“…Além disso, a presença de heterogeneidade, principalmente em relação aos parâmetros adotados entre os estudos, dificulta a avaliação fidedigna da real eficácia desta terapia 13,15,16 . Estudos prévios apontam para a eficiência da terapia a laser na aceleração do processo de reepitelização, relacionando-a à redução da atividade inflamatória e ao aumento da síntese de colágeno 2,3,17,18 . Os efeitos biológicos do laser de baixa potência têm sua função baseada em um processo fotobiológico, que consiste na absorção molecular de energia luminosa, depositada e se transforma em energia vital, produzindo, então, efeitos primários, como estimulação de linfóci-tos, ativação de mastócitos e aumento na produção de adenosina trifosfato (ATP) mitocondrial e terapêuticos gerais, os quais promovem ações de natureza analgésica, anti-inflamatória e cicatrizante 3,7,[19][20][21] .…”