Examination of faecal material by Kato Katz (KK) technique is a widely used approach for the diagnosis of intestinal schistosomiasis, particularly in epidemiological surveys. However, this technique lacks diagnostic sensitivity in individuals with low infection intensity or in low endemic areas. In the total population (TP) of 1265 individuals prevalence and infection intensity were established by examining two KK slides. A representative subset of 305 individuals, denominated experimental group (EG), was defined to assess the comparative advantage of an increased sampling effort using the KK technique. In addition stools of the participants of the EG were examined by the formol ether centrifugation technique. The proportion of all positive stool examinations detected by both methods among the experimental group served as reference value for prevalence (diagnostic 'gold' standard). Prevalence of schistosomiasis among TP based on two KK slides was 12.5%. Prevalence among the EG varied from 13.8%, based on one KK slide, over 27.2 based on 10 KK slides of three stool samples to 35.4% as value for the diagnostic 'gold' standard. The comparison of values for prevalence, stratified by age, revealed significant elevated numbers for all age groups, and interestingly, an extension of the highest prevalence levels until an age of 50 years. The overall infection intensity in eggs per gram (epg), calculated as geometric mean, was 83 epg for the TP based on one KK slide, 78 epg for the GE based on one KK slide and 28 epg based on 10 KK slides of three stool samples. In summary our data demonstrate that control programmes based on the examination of a single KK slide, as it is the case in Brazil, tend to underestimate significantly the prevalence and overestimate infection intensity. This applies especially for low endemic areas, where the efficacy and cost-effectiveness of such programmes become questionable. Our data also indicate that the possible solution of this problem lies in targeted mass treatment including age groups with the highest proportions of those infected. This will give high sensitivity together with sustainability and suitability under field conditions.
OBJECTIVE:To compare the effectiveness of individual and group strategies in a diabetes education program. METHODS:A total of 104 type-2 diabetes outpatients enrolled in an education program of a teaching hospital in Belo Horizonte, Southeastern Brazil, were randomly selected and assigned to two different education strategies: group education (54 subjects) and individual education (50 subjects). Group education comprised three monthly sessions, which involved play and interactive dynamics. In parallel, a second group received individual education. Subjects were follow up for six months during 2006 and they were evaluated using specifi c questionnaires: knowledge of diabetes, psychological attitudes, change in behavior, quality of life. Clinical evaluation was performed at baseline, three and six months of intervention. RESULTS:Mean age was 60.6 years. The results of group and individual education were similar in the assessment tests of attitude, change of behavior and quality of life. A reduction in HbA1c levels was seen in both groups, but a statistically signifi cant difference (p=0.012) was found only in the group education.CONCLUSIONS: Both strategies of diabetes education were effective, however, group education was more effective than individual education for blood glucose control.
The questionnaires proved to be of very easy understanding for the studied subjects and reliable and valid for use in the evaluation of diabetes educational programs in the reality of Brazil.
