Background: COVID–19 is still a challenge, both with regard to its treatment and to the actual efficacy of the vaccines available to date, especially with the emergence of new variants. We evaluated the efficacy of the measles–mumps–rubella (MMR) vaccine in preventing SARS–CoV–2 infection and severity of COVID–19 in health workers. Methods: This analysis includes data from one ongoing blinded, randomized, placebo–controlled trial with participants aged 18–60 years were randomly assigned to receive the MMR vaccine or a placebo. The primary efficacy analysis included all participants with a positive nasopharyngeal RT–PCR test since their inclusion. Results: The MMR vaccine did not prevent the SARS–CoV–2 infection. Participants in the MMR group, compared with those in the placebo group, had a 48% risk reduction in symptomatic COVID–19 (RR = 0.52; 95% CI: 0.33-0.83; p=0.004) and a 76% risk reduction in COVID–19 treatment (RR = 0.24; 95% CI: 0.06-0.88; p = 0.020) with one dose and a 51% risk reduction in COVID–19 symptoms (RR = 0.49; 95% CI: 0.31 – 0.78; p = 0.001) and a 78% risk reduction in COVID–19 treatment (RR = 0.22; 95% CI: 0.06-0.82; p = 0.015) with two doses. Conclusions: This interim analysis of an ongoing clinical trial suggests that compared with a placebo, the vaccine reduces the risk of COVID–19 symptoms and reduces the need for COVID–19 treatment.
Objective The present study aimed to evaluate the antenatal care adequacy for women who gave birth at the University Hospital of Santa Catarina in Florianopolis (Brazil) during the COVID-19 pandemic, and to evaluate the association of adequacy with sociodemographic, clinical, and access characteristics. Methods Data were collected between October and December 2020, including 254 patients who delivered in the University Hospital from Federal University of Santa Catarina and answered our questionnaires. Additional data were obtained from patients' antenatal booklets. Antenatal care was classified as adequate, intermediate, or inadequate according to the number of appointments, gestational age at the beginning of follow-up, and tests results. We carried out a descriptive statistical analysis and a bivariate/with odds ratio analysis on maternal sociodemographic, clinical and health access variables that were compared with antenatal adequacy. Results Antenatal care was considered adequate in 35.8% of cases, intermediate in 46.8%, and inadequate in 17.4%. The following maternal variables were associated with inadequate prenatal care (intermediate or inadequate prenatal care): having black or brown skin colour, having two or more children, being of foreign nationality, not being fluent in Portuguese, and using illicit drugs during pregnancy; the clinical variables were more than 6 weeks between appointments, and not attending high-risk antenatal care; as for access, the variables were difficulties in attending or scheduling appointments, and attending virtual appointments only. Conclusion In a sample of pregnant women from a teaching hospital in Florianópolis during the COVID-19 pandemic, antenatal care was considered adequate in 35.8%, intermediate in 46.8%, and inadequate in 17.4% of cases.
Objectives: measuring the prevalence of interventions and/or complications based on the Maternity Safety Thermometer (MST) criteria and verifying associations with sociodemographic, clinical, and obstetric factors. Methods: prospective observational study conducted with postpartum women admitted to the maternity ward of a tertiary hospital, from October 10th to December 30th, 2020. Data were collected from medical records and self-administered questionnaires from 260 patients. Results: harm-free care was detected in 17.7% of participants, 66.9% had low-temperature damage (one or less intervention/complication) and 33.1% of patients had elevated temperature damage (two or more intervention/complication). The most frequent intervention was the “scar”, given that 38.5% had abdominal scarring (cesarean section) and 26.5% had perineal scarring (2nd-degree tear or greater – spontaneous or by episiotomy). The second most frequent MST item was related to the perception of safety (30%), followed by complications to the newborn (12.3%), infection (11.2%), and hemorrhage (9.2%). Factors related to high temperature were: being of social class A or B, having a previous cesarean section, and being hospitalized during pregnancy. Conclusions: one-third of the participating women had two or more complications/interventions (high temperature by the MST), factors that are related to this temperature were: being of social class A or B, having a previous cesarean section, and being hospitalized during pregnancy.
