2011
DOI: 10.1590/s1413-81232011001100024
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Abuso sexual infanto juvenil: ações municipais da Saúde para a garantia do atendimento

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“…Avanços são reconhecidos com o Plano Nacional e a implantação do Programa Sentinela. Entretanto, desajustes minimizam a sua eficácia quanto ao atendimento especializado, destacando-se a deficiência de indicadores que monitorem e avaliem as ações empreendidas nos municípios (19) . O setor da educação é parte de uma forma específica de ordenação do mundo que se inicia com a modernidade.…”
Section: Magalhães Ph Moreira Dp Lira Svg Branco Jgo Tamboril Bcrunclassified
“…Avanços são reconhecidos com o Plano Nacional e a implantação do Programa Sentinela. Entretanto, desajustes minimizam a sua eficácia quanto ao atendimento especializado, destacando-se a deficiência de indicadores que monitorem e avaliem as ações empreendidas nos municípios (19) . O setor da educação é parte de uma forma específica de ordenação do mundo que se inicia com a modernidade.…”
Section: Magalhães Ph Moreira Dp Lira Svg Branco Jgo Tamboril Bcrunclassified
“…The flow of care established with the proposed network is fundamental to address violence, as long as it coordinates the different levels of health care, the sectors of society and professionals involved in the care of violence victims. Such coordination may be seen as a hindrance to the establishment of networks and a reason for discontinued shared actions, since it requires a change in the traditional working processes and relationships and institutional power sharing 9 . A study carried out in two Brazilian capitals identified the same hurdles to the consolidation of networks of care to women victims of domestic violence, indicating that the difficulties related to networking extrapolate the attention to cases of child violence, but it is a challenge for the reorganization of the violence care model as a whole, given its complexity 10 .…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…We highlight that the coordination between several types of professionals, services and sectors is a necessary condition for the development of actions for the comprehensive protection of children and adolescents, but health services have had a leading role in both the participation of networks and their articulation thereof 11 . However, it is incumbent upon States and Municipalities to outline own strategies and mobilize efforts, teams and institutions, following the directives established in national regulations for the prevention and fight against violence 9 . Considering the above and the issues discussed in a previous work addressing child violence in a network perspective and the understanding of PHC professionals 12 , we ask: how do health professionals perceive the orga-nization of the flow of the safety network in a given territory?…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…Contudo, não deixamos de nos preocupar e considerar relevante a dimensão institucional da atenção para pessoas que sofrem violência sexual, pois a literatura aponta fragilidades na assistência prestada, entre as quais podemos destacar a falta de preparo dos profissionais do serviço médico e judicial, a falha de comunicação entre as redes de serviço e a escassez de instituições especializadas nos municípios (DESLANDES;PAIXÃO, 2006;HABIGZANG et. al., 2005;DESLANDES, 2011;TORRES, 2011 Entretanto, apesar da ausência de denúncias e de apoio institucional ter sido a realidade da maioria do grupo entrevistado, ao longo das trajetórias as pessoas resistiram, persistiram na construção de suas vidas e buscaram algum tipo de apoio e ou suporte. A seguir, comentamos três elementos que surgiram nas entrevistas (terapia, família e escola), que nos parecem relevantes para pensar os contextos de apoio (ou de sua falta) nas trajetórias de pessoas que sofreram violência sexual.…”
Section: Espaços De Apoiounclassified
“…A necessidade de um diálogo interdisciplinar é percebida neste cenário, e traduzida numa prática que inclui médicos, psicólogos, assistentes sociais, juízes, entre outros profissionais, fazendo parte do escopo de atuação na assistência destinada a quem sofreu violência sexual. Esse plano, aliás, é apresentado em documentos e estudos sobre o tema (BRASIL, 2004;CHILDHOOD BRASIL, 2008;DESLANDES, 1994;PFEIFFER;SALVAGNI, 2005;WHO, 2003;XAVIER FILHA, 2012), apesar desses campos de saberes nem sempre dialogarem entre si, mas atuarem em suas áreas específicas, como apresentam estudos sobre os serviços de atenção a pessoas que sofreram violência e a dificuldade de atuação em rede (DESLANDES;PAIXÃO, 2006;DESLANDES, 2011).…”
Section: Introductionunclassified