Carboxymethyl-glucan (CM-G) is a water-soluble derivative of β(1→3)(1→6) glucan, a well-known immunostimulant and antioxidant compound. In this experimental, randomized and placebo-controlled study, the effects of oral CM-G intake over a 60-day period on the peripheral blood, cholesterol, glycemic index and malondialdehyde (MDA) levels of healthy men was assessed. The CM-G was obtained from spent brewer's yeast (S. uvarum) with DS 0.8 and molecular weight of 2.2 × 10 5 Da. Following CM-G administration, no changes were observed in red and white blood cell, hematocrit, hemoglobin and platelet counts, or in cholesterol and glycemic indices. After 30 days of CM-G administration, the MDA levels decreased significantly (p ≤ 0.05) in men receiving CM-G. The results showed for the first time that CM-G may act as an adjuvant in preventing oxidative damage in healthy humans.
A dieta sem glúten é utilizada recorrentemente como estratégia para o tratamento de diversas doenças. No entanto, as restrições provocadas por ela a tornam desafiadora, levando a altos percentuais de não adesão. Assim, o presente estudo tem o objetivo de discorrer sobre os diversos fatores que podem prejudicar a adesão à dieta livre de glúten. Para isso, foi realizada uma revisão bibliográfica qualitativa com os descritores dieta, sem glúten, adesão à dieta, adesão ao tratamento e desafios, nas bases de dados Scielo, Pubmed, Science.gov, Scopus e Google Acadêmico. Foram encontradas diversas origens para a não adesão à dieta sem glúten, dentre elas a falta de conhecimento do consumidor e dos manipuladores de alimentos, inadequações nos rótulos e falta de conhecimento na leitura dos mesmos, contaminação cruzada e alto custo dos alimentos sem glúten, falta de disponibilidade e acesso a esses alimentos e características sensoriais desagradáveis, além de questões de natureza individual e social. Diante disso, evidencia-se a variedade de fatores interferentes na adesão e a necessidade de atendimento individualizado como meio de monitoramento à adesão, para que se apliquem intervenções assertivas. Ademais, novos estudos devem focar em intervenções, para que se melhorem os aspectos abordados e, por conseguinte, a autonomia dessas pessoas que necessitam seguir a dieta sem glúten.
Objetivo: identificar evidências científicas sobre os aspectos relacionados ao consumo alimentar de crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) disponíveis na literatura até o momento. Método: Trata-se de uma revisão da literatura, de natureza qualitativa e exploratória, com abordagem teórica, em que as bases de dados utilizadas foram: Biblioteca Virtual de Saúde da (BVS), Scientific Electronic Library Online (SCIELO), Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), National Library of Medicine (PUBMED), além de revistas eletrônicas e o periódico CAPES, entre os períodos de 2017 a 2021. Resultados: Após aplicação dos critérios de inclusão e exclusão definidos, somaram-se 14 artigos. Identificou-se nos estudos que as crianças com o TEA demonstram elevados índices de sobrepeso e obesidade, além de alterações gastrointestinais podendo estar diretamente relacionada ao alto consumo de alimentos ricos em calorias. Quanto ao padrão de comportamento destacou-se elevada seletividade e recusa alimentar. Conclusão: conclui-se que condutas terapêuticas, como oficinas culinárias, tarefas de educação nutricional, interação das crianças autistas com os alimentos, além de constante estímulo e outras estratégias realizadas pelos profissionais da saúde e pais/responsáveis para demonstrar e motivar sobre a importância da alimentação saudável são necessárias para a melhora desses quadros.