A experiência de jogos em grupos operativos na educação em saúde para diabéticos Experience with games in operative groups as part of health education for diabetics
A educação em saúde é um campo multifacetado, para o qual conve rgem diversas concepç õ e s, das áreas tanto da educação, quanto da saúde, as quais espelham diferentes comp reensões do mundo, demarcadas por distintas posições político-filosóficas sobre o homem e a sociedade. Fo rm a l m e n t e, estabelece-se como área específica na segunda década deste século, nos Estados Un i d o s, durante uma conferência internacional sobre a infância. No Bra s i l , instituiu-se no âmbito da saúde pública, orientando novas práticas, e só mais tarde constituiu-se em área de estudo e pesquisa. Ve rifica-se que, dentre vári a s, duas dimensões dessa disciplina se destacam e persistem atualmente. Uma pri m e i ra envo l ve a aprendizagem sob re as doenças, como evitá-las, seus efeitos sobre a saúde e como restabelecê-la. A outra tendência, cara c t e rizada como promoção da saúde pela Organização Mundial da Sa ú d e, inclui os fatores sociais que afetam a saúde, abordando os caminhos pelos quais difere ntes estados de saúde e bem-estar são construídos socialmente. Dessa forma, ao conceito de educação em saúde se sobrepõe o conceito de pro m oção da saúde, como uma definição mais ampla de um processo que abrange a part i c i p ação de toda a população no contexto de sua vida cotidiana e não apenas das pessoas sob risco de adoecer. Essa noção está baseada em um conceito de saúde ampliado, considerado como um estado positivo e dinâmico de busca de bem-estar, que integra os aspectos físico e mental (ausência de doença), ambiental (ajustamento ao ambiente), pessoal/emocional (auto-realização pessoal e afetiva) e sócio-ecológico (comprometimento com a igualdade social e com a pre s e rvação da natureza). En t re t a n t o, a par dessa noção ampliada de saúde, observando-se a prática, ve rifica-se que atualmente persistem diversos modelos ou diferentes paradigmas de educação em saúde, os quais condicionam difere n t e s p r á t i c a s, muitas das quais re d u c i o n i s t a s, o que requer questionamentos e o alcance de p e r s p e c t i vas mais integradas e part i c i p a t i va s. Uma educação em saúde ampliada inclui políticas públicas, ambientes apro p ri a d o s e re o rientação dos serviços de saúde para além dos tratamentos clínicos e cura t i vo s, assim como propostas pedagógicas libert a d o ra s, comprometidas com o desenvolvimento da sol i d a riedade e da cidadania, orientando-se para ações cuja essência está na melhoria da qualidade de vida e na 'p romoção do homem'. Nas últimas décadas, observa-se uma grande ebulição de pro g ramas e pesquisas nessa área, o que motivou a iniciativa de se organizar este número temático, o qual não tem intenção nem espaço para re t ratar a vasta diversidade das ações e produções em des e n vo l v i m e n t o, sobretudo no Brasil. Por meio de convites a pesquisadores e educadore s nacionais e intern a c i o n a i s, o que se buscou foi apresentar um pouco dessa multiplicidade, incluindo aspectos históri c o s, análises de pro g ramas de formação de pessoal desde o níve l elementar até a ...
O presente estudo buscou investigar e compreender a violência vivenciada em unidades básicas de saúde (UBSs) da perspectiva dos processos de trabalho em saúde. A caracterização da violência nesse contexto, ao identificar e compreender os elementos da produção desse fenômeno, contribui para o seu enfrentamento. De cunho descritivo-exploratório, para a coleta de dados a pesquisa utilizou grupos focais e entrevistas com usuários, trabalhadores e gestores do serviço de saúde. O estudo mostra as consequências e os impactos da violência nas UBSs, retratando atitudes geradas pelos episódios de violência, bem como ações preventivas e mecanismos de apoio e suporte. A análise dos resultados marca a necessidade de se fortalecer não só a humanização e a gestão do trabalho em saúde, mas também a formação dos profissionais, atrelada às melhorias nas condições e no ambiente de trabalho e, consequentemente, na prestação dos serviços de saúde.
O objetivo do estudo foi analisar percepções e experiências em Educação em Saúde de 166 profissionais de equipes de Saúde da Família de Contagem (MG, Brasil), que responderam um questionário sobre práticas de Educação em Saúde. Os participantes consideraram aspectos além da finalidade informativa, ao relatar práticas voltadas à qualidade de vida e à formação humana. Todas as categorias profissionais mencionaram uma maior participação em grupos de controle da hipertensão arterial sistêmica e diabetes mellitus. Utilizam a pedagogia de Paulo Freire 4,7% dos entrevistados. Termos que demonstram a intencionalidade política, como “controle social” e “Educação Popular em Saúde” não foram mencionados. Foi constatada a necessidade de processos de educação permanente para os profissionais e implementação da política nacional de Educação Popular em Saúde.
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