2012
DOI: 10.1590/s0034-76122012000200013
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

A virtualidade nas estratégias de inovação aberta: proposta de articulação conceitual

Abstract: O aprofundamento do uso da ciência em produtos e processos e a distribuição da produção de conhecimento colocaram em xeque a organização chandleriana, favorecendo modelos organizacionais em redes de colaboração. Reconhece-se que as TICs converteram-se em poderosas alavancas para as organizações e estruturas virtuais. Recentemente, ganhou destaque na literatura voltada aos gestores de grandes empresas com tradição em P&D o modelo de inovação aberta (OI). Também nas estratégias de OI a virtualidade engendrada pe… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2
1
1
1

Citation Types

0
3
0
10

Year Published

2015
2015
2023
2023

Publication Types

Select...
7
1

Relationship

0
8

Authors

Journals

citations
Cited by 11 publications
(13 citation statements)
references
References 50 publications
(39 reference statements)
0
3
0
10
Order By: Relevance
“…This flow is the product of learning between the companies and organizations involved in the partnership. Open access values the availability of information to generate knowledge [Bernius, 2010;Jamett et al, 2017;Pitassi, 2012]. Thus, the magazines value the publication of the numbers and share them with the companies and industrial agglomerations.…”
Section: Intersection Between Open Science and Open Innovationmentioning
confidence: 99%
See 1 more Smart Citation
“…This flow is the product of learning between the companies and organizations involved in the partnership. Open access values the availability of information to generate knowledge [Bernius, 2010;Jamett et al, 2017;Pitassi, 2012]. Thus, the magazines value the publication of the numbers and share them with the companies and industrial agglomerations.…”
Section: Intersection Between Open Science and Open Innovationmentioning
confidence: 99%
“…However, the issue of how SME in emerging economies can benefit from open innovation practices has not been explored in depth in the literature [Khumalo, van der Lingen, 2017], and there is a need for designing requirements for an open innovation approach in these economies [Krause, Schutte, 2015]. In some cases, the need of a basis for technology transfer and knowledge management is pointed out in order to create a solid industrial network [Lehtimaki et al, 2009;Valencia-Vazquez et al, 2014;Jamett et al, 2017;Pitassi, 2012]. Such a solid network allows crossing firm boundaries and implies that both internal and external knowledge can find their way to commercialization for existing or new markets [Amponsah, Adams, 2017;Akinwale, 2018], and find potential new clients [Merino et al, 2015].…”
Section: Open Science and Open Innovation In Emerging Economiesmentioning
confidence: 99%
“…Salienta-se que apenas buscar recursos externos não torna a prática eficiente e recursos internos, como portfólios, a capacidade absortiva, os próprios recursos de P&D, as formas com que as lideranças e a própria empresa investem em inovação e nas práticas de inovação aberta, devem ser considerados (RODRIGUES; MACCARI; CAMPANARIO, 2010). Chesbrough (2006), Pitassi (2012) e Saebi e Foz (2015) discutem que quando se define bem as estratégias e mantêm relacionamentos adequados, reconhece-se adequadamente o que se necessita do meio externo e sabe-se o que se pode fornecer. O modelo de inovação aberta abrange dois aspectos propulsores e necessários para sua prática: as redes de conhecimento e o perfil inovador das organizações.…”
Section: Cav5unclassified
“…A partir da Revolução Industrial, as empresas passaram a atuar em escala global e aumentaram seus volumes de produção consideravelmente em busca de vantagens econômicas e proteção de investimentos e recursos. Com o avanço tecnológico, as perspectivas empresariais foram modificadas e as gestões verticalizadas abriram espaço para as arquiteturas organizacionais modulares e flexíveis (CHESBROUGH, 2006;PITASSI, 2012). Nesse contexto, o conhecimento torna-se o elemento extrema importância para as organizações e passa a ser visto como ferramenta estratégica para a busca de valor organizacional (ZIVIANI et al 2016).…”
Section: Introductionunclassified
“…Segundo Pitassi (2012) é preciso destacar que não existe um modelo de inovação aberta coerente com todas as organizações e que a efetividade da inovação aberta se relaciona com o ramo da organização, a sua cultura organizacional e seu modelo de negócio. Dessa forma, a passagem de um modelo de inovação fechada para o modelo da inovação aberta implica em mudança de mentalidade com relação à inovação (Perkmann & Walsh, 2007;Benedetti & Torkomian, 2013).…”
Section: Motivaçãounclassified