2014
DOI: 10.1590/1678-69712014/administracao.v15n6p48-75
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

A Produção Científica Em Gênero No Brasil: Um Panorama Dos Grupos De Pesquisa De Administração

Abstract: Este artigo pode ser copiado, distribuído, exibido, transmitido ou adaptado desde que citados, de forma clara e explícita, o nome da revista, a edição, o ano, e as páginas nas quais o artigo foi publicado originalmente, mas sem sugerir que a RAM endosse a reutilização do artigo. Esse termo de licenciamento deve ser explicitado para os casos de reutilização ou distribuição para terceiros. Não é permitido o uso para fins comerciais.

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
3
1
1

Citation Types

0
3
0
3

Year Published

2017
2017
2022
2022

Publication Types

Select...
4
1

Relationship

0
5

Authors

Journals

citations
Cited by 5 publications
(6 citation statements)
references
References 14 publications
0
3
0
3
Order By: Relevance
“…Especificamente nos estudos organizacionais brasileiros, a teoria queer ainda não se encontra consolidada, como nos estudos organizacionais do Reino Unido. Apesar do crescimento numérico, nos últimos anos, no campo organizacional brasileiro de pesquisas sobre gênero (Andrade, Macedo, & Oliveira, 2014), a teoria queer ainda é pouco utilizada pela área como aporte conceitual para esses estudos, sendo que a maioria das abordagens utilizadas ainda tem uma visão a-histórica sobre gênero e estão fundamentadas em abordagens feministas liberais e radicais (Souza, Corvino, & Lopes, 2013). Portanto, poucos estudos organizacionais brasileiros utilizam a teoria queer como fundamento para suas análises, destacando-se, neste sentido, os estudos de Souza e Carrieri (2010), Souza e Pereira (2013), Souza e Carrieri (2015), Cerqueira e Souza (2015) e Souza, Bianco e Junquilho (2015).…”
Section: A Emergência Da Teoria Queerunclassified
“…Especificamente nos estudos organizacionais brasileiros, a teoria queer ainda não se encontra consolidada, como nos estudos organizacionais do Reino Unido. Apesar do crescimento numérico, nos últimos anos, no campo organizacional brasileiro de pesquisas sobre gênero (Andrade, Macedo, & Oliveira, 2014), a teoria queer ainda é pouco utilizada pela área como aporte conceitual para esses estudos, sendo que a maioria das abordagens utilizadas ainda tem uma visão a-histórica sobre gênero e estão fundamentadas em abordagens feministas liberais e radicais (Souza, Corvino, & Lopes, 2013). Portanto, poucos estudos organizacionais brasileiros utilizam a teoria queer como fundamento para suas análises, destacando-se, neste sentido, os estudos de Souza e Carrieri (2010), Souza e Pereira (2013), Souza e Carrieri (2015), Cerqueira e Souza (2015) e Souza, Bianco e Junquilho (2015).…”
Section: A Emergência Da Teoria Queerunclassified
“…Os estudos que utilizam as categorias gênero e raça, na teoria organizacional e administrativa (TOA), ainda são incipientes, apesar de sistematicamente vir sendo assinalados como um campo a ser explorado (Ferreira et al, 2015). Andrade et al (2014) indicam um aumento gradativo no número de publicações sobre a temática gênero no campo dos estudos organizacionais, porém destacam que se tratava de uma área ainda em construção. Aparentemente encontram ainda menos visibilidade na construção de conhecimento em TOA, pesquisas que envolvam a categoria raça ou estudos interseccionais que mobilizem as duas categorias, raça e gênero.…”
Section: Introductionunclassified
“…The Brazilian academic production on the subject can be characterized mainly by the concern about constraints of the ascension in women's careers and the creation of pragmatic strategies for confronting this challenge. The debate has focused on the proportional absence of women in top management positions and/or collective actions made to reduce this inequality (Andrade et al, 2014;Brunstein & Jaime, 2009;Jaime, 2011;Tonelli & Andreassi, 2013). Among these strategies, women's networks have arisen as an essential way of articulation (Pinto, 2003;Brunstein & Jaime, 2009).…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%