“…Como exemplo são observadas adaptações de escalas em diversos focos além do comprometimento organizacional (Bandeira, Marques, & Veiga, 2000;Botelho & Paiva, 2011;Cappi & Araujo, 2015;Costa & Bastos, 2013;Fernandes & Ferreira, 2009;Genari et al, 2013;Leite, Rodrigues, & Albuquerque, 2014;Medeiros et al, 2003;Melo et al, 2014;Peixoto, Bastos, Soares, & Lobo, 2015;Tahlil Azim, 2016;Tamayo et al, 2001), como o comprometimento com a carreira (Mara & Dias, 2008), comprometimento com objetivos (Klein, Wesson, Hollenbeck, & Alge, 1999;Klein, Wesson, Hollenbeck, Wright, & Deshon, 2001), comprometimento com a profissão, comprometimento com o time/equipe, comprometimento com o cliente, comprometimento com o sindicato; tal qual a investigação de múltiplos focos do comprometimentos (Rowe, Bastos, & Pinho, 2013;Swart, Kinnie, van Rossenberg, & Yalabik, 2014). (Melo et al, 2014;Silva & Gomes, 2009), hotelaria (Naves & Dela Coleta, 2003), indústria (Genari et al, 2013 (Jaussi, 2007), enquanto a abordagem comportamental, menos comum no campo (Bastos, 1993), também é conhecida como consistência cognitiva, que visa aproximar ou tornar consistente a relação entre as atitudes e o comportamento (Flauzino & Borges-Andrade, 2008). Outras leituras podem aprofundar o conhecimento sobre essas abordagens do comprometimento (Goodmonson & Glaudin, 1971;Hrebiniak & Alutto, 1972;Keil et al, 2000;Salancik, 1977;Wiener & Gechman, 1977).…”