Masculino, o gênero do jornalismo

Abstract

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Gênero no (do) Referencial Curricular Amapaense para o Ensino Infantil e o Ensino Fundamental

“…O que estamos buscando pontuar é que mais do que um tema contemporâneo estruturado em conteúdo, o debate sobre gênero desse eixo do currículo é justificado e apoiado em uma dimensão estruturada na própria natureza do conhecimento histórico, em um esforço para superar o que problematiza Rago (1998) quando aponta para a "dessexualização da narrativa histórica". Nesse caso, o gênero, mais do que uma categoria isolada e descontextualizada, surge como elemento articulador e presente da subjetividade que constitui e produz a experiência cotidiana.…”

“…Quando investigamos a presença do gênero como dimensão da Educação para os Direitos Humanos no Referencial Curricular Amapaense, o que estamos buscando pontuar é o gênero como um tema contemporâneo estruturado em conteúdo que precisa estar teórica e epistemicamente localizado como referência para orientar a própria implementação do currículo. Outrossim, como o debate sobre gênero neste eixo do currículo é uma dimensão estruturada na própria natureza do conhecimento histórico, em um esforço para superar a "dessexualização da narrativa histórica" (RAGO, 1998). Nesse caso, o gênero, mais do que uma categoria isolada e descontextualizada, surge como elemento articulador e presente da subjetividade que constitui e produz a experiência cotidiana, estrutura o próprio conhecimento histórico e é indissociável da formação humana -aspecto central da questão problema que organiza a reflexão sobre a perspectiva de gênero na base curricular amapaense, na especificidade do ensino de História.…”

Estudos de gênero na Geografia Escolar

“…Justamente quando, nas palavras de Rago (1998), "as feministas avançaram a crítica questionando a figura do sujeito unitário, racional, masculino que se colocava como representante de toda a humanidade" (p.91) surge à chamada Geografia Feminista e/ou de Gênero. Buscando romper com a neutralidade científica, esses estudos evidenciavam o gênero como categoria importante na leitura do espaço geográfico por compreender "que o espaço não é neutro do ponto de vista do gênero" (S. Silva, 1998, p. 108), e que as mulheres produzem e vivenciam-no de maneira distinta dos homens.…”

Género y etnicidad en México

“…La violencia de género a partir de un abordaje interseccional 1.1 Breve conceptualización de la violencia de género Con el paso del tiempo se ha ido incluyendo a los diferentes géneros en la discusión de la violencia de género, sin limitar el análisis a comprender únicamente cómo surge la violencia contra las mujeres. Las teóricas del género nos ayudaron a entender que el género no es producto de la sexualidad y sí de las relaciones sociales en las distintas estructuras de poder (SCOTT, 1990;DE BARBIERI, 1993;RAGO, 1998;LAMAS, 2000) y que al adoptar este concepto estoy obligada a entender, en primer lugar, que el género no está conformado únicamente por las mujeres (QUARTYM DE MORÃES, 1998) ya que los hombres, aunque no se mencionen, también forman parte de dichas relaciones (TORRÃO, 2005). Y, en segundo lugar, que el género es performativo, o sea, que puede cambiar de acuerdo a los diferentes contextos sociales (BUTLER, 1997).…”