“…ERKAN, 2010;BALFAQIH et al, 2016), discussões sobre os indicadores usados no processo de avaliação (BEAMON, 1999;PATE;TIRTIROGLU, 2001;SHEPHERD;GÜNTER, 2006; CUTHBERTSON; PIOTROWICZ, 2011) ou análises de alguns modelos de avaliação de desempenho existentes (KO, TIWARI;MEHNEN, 2010;ESTAMPE et al, 2013 GOLPARVAR; SEIFBARGHY, 2009;JALALVAND et al, 2011;CLIVILLÉ;BERRAH, 2012;KOCAOGLU et al, 2013;BUKHORI et al, 2015;SELLITTO et al, 2015). Os modelos baseados em comparações par a par entre as alternativas limitam a quantidade de cadeias de suprimento que podem ser avaliadas simultaneamente (CHAN; SELLITO;MENDES, 2006;THEERANUPHATTANA;TANG, 2008;CLIVILLÉ;BERRAH, 2012;YANG;JIANG, 2012;BUKHORI;WIDODO;ISMOYOWATI, 2015;SELLITTO et al, 2015). Além disso, os modelos baseados nas técnicas AHP (SELLITO; MENDES, 2006;BUKHORI;WIDODO;ISMOYOWATI, 2015;SELLITTO et al;2015) e TOPSIS (GOLPARVAR; SEIFBARGHY, 2009; KOCAOGLU; GÜLSÜN; TANYA, 2013) apresentam um problema conhecido como ranking reversal, que consiste na alteração dos resultados de desempenho das cadeias avaliadas quando novas alternativas são incluídas, causando uma inversão na ordenação relativa do desempenho das alternativas e comprometendo a consistência dos resultados.…”