“…como uma solução para se chegar a condição de consenso. No que se refere às orientações ou modelos conceituais destacam-se a teoria da negociação distributiva ou posicional, onde o resultado final sempre implicará em um vencedor e um vencido, comumente denominada de ganha-perde, e a teoria da negociação cooperativa, onde a meta é obter acordos geradores de resultados eficientes que preservem o relacionamento entre as partes, mais conhecida como ganha-ganha(TAMASHIRO, 2004; COSTA, necessário para gerencia-lo. Comunicação deficiente em todos os níveis e sentidos, hostilidade e inveja intergrupal, conflitos interpessoais, escala de arbitragem, excesso de regras regulamentos e normas, baixa moral, frustração e ineficiência operacional se consolidam como alguns desses sintomas que o gestor deve ser capaz de identificar no contexto organizacional(CAVALCANTI, 2006).A negociação, portanto, realizada de forma cooperativa, com o objetivo de manter ou construir relacionamentos mostra-se como um processo fundamental e complementar à GD, a fim de se oportunizar qualidade às decisões tomadas e permite gerenciar os conflitos existentes, nas suas diversas fases, de forma mais efetiva.Sob o ponto de vista gerencial a negociação se configura como uma competência estratégica a ser desenvolvida e que possibilita ao gestor se antecipar às situações de conflito, prover soluções inventivas e adaptáveis e estabelecer conexões entre diferentes interesses das partes envolvidas, levando em conta as possibilidades e…”