Resumo: O presente artigo traz como proposta a análise do fortalecimento da extensão universitá-ria no campo científico. Para tanto, parte-se do principal edital de fomento à extensão em âmbito nacional: Introdução P ara que possamos compreender a extensão universitária no Brasil, é necessá-rio observarmos antes a universidade e os elementos fundantes da mesma. Parte-se, para tanto, da concepção de que a universidade carrega, por um lado, um caráter social, uma vertente relacionada à socialização do conhecimento; por outro, busca a independência do político, a autonomia na produção do conhecimento e a autoridade na determinação de seus próprios rumos.Tal autonomia, no entanto, não pôde se dissociar, ao longo da história, da construção de um projeto político elitista. Logo, como afirma Pereira, a busca da autonomia ao longo da história das universidades no mundo teve conquistas e retrocessos conforme o tempo histórico, político e econômico de cada país (Pereira, 2009: 35).
INTRODUÇÃOAs preocupações sobre os anos iniciais da docência têm sido objeto de assuntos recorrentes nas aulas de graduação nos cursos de Pedagogia. Quase sempre as questões são abordadas pelos alunos que, a partir da observação e atuação docente realizadas nos estágios, constatam que há uma enorme diferença
RESUMO Trata-se de reflexão sobre os processos de mediação e resolução de conflitos no interior da escola, como uma aposta à tensão entre criminalização e educação do aluno envolvido em agressões ou manifestações de violência. Evidencia-se, enquanto objetivo, apontar os elementos presentes no cotidiano escolar que podem contribuir para a superação da tendência de criminalização-policial-repressiva. Do ponto de vista metodológico, os dados empíricos foram obtidos por meio de pesquisa de campo, tendo como instrumento a técnica de observação e entrevistas dialogais. A mediação, no campo da educação formal, pode se constituir em instrumento de revisão do papel da escola, em que se valoriza o imaginário, a cultura e os modos de ser, sentir, pensar, viver e experienciar a vida daqueles que compõem o cotidiano escolar. Palavras-chave: Mediação; Resolução de conflitos; Educação; Violência na escola. ABSTRACTThis work reflects on the resolution and mediation of conflicts inside schools, wagging in the tension between student criminalization and education, once involved in aggression or violence manifests. As the objective, the elements from the school daylife that may contribute to the overcoming of criminalization-police-repressive were enlisted and brought to light. Regarding the methodology, empiric data was collect on field-searches by observation and spoken interviews. Inside the formal education area, mediation is a tool of revision from the school's role, which valorizes the imaginary, the culture and the ways of being, feeling, thinking, living and experimenting the life of those who constitute the scholar environment.
Resumo Este artigo faz a reflexão sobre os processos de mediação e resolução de conflitos no interior da escola, em que coloca em pauta a tensão entre criminalização e a educação do aluno envolvido em agressões ou manifestações de violência. Objetiva-se evidenciar os elementos presentes no cotidiano escolar, dentro das possibilidades de suas ações pedagó-gicas, os quais podem contribuir para a superação de sua postura de criminalização-policial-repressiva. A mediação, técnica no campo das inovações jurídicas aplicada à sociedade para intervenções públicas e privadas de resolução de conflitos, ultrapassa a sua dimensão funcional, dogmática e normativa no campo do direito. Na educação, constitui-se em instrumento de revisão do papel formador da escola. Para esta se faz necessário interpretar os clamores da juventude e as distintas formas de expressão de violência, levando-se em consideração o imaginário, a cultura e os modos de ser, sentir, pensar, viver e experienciar a vida daqueles que compõem o cotidiano escolar. PalavRas-chave: Mediação; resolução de Conflitos; eduCação; violênCia na esCola.
Resumo: O intuito deste artigo é refletir sobre como os conflitos, mesmo que camuflados pela máxima “estamos brincando e não brigando”, e a disputa por espaço dentro da Casa Lar, representam um sistema complexo de hierarquização determinante e determinado pelas próprias crianças. Traçado pela luta entre o pertencer ou não imbricada no processo de constituição do sentimento de reconhecimento e de socialização. Por meio dos dados etnográficos coletados, pôde-se analisar as manifestações das culturas infantis, seus modos de agir e pensar, e, consequentemente, tomar seu próprio ponto de vista como partida para a reflexão acerca de como o universo das violências é permeado por uma dimensão lúdica. Considera-se, para tanto, a emergência do resgate da criança enquanto um ser social completo, produtor de cultura e influenciador das relações sociais, ou seja, busca-se dar vez à voz dessas. Palavras-chave: Criança; Violências; Pertencimento; Hierarquização; Conflito.
Este artigo tem o objetivo de apreender os elementos prescritos no Projeto Político Pedagógico escolar e, a partir das relações promovidas entre escola-professor-aluno, estabelecer as condições efetivas para a existência de práticas de mediação de conflitos. A metodologia resulta de pesquisa de campo em uma escola pública do município de Poços de Caldas, Estado de Minas Gerais, por meio do uso de técnicas de observações, entrevistas dialogais, participações de aula e reuniões pedagógicas, conversas formais e informais com professores, alunos, supervisores, diretores e pais de alunos. O período da pesquisa foi de fevereiro de 2014 a novembro de 2016. A mediação é uma técnica que pode superar as dimensões funcional, dogmática e normativa do direito e na educação pode ser traduzida em instrumento de revisão do papel formador da escola, em que traz práticas de conciliação às manifestações e às expressões de violência. A unidade escolar pode ter a oportunidade constituir espaços de aprendizagem que demarquem a solidariedade, o convívio coletivo e comunitário, a participação, o protagonismo e, acima de tudo, a valorização e o respeito às pessoas, princípios que compõe os processos de mediação.
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