2010
DOI: 10.1590/s1678-69712010000200004
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Articulação entre as aprendizagens individual, grupal e organizacional: um estudo no ambiente industrial

Abstract: Este trabalho teve como objetivo principal verificar e analisar empiricamente a articulação entre os níveis individual, grupal e organizacional da aprendizagem. Os dados foram coletados em uma indústria de plásticos brasileira, contando com 46 respondentes de um total de 88 funcionários (52%). A análise dos dados se deu pela modelagem em equações estruturais com estimação por mínimos quadrados parciais (Partial Least Squares - Path Modeling), na qual os construtos foram mensurados como variáveis latentes (VL) … Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2
1
1
1

Citation Types

0
5
0
27

Year Published

2015
2015
2021
2021

Publication Types

Select...
6
2

Relationship

1
7

Authors

Journals

citations
Cited by 17 publications
(32 citation statements)
references
References 29 publications
0
5
0
27
Order By: Relevance
“…De acordo com Caldeira e Godoy (2012), a aprendizagem organizacional tem sido estudada a partir de seu caráter multidisciplinar, que a torna alvo de estudos sob diferentes enfoques: psicológico, sociológico, antropológico, político, histórico e econômico. Diversos autores tratam a aprendizagem nas organizações como um fenômeno multinível, ou seja, pode ser analisadas pelas perspectivas individual, grupal, organizacional e interorganizacional (DODGSON, 1993;CROSSAN;LANE;WHITE, 1999;DEFILLIPPI;ORNSTEIN, 2003;FLASCHBERGER;GUGGLBERGER;DIETSCHER, 2013;BIDO et al, 2010;MOZZATO;BITENCOURT, 2014).…”
Section: Aprendizagem Nas Organizações E Seus Níveis De Análiseunclassified
See 2 more Smart Citations
“…De acordo com Caldeira e Godoy (2012), a aprendizagem organizacional tem sido estudada a partir de seu caráter multidisciplinar, que a torna alvo de estudos sob diferentes enfoques: psicológico, sociológico, antropológico, político, histórico e econômico. Diversos autores tratam a aprendizagem nas organizações como um fenômeno multinível, ou seja, pode ser analisadas pelas perspectivas individual, grupal, organizacional e interorganizacional (DODGSON, 1993;CROSSAN;LANE;WHITE, 1999;DEFILLIPPI;ORNSTEIN, 2003;FLASCHBERGER;GUGGLBERGER;DIETSCHER, 2013;BIDO et al, 2010;MOZZATO;BITENCOURT, 2014).…”
Section: Aprendizagem Nas Organizações E Seus Níveis De Análiseunclassified
“…Sim, a gente está sempre em contato com as outras áreas e sempre acontece tanto da gente verificar alguma coisa que está dando certo numa área e pensar no que a gente poderia adaptar aquilo ou usar integralmente na nossa área para melhorar nosso fluxo, melhorar algum processo [...] Assim, a aprendizagem organizacional ocorre pela junção de conhecimento, valores, comportamento, conforme apontam alguns autores (PAWLOWSKY, 2001;BIDO et al, 2010), isto é, não basta a compreensão de determinada atividade ou processo, é necessária a visão de novas propostas para a ação. O Entrevistado 5 aponta essa rotina dentro da empresa: novos conhecimentos, compartilhá-los e gerar ações por meio dessa aprendizagem.…”
Section: Conforme O Trabalho De Pawlowskyunclassified
See 1 more Smart Citation
“…", gerando direcionamento e coordenação para o grupo. Devem-se considerar as questões dos níveis individuais, grupais e organizacionais de aprendizagem, com seus respectivos conflitos internos, na busca de alinhamentos e consensos (Bido, Godoy, Araujo, & Louback, 2010), entretanto, nesse processo, também é salutar a consulta a opiniões externas, que são muito mais importantes do que as visões internas (Godet, 2000).…”
Section: Unidades De Teoria De Planejamento De Cenáriosunclassified
“…M últiplos estudiosos apontam a convivência entre uma diversidade de abordagens em aprendizagem organizacional (AO) e poucos estudos buscam desenvolver métodos e medidas de avaliação, de verificação e de mensuração do fenômeno BASTOS, 2003;BIDO et al, 2010;CHIVA;ALEGRA;LAPIEDRA, 2007;ANTONELLO;GODOY, 2009;MAURER;WHITE, 2011). Apesar do quadro anterior, vários pesquisadores (CHIVA; ALEGRA; LAPIEDRA, 2007; JYOTHIBABU; FAROOQ; PRADHAN, 2010) têm desenvolvido escalas para medir a AO.…”
Section: Introductionunclassified