019). Nesse sentido, busca-se compreender ambos os lados e estimular o vínculo médico-paciente para se entender como o recurso religioso e espiritual pode ser usado durante o tratamento, bem como as vantagens que este pode trazer para o atendimento formal e para o processo de saúde-doença (Freire;Moleiro, 2015).…”
Section: O Silêncio: Sigilo Do Tratamento Espiritual Nas Consultas Deunclassified
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“…Nota-se, nessa fala, a dificuldade em explorar e conversar sobre a R/E em consultas formais. No entanto, iniciar um diálogo tocando em pontos tão particulares se torna uma dificuldade e um desafio até para os profissionais, por estarem entrando em peculiaridades que exigem reconhecimento do possível impacto desse assunto no atendimento (Cunha;Scorsolini-Comin, 2019). Nesse sentido, busca-se compreender ambos os lados e estimular o vínculo médico-paciente para se entender como o recurso religioso e espiritual pode ser usado durante o tratamento, bem como as vantagens que este pode trazer para o atendimento formal e para o processo de saúde-doença (Freire;Moleiro, 2015).…”
Section: O Silêncio: Sigilo Do Tratamento Espiritual Nas Consultas Deunclassified
“…Retomando as considerações sobre o modo como os profissionais de saúde podem incorporar a R/E em sua atuação (Cunha;Scorsolini-Comin, 2019), destaca-se que entre as boas práticas não se inclui a filiação de pacientes e profissionais a um mesmo modelo religioso-espiritual. Assim realçamos que, a despeito dos dados encontrados neste estudo, o respeito ao outro e a seus modelos de referência, ou às suas racionalidades, parece ser mais importante do que o compartilhamento de uma mesma fé.…”
Section: O Silêncio: Sigilo Do Tratamento Espiritual Nas Consultas Deunclassified
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“…A religiosidade envolve um sistema de crenças e práticas que se comunicam com o divino (Sagrado/Deus), compartilhadas por uma comunidade, e a espiritualidade abarca um sentimento pessoal e existencial de busca pelo significado da vida, de uma conexão com o sagrado que pode ou não estar ligada a uma religião (Conselho Regional de Psicologia de São Paulo [CRP-SP], 2016). Como a presente investigação se propõe a compreender a dimensão da R/E de um modo amplo e integrado, na perspectiva das suas possíveis ressonâncias para o sujeito, o termo combinado é considerado mais adequado, a exemplo do que vem sendo contemporaneamente assinalado na literatura (Cunha & Scorsolini-Comin, 2019a;Koenig, 2012).…”
Section: Résuméunclassified
“…As pesquisas que relacionam a Psicologia e as temáticas de R/E têm crescido significativamente nos últimos anos (Koenig, 2009(Koenig, , 2012Trevino & Pargament, 2017;Weber & Pargament, 2014), tornando a R/E cada vez mais concreta na atuação profissional, o que emerge em um contexto ainda permeado por muitas indagações que envolvem, por exemplo, as questões éticas, a pretensa neutralidade do profissional, entre outros elementos que sempre emergem quando a R/E vem à baila. Uma das consequências positivas desse avanço é a desmistificação desse tema que, usualmente, é tratado como um tabu, tanto na formação acadêmica como na atuação profissional na área de Psicologia (Pereira & Holanda, 2016;Cunha & Scorsolini-Comin, 2019a, 2019bNeubern, 2012a).…”
Section: Résuméunclassified