2014
DOI: 10.1590/s0034-759020140207
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Governança tecnológica e cooperabilidade nas multinacionais brasileiras

Abstract: Technological governance and cooperability in Brazilian multinationals Gobernanza tecnológica y cooperabilidad en multinacionales brasileñas RESUMOA capacidade dinâmica de inovar e cooperar e a gestão dos seus atributos de dispersão e interação são fatores essenciais à sobrevivência e ao êxito para as empresas emergentes originadas dos países em desenvolvimento, como o Brasil. Diante desse contexto, tem-se o objetivo de avaliar em que medida a governança tecnológica afeta a capacidade dinâmica de inovação e co… Show more

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“…Para Alves et al, (2014) às estruturas de governança sofrem impacto da estrutura de produção, aglomeração de empresas, coordenação entre os agentes e densidade institucional. Para tanto, nos artigos estudados foi verificada a aplicação da estrutura de governança em trabalhos que contemplam as redes de governança (CASTRO; GONÇALVES, 2014), capacidade dinâmica das organizações e formação de parcerias para o desenvolvimento de inovação (COSTA; PORTO, 2014;TUCCORI et al, 2014), análise das formas de contratos em cadeias produtivas e consequentes organizações das estruturas de governança (FOSCACHES et al, 2013), análise do nível de confiança entre os agentes da transação (LANZ; TOMEI, 2014), aplicação em arranjos produtivos locais (GÜNTHER et al, 2010;GUSSONI et al, 2015) entre outros.…”
Section: Discussionunclassified
“…Para Alves et al, (2014) às estruturas de governança sofrem impacto da estrutura de produção, aglomeração de empresas, coordenação entre os agentes e densidade institucional. Para tanto, nos artigos estudados foi verificada a aplicação da estrutura de governança em trabalhos que contemplam as redes de governança (CASTRO; GONÇALVES, 2014), capacidade dinâmica das organizações e formação de parcerias para o desenvolvimento de inovação (COSTA; PORTO, 2014;TUCCORI et al, 2014), análise das formas de contratos em cadeias produtivas e consequentes organizações das estruturas de governança (FOSCACHES et al, 2013), análise do nível de confiança entre os agentes da transação (LANZ; TOMEI, 2014), aplicação em arranjos produtivos locais (GÜNTHER et al, 2010;GUSSONI et al, 2015) entre outros.…”
Section: Discussionunclassified
“…Moreno et al (2014) verified the need for effective knowledge sharing between IT and business areas to generate value, as measured by customer satisfaction. Costa & Porto (2014) adapted the concept, and systematized a set of "technological governance" elements with the capacity to lead innovation investments in Brazilian multinationals, coining the concept of "cooperativeness". Dolci & Maçada (2014) analyzed the results obtained by IT investments from an original perspective, related to logistical factors.…”
Section: Value Managementmentioning
confidence: 99%
“…The chances of an alliance performing satisfactorily increase if the institutions involved develop the capability to continuously exchange knowledge and information with their partners (Shakeri & Radfar, 2017;Patterson & Ambrosini, 2015) and establish a governance structure to manage alliances (Heimeriks & Duysters, 2007;Milagres, Rezende, & Silva, 2017). It is also necessary to select suitable partners, managing conflicts and establishing mutual trust (Shakeri & Radfar, 2017), and create mechanisms to protect assets (Sorrentino & Garraffo, 2012;Costa & Porto, 2014) in order to ensure advantages for all the parties involved (Wang & Rajagopalan, 2015).…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…Rothaermel, 2005), developing means of managing alliances more efficiently (Heimeriks & Duysters, 2007). Regarding the governance structure of an alliance, its formalization should be highlighted, in other words, the different levels related to protecting assets (Sorrentino & Garraffo, 2012;Costa & Porto, 2014), considering the partners and goals involved in alliances.…”
mentioning
confidence: 99%