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RESUMO. Este estudo teórico resgata a concepção processual e contextual de resiliência, a qual compreende esse fenômeno enquanto relação complexa entre indivíduo e ambiente na produção de fatores de risco e no provimento de fatores protetores da subjetividade do indivíduo, buscando aplicá-la à realidade organizacional, haja vista que o mundo do trabalho contemporâneo demanda uma força de trabalho específica, qual seja, o trabalhador flexível, polivalente, sujeito a mudanças-portanto, um trabalhador resiliente. A partir dessas considerações, realiza-se um processo de reflexão sobre as situações em que a resiliência pode ser promotora de saúde mental, bem como acerca dos contextos que contribuem para o processo de adoecimento do trabalhador, buscando aventar possibilidades de atuação do profissional psicólogo diante de um contexto de trabalho adverso, considerando-se que o principal objetivo dessa atuação profissional é garantir a proteção/promoção da saúde e qualidade de vida no ambiente de trabalho.
RESUMO. O artigo relata pesquisa que visou, entre outros objetivos, identificar a presença do estresse, a sintomatologia e as fases apresentadas pelos professores de 1ª a 4ª série do Ensino Fundamental atuantes em escolas públicas estaduais de uma cidade do Interior de São Paulo. Participaram do estudo 175 professores, perfazendo, aproximadamente, 70% dos profissionais de Ensino Básico I (PEB-I) em atuação no município. Para obtenção dos objetivos foram utilizados dois instrumentos de coleta de dados: o ISSL (Inventário de Sintomas de Estresse) e um questionário para caracterizar a população pesquisada. A pesquisa revelou que 56,6% dos professores estão experimentando estresse, cujos principais sintomas presentes são: sensação de desgaste físico constante, cansaço constante, tensão muscular, problemas com a memória, irritabilidade excessiva, cansaço excessivo, angústia/ansiedade diária, pensar constantemente em um só assunto e irritabilidade sem causa aparente.
RESUMO.As más condições laborais e a forma de organização do trabalho dentro do sistema capitalista frequentemente têm se mostrado nocivas para o trabalhador. Além disso, a chamada síndrome da fadiga crônica é um dos males que acomete a classe trabalhadora. Por meio de revisão teórica buscou-se caracterizar a síndrome, suas possíveis causas e consequências e o papel do psicólogo nas organizações. A fadiga pode ser compreendida como um esgotamento físico e mental, culminando em consequências para a saúde do trabalhador. Excesso de trabalho, pressão por produção, turnos alternados, riscos físicos e falta de autonomia são alguns fatores apontados como prováveis desencadeadores da síndrome, e as consequências encontradas vão desde baixo rendimento e maior risco de acidentes de trabalho até dificuldade para relaxar em momentos de lazer. É papel do psicólogo do trabalho e organizacional realizar ações remediadoras e preventivas que impeçam ou dificultem o aparecimento da fadiga no trabalho.