Introdução: Durante a pandemia de COVID-19, as gestantes e puérperas são consideradas grupo de risco para uma evolução mais grave. No entanto, os dados de prevalência da doença são mais difíceis de obter. Como a testagem sistemática de toda a população ou apenas da população obstétrica não foi realizada durante o ano de 2020, é difícil estabelecer a incidência da doença nessa população. É importante conhecer a incidência da doença na população obstétrica. Objetivo: O objetivo deste estudo é verificar o número de mulheres em uma amostra que relatam ter tido diagnóstico confirmado ou suspeita de diagnóstico de COVID-19 durante a gestação e puerpério imediato em uma cidade no Sul do Brasil. Métodos: Este estudo apresenta resultados parciais de uma pesquisa denominada de “Complicações obstétricas e puerperais durante a epidemia de COVID-19”, realizada em um hospital universitário do Sul do Brasil. O hospital em que foi feita a coleta de dados não é referência para casos de COVID-19 na gestação. Foram selecionadas para a coleta de dados mulheres que tiveram seus partos ou cesarianas após o início da epidemia de COVID-19. Os sujeitos do estudo foram as puérperas cujos bebês nasceram no hospital estudado. Os dados foram coletados em dois momentos: logo antes da alta hospitalar após o nascimento e entre um a dois meses de puerpério. Em ambos os momentos, os dados foram avaliados por questionários autopreenchidos pela mulher. Na alta hospitalar o questionário foi preenchido manualmente, e o questionário do puerpério mais tardio foi preenchido em plataforma eletrônica. Todas as mulheres participantes assinaram um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido antes do início da pesquisa. Resultados e conclusão: Participaram da pesquisa 257 mulheres. Todas preencheram o questionário na alta após o nascimento do bebê. A amostra considerada nesta pesquisa foi de 206 mulheres, que correspondem às que responderam à variável sobre ter sido diagnosticada ou considerada caso suspeito para COVID-19 na gestação. Foram consideradas casos suspeitos 31 mulheres, ou 15,1% da amostra. Delas, 12 foram tomadas como casos suspeitos por contato, 19 tiveram sintomas gripais, e só nove tiveram diagnóstico laboratorial. As mesmas mulheres foram convidadas a responder a uma entrevista após um a dois meses da alta, e 103 responderam ao questionário eletrônico encaminhado. Apenas duas não responderam à pergunta sobre ter COVID-19 entre a alta e o questionário. Relataram o diagnóstico de COVID-19 11 mulheres (sete com diagnóstico confirmado e quatro consideradas casos suspeitos). Uma relatou que o recém-nascido também teve COVID-19. No puerpério, a porcentagem de mulheres com diagnóstico ou suspeita foi de 10,9%. A incidência de diagnóstico ou suspeita de COVID-19 nesta amostra foi de 0,2% ao se considerarem apenas as que responderam à pergunta de interesse e de 0,16% ao se considerarem as respostas em branco como não tendo tido o diagnóstico.
Introdução: O úraco é um remanescente embrionário obliterado, que se estende do ápice vesical à cicatriz umbilical. Cerca de 30% dos adultos possuem úraco com lúmen e, quando alguma extremidade dessa estrutura está obliterada, há acúmulo de fluido capaz de formar cistos, cujo quadro clínico é inespecífico. Neoplasias podem simular esses cistos, motivo pelo qual eles devem ser ressecados. Relato de caso: Puérpera, 21 anos, G4P4, hígida, evoluiu no 3º dia de puerpério com disúria. Procurou a unidade de saúde no 11º dia, onde recebeu cefalexina para tratamento de infecção do trato urinário (ITU), sem melhora. Evoluiu com dor abdominal em hipogástrio, febre e persistência de disúria. Na admissão da emergência obstétrica, apresentou útero involuído, lóquios fisiológicos, ausência de peritonite, sinal de Giordano ausente. Ultrassonografia pélvica mostrou parede vesical posterior espessa e irregular, massa heterogênea acometendo parede anterior e superior da bexiga, com conteúdo líquido complexo, medindo 8 x 7 cm, que sugeria hematoma ou abscesso. Hemograma evidenciou leucocitose sem desvio e anemia. Foram iniciados clindamicina e gentamicina e indicou-se laparotomia exploradora. Na cirurgia, foi identificado abscesso em recesso vesicouterino. Durante ressecção da cápsula, concluiu-se que se tratava de cisto infectado de úraco. Paciente evoluiu com melhora e recebeu alta hospitalar. Laudo anatomopatológico apresentou cisto com parede de tecido conjuntivo, intenso infiltrado inflamatório e ausência de neoplasia. Conclusão: O cisto de úraco geralmente é descoberto ao acaso em exames de imagem de abdômen e pelve por infecções ou tumores, assim como no caso da paciente relatada. A ultrassonografia é citada como importante método diagnóstico em razão do fácil acesso, da ausência de radiação e de grande parte do úraco ser próximo à parede abdominal, facilitando sua visualização. Tomografia computadorizada e ressonância nuclear magnética podem ser úteis. A sintomatologia é inespecífica, com dor periumbilical e/ou hipogástrica, febre, náuseas, ITU e leucocitose. A paciente do caso em questão cursou com dor em hipogástrio e disúria com exame físico abdominal inespecífico, sendo inicialmente tratada para ITU. Oitenta por cento dos cistos são infectados por Staphylococcus aureus e podem cursar com eritema periumbilical e fístulas. O adenocarcinoma de úraco, em 85% das vezes, é do tipo mucinoso e pode facilmente ser confundido com um cisto. Atualmente, recomenda-se a ressecção cirúrgica eletiva de cistos de úraco pelo risco de neoplasia e de infecção.
