2012
DOI: 10.1590/s1984-92302012000400010
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Juventude, gerações e trabalho: ampliando o debate

Abstract: Juventude, Gerações e Trabalho: ampliando o debate OLIVEIRA, S.R.; PICCININI, V.C.; BITTENCOURT, B.M. Juventudes, gerações e trabalho: é possível falar em geração Y no Brasil? Organização & Sociedade, v.19, n. 62, p.551-558, jul./set. 2012. JUVENTUDE, GERAÇÕES E TRABALHO: AMPLIANDO O DEBATE Ana Heloísa da Costa Lemos *A pesar do interesse em compreender a questão das gerações não ser uma novidade -o estudo de Manheim (1993Manheim ( [1928) pode ser apontando como um marco importante desse debate -, na última d… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2
1
1
1

Citation Types

0
1
0
4

Year Published

2017
2017
2022
2022

Publication Types

Select...
4

Relationship

0
4

Authors

Journals

citations
Cited by 4 publications
(5 citation statements)
references
References 5 publications
0
1
0
4
Order By: Relevance
“…Despite the signs for evidence of ageing in the labor market, what is noticeable is that in Brazil, the topic of generations is primarily addressed from the perspective of the young worker, both from the individual point of view, in their own careers, and from the expectations of the companies regarding them (Cordeiro et al, 2013). Deeper studies on the issue of youth have sought to relativize or even to reposition the presence of the so-called generations X and Y in the Brazilian organizational environment (Oliveira et al, 2012;Veloso, 2012;Lemos, 2012).…”
Section: Ageing and Hrm In Brazilmentioning
confidence: 99%
“…Despite the signs for evidence of ageing in the labor market, what is noticeable is that in Brazil, the topic of generations is primarily addressed from the perspective of the young worker, both from the individual point of view, in their own careers, and from the expectations of the companies regarding them (Cordeiro et al, 2013). Deeper studies on the issue of youth have sought to relativize or even to reposition the presence of the so-called generations X and Y in the Brazilian organizational environment (Oliveira et al, 2012;Veloso, 2012;Lemos, 2012).…”
Section: Ageing and Hrm In Brazilmentioning
confidence: 99%
“…A idade é um dos eixos ordenadores da atividade social em todas as sociedades, contudo, as segmentações etárias são ambíguas e difíceis de definir, visto que os conceitos de criança, jovem, adulto e idoso não são precisos e possuem diferentes limites (Franco et al, 2017). Sendo assim, apesar do evidente papel da biologia sinalizando as mudanças de fases do ser humano, pensar a juventude como fase universal é desconsiderar as condições culturais, psicossociais, econômicas, étnicas e regionais dos jovens (Kliksberg, 2006;Lemos, 2012;Rocha-De-Oliveira et al, 2012), de forma que se torna mais adequado pensar em juventudes, que podem ser consideradas biopsicossociais.…”
Section: Jovens Trabalhadoresunclassified
“…Cabe frisar que quando se fala em juventude não deve haver associação a um sentido totalmente homogêneo e singular (Veriguine et al, 2014), e sim a juventudes, no plural, diante da heterogeneidade e das peculiaridades expressas por diferenças econômicas, sociais, culturais, regionais, de gênero e histórias coletivas que perpassam esse grupo (Kliksberg, 2006;Lemos, 2012;Rocha-De-Oliveira et al, 2012).…”
Section: Introductionunclassified
“…Faz parte do grupo dos jovens trabalhadores diferentes subgrupos dotados de idiossincrasias, como por exemplo, questões relacionadas a aspectos econômicos, culturais, sociais, regionais e de gênero, tendo como característica a heterogeneidade. Com base nesses pressupostos, tem sido usual na literatura o termo "juventudes", no plural, de modo a abranger todas essas diferenças entre os jovens (KLIKSBERG, 2006;LEMOS, 2012;PICCININI;BITENCOURT, 2012), muitas vezes cercadas de mitos, como a falta de preocupações, ausência de esforço e tendência ao conflito (KLIKSBERG, 2006).…”
Section: Jovens Trabalhadores Quem São Eles?unclassified
“…Esses sentimentos constam na tabela 6. Com base nos registros de respostas, verifica-se que o grupo de jovens trabalhadoresestudantes apresenta como principal característica a heterogeneidade, e assim como sugere a literatura (KLIKSBERG, 2006;LEMOS, 2012;ROCHA-DE-OLIVEIRA;PICCININI;BITENCOURT, 2012), as respostas indicam diferenças entre si com base em aspectos econômicos, culturais, sociais, regionais e de gênero. Tal como indica Reis (2015), há uma dificuldade por parte dos jovens em conseguir ocupações consideradas como "mais qualificadas", deste modo eles assumem uma postura mais passiva no ambiente de trabalho e, mesmo em casos de sentimento de desmotivação e ausência de prazer, como relatado por R20, permanecer no trabalho é algum imperativo em face da necessidade de suprir suas demandas pessoais.…”
Section: Sentidos Do Trabalhounclassified