2011
DOI: 10.1590/s0080-62342011000600003
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Avaliação normativa do pré-natal em uma maternidade filantrópica de São Paulo

Abstract: This cross-sectional study counted with the participation of 301 pregnant women seen in 2009 at a philanthropic maternity hospital in the city of São Paulo (a prenatal support program named Pré-Natal do Amparo Maternal - PN-AM). The objectives of this study were to evaluate the prenatal care according to the initial gestational age, the number of appointments that were held, the continuity of the assistance, and relate the appropriateness with the socio-demographic, obstetric and local variables of the initial… Show more

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“…(8) A estabilidade da situação conjugal é um fator relevante no desenvolvimento da gravidez, tanto pelo apoio financeiro, como pelo apoio emocional, (9) além de contribuir de forma significativa para uma assistência ao pré-natal adequada, fator verificado em estudos realizados em uma maternidade filantrópica da cidade de São Paulo. (10) Os anos de estudos maior que 8 anos foi constatado em mais da metade das entrevistadas, fator importante na redução da mortalidade perinatal, neonatal e infantil, ligados à escolaridade materna maior. (11) A baixa escolaridade das mulheres, ou seja, menos que cinco anos, é considerada um fator de risco para a gravidez.…”
Section: Discussionunclassified
“…(8) A estabilidade da situação conjugal é um fator relevante no desenvolvimento da gravidez, tanto pelo apoio financeiro, como pelo apoio emocional, (9) além de contribuir de forma significativa para uma assistência ao pré-natal adequada, fator verificado em estudos realizados em uma maternidade filantrópica da cidade de São Paulo. (10) Os anos de estudos maior que 8 anos foi constatado em mais da metade das entrevistadas, fator importante na redução da mortalidade perinatal, neonatal e infantil, ligados à escolaridade materna maior. (11) A baixa escolaridade das mulheres, ou seja, menos que cinco anos, é considerada um fator de risco para a gravidez.…”
Section: Discussionunclassified
“…Estudos que investigam os motivos alegados pelas mulheres para a não realização do pré-natal relatam o medo de revelar a gravidez, o desconhecimento e também a não aceitação da gravidez. Esses fatores indicam certa fragilidade dessa população, pois a rejeição da gravidez influencia no acesso tardio para a primeira consulta de pré-natal (15) e, consequentemente, na saúde do feto e recém-nascido. Outras barreiras ao pré-natal são o baixo nível socioeconômico e de escolaridade da mulher e de seu companheiro, mulheres sem companheiro, falta de disponibilidade e alta paridade (16) .…”
Section: Materiais E Métodounclassified
“…A avaliação do pré-natal centrada no número de consultas realizadas e idade gestacional de ingresso no pré-natal, não evidencia uma melhoria da qualidade da assistência ao pré-natal e puerpério, devendo ser analisado também o conteúdo de cada consulta.Quando se fala em número de consultas puerperal verificou-se que apenas 21,22% das gestações realizaram as 6 ou mais consultas estabelecidas pelo Ministério da Saúde. Esse resultado está muito abaixo dos encontrados na literatura12,13,14 que referiram percentuais entre 46,8% a 90,3%, das pacientes pesquisadas que confirmaram ter se submetido a 6 ou mais consultas de pré-natal.Quanto aos exames básicos de 1ª rotina o mais solicitado foi o de glicemia em 54,04% das gestações, mas mesmo com baixa cobertura na realização dos exames esse resultado é melhor do que o encontrado em estudo realizado em São Bernadino (SC)15 onde o exame mais pedido também foi o de glicemia mas em somente 30,4% das gestantes.Analisando os dados do SISPRENATAL, observou-se que a maioria das gestações notificadas no sistema (52,82%) realizou até 3 consultas de pré-natal. Esse resultado é superior aos 15,3% encontrado em Corinto (MG)16 e dos 48,57% achados em Fortaleza (CE)17 .Aproximadamente 51,93% das gestações ingressaram no PHPN no primeiro trimestre da gravidez, ou seja, iniciaram precocemente o acompanhamento pré-natal.…”
unclassified