2006
DOI: 10.1590/s0102-30982006000100007
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Transições dos jovens para o mercado de trabalho, primeiro filho e saída da escola: o caso brasileiro

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“…Parece haver uma conjuntura de aspectos que desfavorecem uma transição para a vida adulta ao modelo da ae para jovens nordestinos, pois nesta região se encontram números superiores de jovens pardos e negros com níveis educacionais inferiores, aspectos que são obstáculos para a entrada no mercado de trabalho, livre de preconceitos e de exigências de qualificação. Ademais, os níveis educacionais inferiores de seus pais e mães não favorecem sua condição, uma vez que um maior nível educacional dos pais aumenta a chance dos indivíduos optarem pelo prosseguimento do processo de escolarização, reduzindo os riscos de entrarem no mercado de trabalho precocemente (Oliveira, Rios-Neto & Oliveira, 2006).…”
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“…Parece haver uma conjuntura de aspectos que desfavorecem uma transição para a vida adulta ao modelo da ae para jovens nordestinos, pois nesta região se encontram números superiores de jovens pardos e negros com níveis educacionais inferiores, aspectos que são obstáculos para a entrada no mercado de trabalho, livre de preconceitos e de exigências de qualificação. Ademais, os níveis educacionais inferiores de seus pais e mães não favorecem sua condição, uma vez que um maior nível educacional dos pais aumenta a chance dos indivíduos optarem pelo prosseguimento do processo de escolarização, reduzindo os riscos de entrarem no mercado de trabalho precocemente (Oliveira, Rios-Neto & Oliveira, 2006).…”
Section: Discussionunclassified
“…: universidade e trabalho) ampliem suas influências sobre os jovens, a família continua a ser um espaço socioafetivo que pode auxiliar no enfrentamento das adversidades encontradas (Vieira & Rava, 2010). Tal apoio pode ser relevante, especialmente aos jovens adultos socioeconomicamente vulneráveis, mais expostos a desemprego e violência (Paiva & Oliveira, 2015;Souza & Paiva, 2013;Valença et al, 2014).…”
Section: Discussionunclassified
“…Com isso, entende-se que os homens possuem uma probabilidade maior de sair da condição de desemprego para o emprego e uma probabilidade menor de passar para a inatividade, em comparação às mulheres (categoria omitida). Esse resultado está coerente com outros encontrados na literatura (Silva & Kassouf, 2002;Monte, 2005;Reis & Aguas, 2010;Menezes & Cunha, 2013;Machado et al, 2017). Fernandes e Picchetti (1999) observaram que a probabilidade das mulheres passarem para o desemprego aumenta de acordo com o número de filhos, possivelmente para se dedicar mais à criação destes.…”
Section: Análise De Duração Do Desemprego: Modelos Paramétricosunclassified
“…Uma mesma coorte de nascimentos pode ter influência no ritmo de formação de novos domicílios por apresentar características comuns de mudança social e cultural. Mas não há dúvida de que a idade é a dimensão determinante na demanda por domicílios (GIVISIEZ et al, 2006;OLIVEIRA et al, 2006). O uso da taxa de chefia para o cálculo da demanda demográfica por habitação tem vantagem sobre outros métodos por ser baseado numa projeção populacional e, assim, refletir as tendências passadas e futuras na fecundidade, mortalidade e migração.…”
Section: Projeção Da População Do Litoral Norte Paulista: Uma Etapa Dunclassified