RESUMO: atualmente, discussões a respeito da construção de uma sociedade inclusiva, ou seja, responsiva às diferenças, têm ocorrido em diversos países. De acordo com os princípios da inclusão social, a participação das pessoas com deficiência na sociedade depende de profundas transformações, cabendo à sociedade prover os suportes necessários para que esses indivíduos tenham acesso a todos os recursos disponíveis no meio social e, além disso, ao convívio de maneira não-segregada. Uma questão importante, nesse sentido, é a elaboração de políticas públicas no âmbito do trabalho voltadas para pessoas com deficiência. Embora o acesso ao trabalho seja considerado um dos principais direitos civis dos indivíduos, as pessoas com deficiência ainda encontram diversas barreiras para ingressar no mercado profissional. Partindo dessas afirmações, este artigo teve como objetivo discutir alguns dos principais aspectos das políticas de emprego adotadas nos Estados Unidos, na União Europeia e no Brasil para favorecer a inserção desses indivíduos no mercado de trabalho. Para tanto, três documentos legais, sendo um Nacional, um procedente dos Estados Unidos e outro, da União Europeia, foram analisados quanto aos itens: a) ano de publicação do documento; b) objetivos; c) definição de deficiência; e d) estratégias de inserção da pessoa com deficiência no mercado de trabalho. A partir das considerações realizadas, pode-se dizer que existem avanços e divergências nas políticas de emprego e que estas estão relacionadas às particularidades de cada um dos contextos; no entanto, existe uma preocupação comum em garantir à pessoa com deficiência o ingresso na atividade profissional.ABSTRACT: currently, discussions related to the building of an inclusive society, i.e., sensitive to diversities, have been occurring in many countries. According to the principles of social inclusion, the participation in society of people with disabilities depends on profound changes, and requires that society provide the necessary support so as to guarantee accessibility to all resources available in the social environment and also to living conditions that do not exclude them. In this sense, an important issue is the development of employment policies for people with disabilities. Even though employment accessibility is considered one 1 Mestre em Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem -marileide.antunes@yahoo.com.br 2 Professor Assistente -Doutor do Depto de Psicologia da Faculdade de Ciências da Unesp -Bauru -edward@fc.unesp.br 3 Professor Mestre da Instituição Toledo de Ensino -ITE/Bauru -munhoz@bauru.unesp.br OLIVEIRA, M.A.; GOULART JÚNIOR, E.; FERNANDES, J.M. Rev. Bras. Ed. Esp., Marília, v.15, n.2, p.219-232, Mai.-Ago., 2009.
Resumo: Mediante pesquisa bibliográfica realizada nas principais bases de dados disponíveis atualmente, este ensaio discute a situação atual da inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho, destacando os obstáculos e desafios presentes na realidade brasileira. Discute ainda a atuação do Psicólogo Organizacional e do Trabalho (POT) neste contexto, postulando sobre a importância de seu comprometimento com as transformações necessárias, tanto na sociedade quanto nas organizações de trabalho, para que tenhamos uma cultura verdadeiramente inclusiva. Embora essa temática venha sendo amplamente discutida, o presente estudo concluiu que ainda temos muito a avançar, considerando, sobretudo, as questões culturais que, somadas ao despreparo das organizações e dos gestores organizacionais para lidarem com os trabalhadores com deficiência, representam os maiores obstáculos à inclusão. Embora devamos reconhecer que no Brasil houve avanços, em especial após a promulgação, em 1991, da chamada Lei de Cotas, diversas pesquisas têm apontado para a dificuldade, por parte das organizações, em cumpri-la. Entendemos que o POT deva ser um profissional preparado técnica e eticamente para, juntamente com outros profissionais, promover ações na direção de um processo efetivo de inclusão dessa população nos contextos de trabalho, favorecendo não somente as pessoas envolvidas, como também, as próprias organizações. Palavras-chave:Inclusão, Pessoas com Deficiência, Psicologia Organizacional e do Trabalho. The Psychologist and the Inclusion of People with Disabilities at WorkAbstract: Through bibliographical research carried out in the major databases available today, this paper discusses the current situation of inclusion of people with disabilities in the labor market, highlighting present obstacles and challenges in the Brazilian reality. It also discusses the role of the Work and Organizational Psychologists (WOP) in this context, suggesting the importance of their commitment to the necessary changes, both in society and work organizations, so that we have a truly inclusive culture. Although this theme has been widely discussed, the study found that we still have long way to go, considering all the cultural issues that, added to the unpreparedness of organizations and organizational managers to deal with employees with disabilities, represent major obstacles to inclusion. While we must recognize that there has been progress in Brazil, especially after the promulgation in 1991 of the so-called "Quota" Law, several studies have pointed to the difficulty of organizations in fulfilling it. We understand that the WOP should be a ethically and technically prepared professional for, along with other professionals, promoting actions towards an effective process of inclusion of this population in the contexts of work, not only favoring the people involved, but also the organizations.
