1999
DOI: 10.1590/s0102-88391999000400006
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Violência nas escolas: quando a vítima é o processo pedagógico

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“…De acordo com a literatura utilizada (AQUINO, 1996;GUIMARÃES, 1996;MADEIRA, 1999;ABRAMOVAY, 2002;2004;GRAÇAS, 2002;CHARLOT, 2002;FANTE, 2005;PASSERON, 2008;FOUCAULT, 2010;NUNES, 2011) 5 , a escola é um espaço regulador e exerce sua autoridade sobre os estudantes de maneira a punir e castigar aqueles que não se enquadram na sua ordem pedagógica, disciplinar e cultural. Dentro dessa lógica, as diversas manifestações e expressões de violência 'da', 'na' e 'pela' escola estão presentes no seu interior e entorno.…”
Section: Escola: Como Nos Vemos?unclassified
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“…De acordo com a literatura utilizada (AQUINO, 1996;GUIMARÃES, 1996;MADEIRA, 1999;ABRAMOVAY, 2002;2004;GRAÇAS, 2002;CHARLOT, 2002;FANTE, 2005;PASSERON, 2008;FOUCAULT, 2010;NUNES, 2011) 5 , a escola é um espaço regulador e exerce sua autoridade sobre os estudantes de maneira a punir e castigar aqueles que não se enquadram na sua ordem pedagógica, disciplinar e cultural. Dentro dessa lógica, as diversas manifestações e expressões de violência 'da', 'na' e 'pela' escola estão presentes no seu interior e entorno.…”
Section: Escola: Como Nos Vemos?unclassified
“…Nos trabalhos de Abramovay (2002;2004; e Abramovay e Graças (2002) há um conjunto de dados empíricos de caráter nacional que descrevem as diferentes formas de violência na escola, mas também apresentam experiências de sucesso em seu combate, sempre voltadas ao envolvimento da comunidade e da participação. Madeira (1999) contribui com a reflexão da violência 'pela' escola, em que o próprio processo pedagógico é parte desses entrecruzamentos entre escola, educação, institucionalização de saberes e realidade social implicando na tradução de que a escola e o processo pedagógico são vítimas das diversas facetas da violência. Desse universo, centrado numa sociedade ordenada pela competição, concorrências, consumo, performance e estética, a unidade escolar não consegue evitar ou minimizar o surgimento do fenômeno do bullying, mesmo diante de propostas, como a pensada por Fante (2005), de criação de programas de educação para a paz.…”
Section: Escola: Como Nos Vemos?unclassified
“…21,22 Assim, há algumas das pistas que reforçam uma reflexão de como melhorar a relação professor-aluno, pois tais atos citados comprometem o projeto e o processo pedagógico da escola. 23 Finalmente, na última pergunta os professores responderam como poderiam utiliza a evista digital Bio uímica em Fo o , pa ti do do p essuposto de ue se ia possível aplicá-la em sala de aula. As propostas foram reunidas nas seguintes categorias e as porcentagens relacionadas estão no Gráfico 2.…”
Section: As Três Perguntas Iniciaisunclassified
“…Por vezes, a entrada no mercado de trabalho não decorre de necessidade financeira premente, em razão da renda familiar precária, mas os adolescentes buscam independência financeira a fim de poder assegurar maiores recursos para o consumo próprio. Assim, o desempenho de uma ocupação remunerada pode constituir um recurso para os adolescentes superarem tanto as limitações financeiras da família quanto uma possível discordância dos pais em relação aos bens que desejam consumir, principalmente itens de vestuário e lazer (MADEIRA, 1999;SEADE, 1998). Alguns desses bens têm elevado valor simbólico, constituindo-se em "símbolos da juventude", cujo consumo possibilita a inserção em uma "cultura jovem" (SEADE, 1998).…”
Section: Famílias De Camadas Populares E Socialização Dos Filhosunclassified
“…Essa diferença resulta das variações nas taxas de natalidade e mortalidade ao longo dos anos e, em menor grau, dos movimentos migratórios. Ao longo dos anos, essa "onda" avança para faixas etárias mais velhas, e desse modo, nos anos subseqüentes, os jovens, de 20 a 24 anos, serão mais numerosos do que os adolescentes (MADEIRA, 1999).…”
Section: Adolescência No Brasilunclassified