“…Recentes no país, alguns estudos contextualizam o SAMU 5,6,7,8,9,10,11,12 . A literatura internacional 13,14,15,16 , assim como a nacional 1,5,11 , apontam bons resultados da atenção pré-hospitalar.…”
Section: Emergências; Ambulâncias Políticas Planejamento E Administunclassified
“…A literatura internacional 13,14,15,16 , assim como a nacional 1,5,11 , apontam bons resultados da atenção pré-hospitalar. Os estudos locais demonstram que as demandas são complexas e que a insuficiência da rede de atenção básica e hospitalar 6,8 , a fragilidade dos acordos 6,10 , a instabilidade de fixação de médicos e capacitação 6,7 , as deficiências estruturais, além do acesso não equitativo 5 podem não ser restritos a estes estudos.…”
Section: Emergências; Ambulâncias Políticas Planejamento E Administunclassified
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi o primeiro componente da Política Nacional de Atenção às Urgências implantado no país no começo dos anos 2000. O artigo analisou o processo de implantação da urgência pré-hospitalar móvel no Brasil. Os métodos incluíram análise documental, entrevistas com coordenadores estaduais de urgência e um painel de especialistas. Utilizou-se o referencial teórico da análise da conduta estratégica da Teoria da Estruturação de Giddens. Os resultados evidenciaram uma implantação do SAMU desigual entre estados e regiões, identificando seis padrões de implantação considerando-se a capacidade dos estados de expandir a cobertura populacional e de regionalizar. As dificuldades estruturais incluíram a fixação de médicos, centrais de regulação mal equipadas e escassez de ambulâncias. Norte e Nordeste foram as regiões mais atingidas. O SAMU está configurado como estratégia estruturante da rede de urgências, mas seu desempenho sofreu o impacto da pouca participação da atenção primária na rede de urgências e principalmente da falta de leitos hospitalares.
“…Recentes no país, alguns estudos contextualizam o SAMU 5,6,7,8,9,10,11,12 . A literatura internacional 13,14,15,16 , assim como a nacional 1,5,11 , apontam bons resultados da atenção pré-hospitalar.…”
Section: Emergências; Ambulâncias Políticas Planejamento E Administunclassified
“…A literatura internacional 13,14,15,16 , assim como a nacional 1,5,11 , apontam bons resultados da atenção pré-hospitalar. Os estudos locais demonstram que as demandas são complexas e que a insuficiência da rede de atenção básica e hospitalar 6,8 , a fragilidade dos acordos 6,10 , a instabilidade de fixação de médicos e capacitação 6,7 , as deficiências estruturais, além do acesso não equitativo 5 podem não ser restritos a estes estudos.…”
Section: Emergências; Ambulâncias Políticas Planejamento E Administunclassified
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi o primeiro componente da Política Nacional de Atenção às Urgências implantado no país no começo dos anos 2000. O artigo analisou o processo de implantação da urgência pré-hospitalar móvel no Brasil. Os métodos incluíram análise documental, entrevistas com coordenadores estaduais de urgência e um painel de especialistas. Utilizou-se o referencial teórico da análise da conduta estratégica da Teoria da Estruturação de Giddens. Os resultados evidenciaram uma implantação do SAMU desigual entre estados e regiões, identificando seis padrões de implantação considerando-se a capacidade dos estados de expandir a cobertura populacional e de regionalizar. As dificuldades estruturais incluíram a fixação de médicos, centrais de regulação mal equipadas e escassez de ambulâncias. Norte e Nordeste foram as regiões mais atingidas. O SAMU está configurado como estratégia estruturante da rede de urgências, mas seu desempenho sofreu o impacto da pouca participação da atenção primária na rede de urgências e principalmente da falta de leitos hospitalares.
“…Interface (Botucatu) https://doi.org/10.1590/Interface.190252 sentando uma situação funcional diferenciada, visto que o serviço é operacionalizado e executado por militares, situação adversa ao que ocorre nas demais regiões do país, cujo serviço é composto por trabalhadores civis e gerido pelo setor saúde. Nos demais municípios do estado, o Samu atua em parceria com os bombeiros, que se responsabilizam pelo atendimento em via pública e o Samu residencial 8 .…”
Resumo Poucos estudos na literatura nacional abordam a relação trabalho e saúde dos bombeiros militares; entre tais estudos, muitos focam apenas os indicadores patológicos e/ou consequências físicas, sem colocar em debate suas necessidades de saúde e vida no trabalho. Visando analisar essa relação em uma perspectiva ampliada e humanizada do herói, foi realizado um estudo exploratório e metodologicamente inovador em dois blogs da categoria. Desvelaram-se realidades até então invisíveis ou pouco conhecidas socialmente no tocante ao processo de trabalho do grupo investigado, como precarização das condições laborais, adoecimentos, desvios de função, humilhações e insatisfações, evidenciando a necessidade de reconhecer os bombeiros militares como trabalhadores e que carecem de condições dignas de trabalho e atenção integral à saúde, sobretudo no que diz respeito à saúde mental.
“…Favorecem o direcionamento do fluxo de pacientes no sistema de saúde considerando as especificidades e a capacidade de atendimento das unidades de pronto socorro e dos hospitais do município 8 . Ela responde ainda pela maior parte dos encaminhamentos aos serviços de saúde e seu acesso é assegurado à população pelo número 192, de forma gratuita 9 . Pode se dizer que estruturar e ampliar o serviço de atendimento pré-hospitalar (APH) é um dos focos principais da Política Nacional de Atenção às Urgências.…”
RESUMOObjetivou-se compreender a funcionalidade do processo de trabalho do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência na perspectiva dos profissionais de enfermagem atuantes em pronto socorro. Investigação realizada pela técnica de entrevista semiestruturada gravada com 16 profissionais e analisada pela abordagem qualitativa temática composta por pré-análise, exploração do material, tratamento e interpretação dos dados. Desta emergiram as categorias: As ações do SAMU; Finalidades do SAMU; Contribuições do SAMU para o trabalho em Pronto Socorro; Contrassensos na centralização dos serviços do SAMU. Os resultados descrevem respectivamente os primeiros socorros; o deslocamento e a agilização do trabalho e; ratificados nos contrassensos como benefícios. Deste conjunto de informações pode-se concluir que a implantação está viabilizada e o funcionamento disponibiliza o suporte avançado à vida. Assim como, a comunicação interprofissionais é um aspecto positivo, já a investigação clínica do profissional regulador com o solicitante, não.
Descritores
ABSTRACTAimed to understand the functionality of the work process of the Mobile Emergency Care Servicefrom the perspective of active nurses in the emergency room. Investigation by semistructured interview technique with 16 professional recorded and analyzed by qualitative thematic approach consists of pre-analysis, material exploration, processing and interpretation of data. This emerged categories: The SAMU actions; Purposes of SAMU; Contributionss SAMU to work in Emergency; Misinterpretations in the centralization of SAMU services. The results describe respectively first aid; displacement and speed up the work and; ratified in minsinterpretations as benefits. This set of information can conclude that the implantation operation is made possible and provides advanced life support. As well as the intercommunication is a good thing, since clinical research professional regulator with the requestor, no.
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