Introdução: A miocardiopatia periparto (MCPP) é rara (1:4.000 partos nos EUA), afeta mulheres no final da gestação ou puerpério e tem alta mortalidade (de 10 a 32%). Pode cursar com fadiga, dispneia e edema como na gestação, dificultando seu diagnóstico. Relata-se o caso de MCPP em primigesta, hígida, durante a realização da cesariana. Relato de caso: Gestante, 20 anos, primigesta, idade gestacional de 39 semanas, hígida, admitida em trabalho de parto e submetida a cesariana por situação fetal não tranquilizadora. Após raquianestesia, cursou com hipotensão severa, taquicardia, arritmia cardíaca do tipo bigeminismo, dispneia, saturação de oxigênio de 84-86%, ausculta pulmonar com roncos e estertores bilaterais e expectoração rósea espumosa compatível com quadro de edema agudo de pulmão. Apresentou melhora após furosemida endovenosa. A cesárea transcorreu sem intercorrências, recém-nascido com Apgar 9/9. Na recuperação pós-anestésica, manteve a estabilidade hemodinâmica. Radiografia de tórax com infiltrado bilateral e aumento do índice cardiotorácico. Eletrocardiograma normal e elevação das enzimas cardíacas (troponina 720, creatina quinase MB 192). Ecocardiograma com hipocinesia difusa do ventrículo esquerdo (VE), disfunção sistólica moderada, acentuada disfunção diastólica e fração de ejeção (FE) de 35% compatíveis com MCPP. O tratamento foi carvedilol, enalapril, espironolactona e furosemida. A paciente apresentou boa evolução puerperal e encontra-se em seguimento com a equipe da cardiologia. Conclusão: A MCPP é caracterizada por insuficiência cardíaca (IC) no último mês da gestação até o quinto mês pós-parto na ausência de cardiopatia prévia e disfunção do VE com alterações ecocardiográficas (FE <45%, fração de encurtamento <30% ou ambos e dimensão diastólica final >2,7 cm/m² de superfície corporal). A paciente do caso não possuía nenhum dos fatores de risco: idade acima de 35 anos, raça negra, pré-eclâmpsia, gestações múltiplas nem uso de tocolíticos. A etiopatogênese pode ser em razão de miocardite viral, causa genética, imunológica, resposta inadequada ao estresse hemodinâmico da gestação, ativação de citoquinas inflamatórias e tocólise prolongada. É importante o alto nível de suspeição para o diagnóstico, pois os sintomas são semelhantes aos da gravidez. Neste caso, os sintomas foram súbitos, o que é incomum, de forma que as primeiras hipóteses foram complicações da anestesia e embolia. O tratamento é o preconizado para IC. Nos casos mais graves, considerar o uso de marca-passo. Entre 23% e 32% das pacientes evoluem para a recuperação completa da função ventricular nos primeiros seis meses. Em gestações posteriores, a disfunção ventricular pode ocorrer em 21% das pacientes que a normalizaram. Nas que permaneceram com disfunção residual à deterioração clínica, ela pode ocorrer em até 44% e o óbito dá-se em 7%. Sendo assim, o planejamento familiar é fundamental nessas pacientes.
