2005
DOI: 10.1590/s0102-69092005000200001
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Mário de Andrade ainda vive? O ideário modernista em questão

Abstract: Daniel foi o primeiro classificado no mais difícil vestibular de uma universidade pública, o vestibular de medicina da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj) em 2003, com a nota mais alta entre todos os candidatos. O jovem de 25 anos foi entrevistado pela Rede Globo de televisão no seu programa de domingo, o Fantástico. Sem medo das câmeras, com um sorriso largo e rosto moreno, cabelos cortados rente à cabeça, o jovem disse ter se declarado pardo na ficha de inscrição do primeiro vestibular das cotas p… Show more

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“…Em cinco artigos "nação" e "raça" estão entre os descritores: um sobre tráfico de escravos; um sobre políticas raciais na África do Sul (associadas com os descritores "gênero" e "sexualidade"); um sobre representações de nação na literatura de Jorge Amado (com "gênero" e "sexualidade"); um sobre como trabalhar com "raça em sociologia" que articula com "classe" e "etnia" (Guimarães, 2003); um sobre "representações de nação" no Brasil e África do Sul. Há ainda um artigo sobre "cotas", "ações afirmativas" e "modernismo" (Maggie, 2005); um sobre "relações raciais", "políticas identitárias", que abre um debate com Bourdieu e Wacquant (Santos, 2002); outro sobre história da antropologia e classificação racial, antropologia física (Souza, 2012).…”
Section: Reflexões Sobre Um Percursounclassified
“…Em cinco artigos "nação" e "raça" estão entre os descritores: um sobre tráfico de escravos; um sobre políticas raciais na África do Sul (associadas com os descritores "gênero" e "sexualidade"); um sobre representações de nação na literatura de Jorge Amado (com "gênero" e "sexualidade"); um sobre como trabalhar com "raça em sociologia" que articula com "classe" e "etnia" (Guimarães, 2003); um sobre "representações de nação" no Brasil e África do Sul. Há ainda um artigo sobre "cotas", "ações afirmativas" e "modernismo" (Maggie, 2005); um sobre "relações raciais", "políticas identitárias", que abre um debate com Bourdieu e Wacquant (Santos, 2002); outro sobre história da antropologia e classificação racial, antropologia física (Souza, 2012).…”
Section: Reflexões Sobre Um Percursounclassified
“…Assim, nesse texto de meados da década de 1990, Souza antecipa vários dos argumentos que seriam fartamente usados no debate público por aqueles que se opuserem às políticas de ação afirmativa a partir do momento em que elas começa-ram a ser implantadas em 2001, como por exemplo o de que a ação afirmativa é importação de modelo norte-americano, que ela contribuirá para a corrosão da identidade nacional e que opera por meio da racialização da sociedade brasileira (Maggie e Fry, 2002;Maggie, 2005;Fry, 2005;Magnoli, 2009;Grin, 2010). Mas o que importa por enquanto é mostrar que o autor identifica o comunitarismo como a base de justificação da ação afirmativa, inclusive contrapondo-o ao liberalismo, que, a seu ver, permitiria apenas políticas redistributivas de caráter universal e meritocrático.…”
Section: Ação Afirmativa: Interpretações Nacionaisunclassified
“…Critics of affirmative action see race-based policies as heightening racial conflict (Fry et al 2007;Maggie 2005;Fry 2005;Maio and Santos 2005). Supporters, on the other hand, see those policies as potentially generating healthy public debates about the race-specific nature of Brazilian inequalities (Guimarães 2005;Carvalho 2005;Medeiros 2004;Telles 2004 Eighteen interviews were conducted with university deans, administrators, and legal advisors in six public universities that have adopted affirmative action policies in the five different regions of the country.…”
Section: Brazil and The Global Diffusion Of Anti-racism: Traveling Somentioning
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