“…Face ao exposto, é necessário pensar em uma formação em Psicologia aplicada a saúde que apresente ao aluno situações teóricas e práticas de forma interdisciplinar, para que o mesmo se torne agente de mudanças no cenário atual da saúde pública (Angerami-Camon, 2000;Hamamoto Filho, 2011;Magalhães, Rechtman, & Barreto, 2015). Neste contexto, as ligas acadêmicas, definidas como grupos constituídos por docentes e alunos, em que os últimos perpassam por atividades de ensino, pesquisa e extensão universitária por meio de metodologias tradicionais e/ou ativas de ensino vêm sendo compreendidas como uma possibilidade formativa que vai de encontro à necessidade de um profissional dinâmico, justificando o crescimento desta modalidade de construção do conhecimento nos últimos anos (Hamamoto Filho, 2011;Magalhães et al, 2015 Monteiro et al, 2008). Além disso, é preciso estar atento ao conteúdo teórico e prático oferecido para que ela envolva todos os níveis do tripé universitário, variando os recursos pedagógicos utilizados, verificando sua eficácia e eficiência, bem como a motivação para sua criação, de projetos semelhantes e dos alunos que pretendem ingressar em uma liga acadêmica (Hamamoto Filho, 2011).…”