Introdução: Os tumores de ovário incluem um grande grupo de doenças, desde benignas até malignas. Sua etiologia varia de acordo com as células que dão origem ao tumor. Entre as lesões de células germinativas se destaca o teratoma cístico maduro, também denominado cisto dermoide. Ele representa 10 a 15% de todos os tumores ovarianos, com pico de incidência aos 30 anos. Comumente é unilateral e benigno, com baixo risco de malignidade. Entre os tumores sólidos epiteliais benignos, podemos citar o tumor de Brenner, que se mostra mais raro, com prevalência de 1 a 2,5% dos tumores de ovário. Geralmente unilateral, pequeno e benigno, é descoberto acidentalmente em exame anatomopatológico. A associação destes dois tumores, teratoma e tumor de Brenner, por eles apresentarem origem em células diferentes do ovário, é rara e pouco relatada na literatura. Relato de caso: B.T.A., 55 anos, hipertensa, em uso de losartana e anlodipino, tabagista 30 anos-maço, menopausa aos 44 anos. Histórico obstétrico de três gestações, sendo um parto vaginal e dois abortos de primeiro trimestre. Foi encaminhada a serviço de referência para cirurgia ginecológica por ultrassonografia transvaginal que exibia, em região anexial esquerda, imagem sólida, heterogênea, medindo 79 × 88 × 70 mm, sugestiva de teratoma. Paciente assintomática, com diagnóstico da lesão em exame de rotina ginecológica. Ao exame físico, sem alterações que chamassem a atenção do examinador. Indicou-se tratamento cirúrgico, e foi realizada anexectomia esquerda por videolaparoscopia sem intercorrências. A avaliação histopatológica da peça cirúrgica evidenciou teratoma cístico maduro de 65 × 45 mm e, com ele, tumor de Brenner benigno ovariano. A paciente evoluiu com boa recuperação pós-operatória, sem complicações ou intercorrências até a última avaliação, após 60 dias da cirurgia. Conclusão: Os teratomas têm origem em células germinativas, em sua maioria tecidos diferenciados ectodérmico, mesodérmico e endodérmico maduros. Mais de 95% são císticos, benignos e geralmente assintomáticos. Quando presentes, os sintomas estão relacionados ao tamanho do cisto dermoide, não sendo incomum estarem associados à torção do ovário. Os tumores de Brenner têm origem fibroepitelial, sendo compostos de epitélio de transição infiltrando estroma fibroso denso. Apesar de geralmente pequenos e assintomáticos, há relatos na literatura de tumores de Brenner com até 25 kg, causando sintomas semelhantes aos grandes fibromas. Uma pequena parcela deles pode ser maligna, de 2 a 5%. Apesar de a maior parte dos tumores de ovário serem benignos, sua remoção é indicada para a exclusão de malignidade e para evitar complicações relacionadas, como torção, ruptura e sangramento. A via laparoscópica é preferencial pelas vantagens que apresenta em relação à via aberta. Nos casos de tumores benignos, como teratoma maduro e tumor de Brenner benigno, a remoção total da lesão é curativa, não havendo necessidade de intervenção adicional.
Introdução: A neoplasia de colo uterino (NCU) é uma das neoplasias mais comuns na gestação (0,8-1,5/10.000 nascimentos), e a principal forma de diagnóstico é o rastreamento citológico. A NCU na gestação demanda uma complexa avaliação, que deve considerar idade gestacional (IG), interrupção ou seguimento da gestação, atraso no início do tratamento, via de parto e tipo de tratamento. Descrição do caso: V.S., 32 anos, primigesta, IG de 10 semanas, sem comorbidades prévias, sexarca aos 18 anos, uso de anticoncepcional oral combinado por 10 anos. Realizou colpocitologia oncótica e foi encaminhada ao serviço de patologia cervical após biópsia de colo uterino com resultado de carcinoma de células escamosas microinvasivo. À colposcopia, observou-se zona de transformação anormal grau maior ocupando os quatro quadrantes do colo uterino com atipia vascular discreta, iodo negativo. Ao toque vaginal (TV), útero compatível com 10 semanas de gestação. Ausência de linfonodomegalias. Paciente prosseguiu seguimento no pré-natal e no ambulatório de patologia cervical e realizou cesariana eletiva com 39 semanas. Noventa dias após a cesariana, à colposcopia, observou-se colo uterino com extensa área de epitélio acetobranco denso com atipias vasculares e sangramento de contato, com propagação desse epitélio para o terço superior da vagina, iodo negativo. Ao TV, colo uterino endurecido, 3 cm. Nova biópsia confirmou carcinoma de células escamosas invasivo, moderadamente diferenciado. Foram realizadas tomografias de tórax, abdômen e ressonância da pelve, que mostraram estadiamento IIA. A paciente foi encaminhada ao serviço de oncologia para quimioterapia e radioterapia, onde segue em acompanhamento. Conclusão: A colposcopia é um procedimento que requer habilidade quando executado em gestantes. Lesões precursoras da NCU devem ter manejo conservador durante a gravidez pelo baixo risco de progressão para lesão invasora. O tratamento da NCU invasora depende do estadiamento, da idade gestacional e do desejo da paciente. No 1º trimestre, sendo uma neoplasia operável, pode-se optar pela cirurgia de Wertheim-Meigs com feto in situ. Nos casos inoperáveis, radioterapia seguida de esvaziamento uterino. Do 2º trimestre em diante, a tendência é aguardar a maturidade fetal, interromper a gestação por parto cesáreo e realizar o tratamento. Até o estádio IA2, o parto vaginal não altera o prognóstico materno. A cesariana é indicada do estádio IB1 em diante, pelo aumento do risco de laceração grave e hemorragia de difícil controle. O manejo da NCU em gestantes é desafiador, haja vista a gravidade da doença e as implicações éticas relacionadas. Enfatiza-se a importância do rastreamento de todas as gestantes com 25 anos ou mais no início do pré-natal.
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