“…Para isso, tomamos por base a ação de outras pessoas para que possamos, então, estabelecer nossa própria ação (Heiskala, 2011;Crusoé & Santos, 2020;Costa, Garcia & Toledo, 2016;Silva, 2013;Hoyos, 2016;Espíndola, 2012;Wagner, 2012;Crusoé & Santos, 2020;Paiva et al, 2014). Nesse sentido, à medida que projetamos nossa ação no tempo presente, estamos conscientes de nossos motivos-para, pois, na verdade, são esses motivos que estimulam nossa ação (10,21,(23)(24)(25)(26) (Heiskala, 2011;Costa, Garcia & Toledo, 2016;Paiva et al, 2014;Prado & Leite, 2010;Silva, Matheus, Fustinoni & Gutiérrez, 2012;Koustourakis, Asimaki., & Giachali, 2019).…”