O trabalho é um importante elemento constituinte da identidade e subjetividade do ser humano, ao passo que também pode participar dos processos de construção do sofrimento físico ou psíquico decorrentes de demandas que vão além do que o indivíduo pode desempenhar em se tratando de suas potencialidades e limitações, sobretudo se ocorrem num ambiente com pouca de qualidade de vida no trabalho. O presente estudo, realizado mediante levantamento temático na literatura nacional, objetivou discutir a relação do assédio moral praticado nas organizações com eventuais prejuízos à saúde mental do trabalhador, especificamente o episódio depressivo. Com base nos principais indexadores científicos (Scielo, BVS-Psi, PepsiCo e Google Scholar) e a partir dos descritores “assédio moral and depressão”, com delimitação cronológica até julho de 2018, verificamos uma significativa quantidade de textos acerca do tema assédio moral, porém com pouca quantidade de textos correlacionando o assédio moral e os episódios depressivos no trabalho. Nossas considerações finais, contudo, apontam para a íntima relação entre assédio moral e a vulnerabilidade psíquica no trabalhador, e, por isso, propomos algumas ações estratégicas para a atuação da área de Gestão de Pessoas nas organizações, visando a prevenção e combate ao assédio moral.
ResumoAs pesquisas sobre a síndrome de burnout tiveram seu início no Brasil em meados da década de 1970. Este estudo teve por objetivo investigar a literatura científica de artigos empíricos sobre burnout publicados em duas bases de dados nacionais (SciELO e PePSIC) entre os anos de 2006 e 2015. Foram analisados 141 artigos científicos e, dos principais resultados, constatou-se variabilidade no que tange ao número amostral investigado nos artigos. A fase do desenvolvimento humano mais investigada foi de adultos jovens, e o instrumento mais utilizado para a avaliação da síndrome foi o Maslach Burnout Inventory (MBI). Os resultados são comparados com estudos nacionais que também tiveram como objetivo avaliar a literatura em períodos diferentes, utilizando indicadores similares e/ou diferentes dos aqui avaliados. Além disso, as limitações são apontadas ao final da discussão. Burnout syndrome: Analysis of national literature between 2006 and 2015 AbstractResearch on burnout syndrome had its start in Brazil in the mid-1970s. This study aimed to investigate the scientific literature of empirical articles on burnout published in two national databases (SciELO and PePSIC) between the years 2006 and 2015. We analyzed 141 scientific articles, and among the main results, variability was found in relation to the sample size investigated in the articles. The phase of human development most investigated was for young adults, with the Maslach Burnout Inventory (MBI) being the instrument most frequently used to assess burnout. The results are compared with national studies that were also conducted to evaluate the literature in different periods, using similar and / or different indicators from those evaluated here. In addition, some limitations are indicated at the end of the discussion. Síndrome de burnout: Análisis de la literatura nacional entre 2006 y 2015Resumen La investigación sobre el síndrome de burnout tiene su inicio en Brasil a mediados del 1970. Este estudio tuvo como objetivo investigar la literatura científica de los artículos empíricos sobre el burnout, publicados en dos bases de datos nacionales (SciELO y PePSIC), entre los años 2006 y 2015. Se analizaron 141 artículos científicos y, uno de los principales resultados, consiste en el hallazgo de la variabilidad en relación con el tamaño de la muestra investigada en los artículos. La fase de desarrollo humano más investigada fue de adultos jóvenes, y el instrumento más utilizado para la evaluación del síndrome fue el Maslach Burnout Inventory (MBI). Los resultados son comparados con estudios nacionales que también tuvieron como objetivo el evaluar la literatura en diferentes periodos, utilizando indicadores similares y/o diferentes de los que aquí se evalúan. Además de eso, las limitaciones se señalan al final de la discusión.
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