2016
DOI: 10.5935/1678-4669.20160019
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Castigo, gestão do risco e da miséria: Novos discursos da prisão na contemporaneidade

Abstract: Acervo disponível em www.scielo.br/epsic Castigo, gestão do risco e da miséria: Novos discursos da prisão na contemporaneidade

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“…Com isso, foram utilizados dois principais métodos para a coleta de informações: entrevistas e revisão de literatura, sintetizados a seguir. (Monteiro & Cardoso, 2013;Figueiró & Dimenstein, 2016), dificuldades enfrentadas após a saída da prisão (Carvalho Filho, 2012) e fatores sociais determinantes para a reincidência criminal (Figueiró & Dimenstein, 2016;Sapori, Santos & Maas, 2017). Esses conhecimentos também impactaram na seleção de funcionalidades do app, já que o objetivo é aumentar as possibilidades de ressocialização e consequentemente diminuir as taxas de reincidência criminal.…”
Section: Metodologiaunclassified
“…Com isso, foram utilizados dois principais métodos para a coleta de informações: entrevistas e revisão de literatura, sintetizados a seguir. (Monteiro & Cardoso, 2013;Figueiró & Dimenstein, 2016), dificuldades enfrentadas após a saída da prisão (Carvalho Filho, 2012) e fatores sociais determinantes para a reincidência criminal (Figueiró & Dimenstein, 2016;Sapori, Santos & Maas, 2017). Esses conhecimentos também impactaram na seleção de funcionalidades do app, já que o objetivo é aumentar as possibilidades de ressocialização e consequentemente diminuir as taxas de reincidência criminal.…”
Section: Metodologiaunclassified
“…De acordo com o SISDEPEN, banco de dados disponibilizado e atualizado pelo Departamento Penitenciário Nacional (DEPEN), até junho de 2022, 837.443 pessoas encontravam-se presas no país e destas, 661.915 em celas físicas, sendo que o sistema conta apenas com 303.112 vagas (DEPEN, 2019). São números que colocam o Brasil na terceira posição do ranking de países que mais encarceram no mundo (Ferraz & Joffily, 2019), e sinalizam que apesar do alarmante crescimento da população carcerária brasileira, a infraestrutura do sistema penitenciário não tem sido foco de investimento estatal (Figueiró & Dimenstein, 2016).…”
Section: Introductionunclassified
“…In incarcerated women, in addition to these factors, there are those imposed by the prison environment, which may potentiate or even influence in a different way the perception of their BI [6]. Imprisonment causes suffering, which is intensified by the degrading conditions of detention, overcrowding and the precarious installations [7]. It is important, therefore, to consider the "life that comes to pass within the walls of the system", seeking to understand the cultural references that circulate in this space, how the subjects signify things that occur there, and the rules which interfere with values and behaviors of confined individuals [8].…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%