“…Para explicar esse distanciamento entre os textos europeus e as teses médicas brasileiras, além do plano secundário que os exercícios ocupavam no projeto higienista, temos que compreender que no país havia correntes médicas em confronto, pois enquanto um grupo identi cava-se com a medicina experimental, com o laboratório, outro era muito ligado à retórica, e a discursos pomposos 25 . Os médicos que escreveram sobre "educação physica", "hygiene" e "gymnastica" nas teses do século XIX eram identi cados com o segundo grupo.…”