Conduta fonoaudiológica e avaliação estroboscópica no diagnóstico diferencial do cisto

Pastana, Silvana da Gama; Gomes, Esinéa; Castro, Luciana Maria Cerqueira

doi:10.1590/s1516-18462007000300013

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“…O efeito estroboscópico é um fenômeno de ilusão ótica, consequência da interação entre uma luz estroboscópica e algum objeto em movimento, em geral periódico, o que resulta na impressão de um movimento aparente e ilusório (PASTANA; GOMES, 2007;GUEDES, 2002). A luz estroboscópica é uma fonte luminosa pulsante.…”

Section: Introductionunclassified

Uma Abordagem Didática Para Ensinar O Fenômeno De Aliasing Para Alunos De Graduação Em Engenharia Da Computação

Figuerêdo

TRINDADE

Gomes

et al. 2022

REE

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Este estudo apresenta uma análise do efeito estroboscópico: uma abordagem didática para ensinar o fenômeno de aliasing causado pela subamostragem para alunos de graduação em Engenharia de Computação. O artigo em si é um resultado concreto da metodologia e procedimentos utilizados para ensinar o assunto supramencionado. Uma análise matemática do efeito estroboscópico é realizada e, então, as frequências existentes nesse fenômeno por meio do giro de um ventilador iluminado por uma lâmpada estroboscópica são relacionadas. Além disso, dada a importância da visão humana neste contexto, os diferentes efeitos percebidos à luz do processo de amostragem são explicados. Para representar o movimento da fita vermelha colada em uma das hélices de um ventilador, um simulador foi desenvolvido, cuja visualização do fenômeno é possível, considerando as variáveis levadas em conta na etapa de modelagem matemática. Um conjunto de testes foi feito em cada intervalo designado, a fim de correlacionar as faixas de frequência obtidas analiticamente com o movimento percebido pelo olho humano, associando ambos e validando a modelagem. Com os resultados deste estudo é possível compreender a influência da frequência no processo de amostragem, bem como suas principais implicações, tais como o fenômeno aliasing: o resultado do processo de subamostragem.

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Section: Introductionunclassified

Uma Abordagem Didática Para Ensinar O Fenômeno De Aliasing Para Alunos De Graduação Em Engenharia Da Computação

Figuerêdo

TRINDADE

Gomes

et al. 2022

REE

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“…A fonação reversa é uma das técnicas usadas no tratamento fonoterapêutico da voz 4,7,8 . Além de fazer parte do processo terapêutico, atua como importante recurso no diagnóstico diferencial de lesões de massa e auxilia a identificação de cistos nas pregas vocais [7][8][9][10] .…”

Section: Introductionunclassified

“…Então, há a necessidade de explorar minuciosamente essa área. A fonação reversa é uma das técnicas sobre a qual existem poucos estudos visando aos seus efeitos, quando usada na fonoterapia 4,7,8 .…”

Section: Introductionunclassified

Modificações vocais acústicas espectrográficas produzidas pela fonação reversa

2010

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OBJETIVO: conhecer os efeitos da técnica de fonação reversa, realizando análise da sua eficácia sobre vozes femininas normais, por meio da espectrografia acústica de banda larga e de banda estreita. MÉTODOS: 32 mulheres adultas jovens, que assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido da pesquisa, submeteram-se à avaliação otorrinolaringológica e triagem fonoaudiológica a fim de eliminar possíveis alterações que pudessem interferir nos resultados da pesquisa. Tiveram amostras vocais coletadas antes e após realizar três séries de 15 repetições de fonação reversa em tempo máximo de fonação com tom e intensidade habituais, com 30 segundos de repouso passivo entre cada série. Utilizou-se o software Real Time Spectrogram (Kay Elemetrics Corp.) para gerar espectrogramas de banda larga e de banda estreita. Os dados obtidos foram analisados por meio de porcentagem simples e do teste do Qui-Quadrado, com nível de significância de 5%. RESULTADOS: houve tendência percentual ao aumento da definição de harmônicos, da regularidade do traçado, da intensidade e da definição dos Formantes 3 e 4, da intensidade das altas frequências e em todo o espectro; e aumento significante da definição do Formante 1. CONCLUSÃO: acredita-se que a técnica favoreça o alongamento e a vibração das pregas vocais com possível homogeneização e modificações ocorridas na mucosa, e conseqüente melhoria do sinal vocal, com maior regularidade de vibração e melhora de ressonância.

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“…Lesões de massa como nódulos e cistos podem ser de difícil distinção visual e, além de apresentarem características vocais semelhantes, o diagnóstico diferencial destas lesões exige análise perceptivo-auditiva e visual acuradas (8,11,14) . A fonação inspiratória pode ser utilizada para auxiliar na melhor definição das lesões de massa.…”

Section: Introductionunclassified

Análise vocal e laríngea na hipótese diagnóstica de nódulos e cistos

Barata

Madazio

Behlau

et al. 2010

Rev. soc. bras. fonoaudiol.

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OBJETIVO: Verificar via fonação inspiratória, se parâmetros visuais e perceptivo-auditivos relacionam-se com a hipótese diagnóstica de nódulos e cistos. MÉTODOS: Foram analisadas 21 videolaringoestroboscopias de pacientes com nódulos (n=6) e cistos (n=15), média de idade de 35 anos (13-68 anos), 18 mulheres e três homens. Dados visuais e perceptivo-auditivos dos exames, avaliados na fonação expiratória e inspiratória, foram apresentados aleatoriamente, comparados e registrados em protocolo específico, por fonoaudiólogo especialista em voz, desconhecedor da hipótese diagnóstica. RESULTADOS: Nos nódulos, a vogal sustentada evidenciou maior ocorrência de desvios vocais (66,7%), do que a fala encadeada (33,3%); a vogal sustentada apresentou-se soprosa (100%) e a fala encadeada, adaptada (66,7%). Nos cistos, o desvio foi mais frequente na vogal sustentada (46,7%) do que na fala encadeada (40%); a vogal sustentada apresentou tanto componente rugoso (40%) como soproso (33,3%). Todos os nódulos foram simétricos em localização (100%) e a maioria foi simétrica em tamanho, em ambas as fonações (66,7% e 75%, respectivamente). Os cistos tenderam à simetria em localização (75%), mas não foram simétricos em tamanho (100%). O ligamento vocal foi mais visível nos cistos (53,3% e 80%) do que nos nódulos (33,3% e 66,7%), respectivamente, na fonação expiratória e inspiratória, e mais evidente durante fonação inspiratória. Quando visível nos nódulos, o ligamento vocal foi sempre bilateral (100%). CONCLUSÃO: A fonação inspiratória revelou características diferenciais para nódulos e cistos; a análise perceptivo-auditiva ofereceu informação adicional na caracterização das lesões.

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Conduta fonoaudiológica e avaliação estroboscópica no diagnóstico diferencial do cisto

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Análise vocal e laríngea na hipótese diagnóstica de nódulos e cistos

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