2006
DOI: 10.1590/s1984-92302006000100004
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

As percepções subjetivas do tempo nas organizações e a mudança organizacional: uma análise comparativa da Daimler Chrysler e da bull frança

Abstract: RESUMO este artigo, tratamos da percepção subjetiva do tempo pelos atores sociais nas situações de mudança e de como eles reconstroem o sentido de suas experiências a partir das transformações que vivenciam em seu cotidiano. A partir de uma revisão de literatura, apresentamos diversas pesquisas nacionais e estrangeiras que definem a dimensão do "Tempo Vivido" pelos indivíduos de acordo com uma perspectiva fenomenológica e de como estes agem baseados nas suas representações da realidade. Mostramos como a percep… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2
2

Citation Types

0
2
0
2

Year Published

2016
2016
2018
2018

Publication Types

Select...
2

Relationship

0
2

Authors

Journals

citations
Cited by 2 publications
(4 citation statements)
references
References 10 publications
(11 reference statements)
0
2
0
2
Order By: Relevance
“…Taking this context into a subjective organizational narrative, Vasconcelos, Mascarenhas, and Zacarelli (2006) point out perceptions of the social actors in the conditions of change, that cause a reconstruction of the meaning of their experiences, from the mutations that they experience in the succession of their days.…”
Section: Theoretical Frameworkmentioning
confidence: 99%
See 1 more Smart Citation
“…Taking this context into a subjective organizational narrative, Vasconcelos, Mascarenhas, and Zacarelli (2006) point out perceptions of the social actors in the conditions of change, that cause a reconstruction of the meaning of their experiences, from the mutations that they experience in the succession of their days.…”
Section: Theoretical Frameworkmentioning
confidence: 99%
“…The search for entrepreneurship is not necessarily a greater challenge or result of guilt, but it can also be an attempt to construct a new identity in the face of external changes and also as a form of social transformation (Vasconcelos et al, 2006;Vieira, 2005).…”
Section: Theoretical Frameworkmentioning
confidence: 99%
“…Nessa direção, destaca-se o conceito de tempo social com diversas variações, evidenciando o tempo como algo subjetivo e socialmente construído, encarando-o como algo mutável e associado à cultura da sociedade e das organizações (Lee & Liebenau, 1999). Assim, o tempo vivido se fundamenta em uma perspectiva qualitativa, abordando a experiência cultural de diferentes grupos, bem como a produção de sentido ao criar significados temporais (Vasconcelos, Mascarenhas, & Zacarelli, 2006). Portanto, o tempo coletivo é uma categoria social do pensamento, resultante dos processos sociais, constitui o ritmo da cultura de determinada sociedade.…”
Section: Compreender O Conceito De Tempo E Analisá-lo Por Meio De Um unclassified
“…39-55, Jan./Jun. 2016 www.anpad.org.br/tac mulheres, haja vista o tempo vivido como algo cultural e relacionado com a produção de sentidos temporais (Lee & Liebenau, 1999;Vasconcelos et al, 2006), como quando Juliana reflete que a vivência das mulheres em sociedade é pesada, considerando as exigências estéticas e sociais que envolvem ser mulher.…”
Section: Compreender O Conceito De Tempo E Analisá-lo Por Meio De Um unclassified