O novo Coronavírus foi identificado pela primeira vez em Wuhan, na China em 2019 e trouxe diversos desafios para o sistema de saúde a nível global, pois logo se disseminou por outros continentes sendo declarado pela Organização Mundial da Saúde como “Pandemia” em 31 de janeiro de 2020. No Brasil, o primeiro caso identificado foi no município de São Paulo em fevereiro de 2020, o qual levou Estados e Municípios a tomar medidas para postergar o colapso. Contudo, essas medidas apesar de serem eficientes, provocaram efeitos negativos à economia. Logo, surge a preocupação com a Segurança Alimentar e Nutricional dos domicílios brasileiros. Diante disso, o objetivo desta pesquisa é avaliar quais os impactos da pandemia da Covid-19 na Segurança Alimentar no Brasil. Trata-se de uma Revisão integrativa com abordagem qualitativa, no qual utiliza a literatura como base para estudar e analisar os pontos referentes ao tema abordado. A amostra final é composta por 12 referências que foram consideradas relevantes para este estudo. Após a leitura na íntegra foram discutidos os seguintes pontos: Crise Global, Insegurança Alimentar e Nutricional no Brasil, Aspectos Socioeconômicos e Demográficos, Alimentação, Covid-19, Condições Habitacionais, Saúde Mental e Políticas Públicas Frente à Pandemia. Conclui-se que a Insegurança Alimentar e Nutricional não é um fato recente no Brasil e os aspectos que influenciam no aumento dos níveis se repetem, mas com a Pandemia essa realidade foi intensificada atingido níveis mais graves, sendo necessário que esses aspectos sejam avaliados para a tomada de medidas que amenizem essa situação.
Objetivo: Investigar na literatura as mudanças do comportamento alimentar e saúde mental e emocional em servidores e alunos do ensino superior no Brasil durante o Ensino Remoto Emergencial (ERE) estabelecido durante a pandemia do COVID-19. Método: Trata - se de uma revisão integrativa da literatura do tipo qualitativa. A pesquisa foi constituída, respectivamente, em seis etapas, são elas: 1 - elaboração da questão norteadora da pesquisa, 2 - definição das bases de dados a serem utilizadas, 3 - Formulação dos critérios de inclusão e exclusão dos artigos na pesquisa, 4 - Definição e coleta dos dados, 5 - Análise dos estudos incluídos e 6 - Apresentação do resultado dos dados incluídos e analisados. A busca dos artigos foi realizada por meio da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) (BIREME) e periódicos capes, com a utilização de descritores (português e inglês). Resultados: as buscas nas bases de dados resgataram 736 artigos, entretanto, após a leitura, a amostra final foi composta por 17 artigos que atenderam aos critérios de elegibilidade. As evidências científicas demonstram impactos negativos para a saúde mental e emocional de discentes e docentes universitários, com relação ao comportamento alimentar, identificou-se em sua maioria, alterações negativas, representadas pelo aumento da ingestão de alimentos ultraprocessados, aumento de horas se alimentando e busca de conforto emocional através da alimentação. Conclusão: o contexto pandêmico refletiu, em sua maioria, negativamente, na saúde mental e emocional dos grupos estudados.
Este artigo tem o objetivo de mostrar o dimensionamento quantitativo de pessoas com alergia e intolerância alimentar e os alimentos que frequentemente causam reações alérgicas na região metropolitana de Belém no período de 2020 a 2022. A pesquisa foi feita com base no estudo transversal por formulário eletrônico aplicado pela plataforma G-Suite for Education, e propagado por redes sociais de amplo uso da população. Participaram da pesquisa voluntários maiores de 18 anos que assinaram o Termo de Compromisso Livre e Esclarecido (TCLE). Foram entrevistados 390 moradores da região metropolitana de Belém. A maior parte era do gênero feminino, pardo, solteiro, com ensino superior. Os alimentos mais prevalentes foram relatados por 180 pessoas, sendo eles: lactose, camarão, leite, mariscos, frutos do mar, porco, ovos, corantes artificiais, glúten, abacaxi, peixe, cacau, amendoim, conservantes, caranguejo, coco, laranja, castanhas, chocolate, melão, amêndoas, maracujá, pipoca, pupunha, condimentos artificiais, molho inglês, shoyu, ketchup, maionese, sardinha, outros enlatados, melancia, banana, queijo, polvilho, cupuaçu, goiaba. Conclui-se que o questionário teve um alcance significativo de pessoas, porém é necessário conhecer mais a fundo outros parâmetros que possam propor uma abrangência maior de pessoas e melhor avaliação.
The production potential of metabolites of interest to the food industry was evaluated in 17 microalgae species isolated from natural sources in northeastern Brazil. The species were cultivated to their stationary phase under controlled conditions, when the experiments were interrupted and the dry biomass harvested. We observed differences in their growth parameters, productivity, and the biochemical compositions of their biomasses, with high levels of protein productivity in Monoraphidium litorale D296WC (48.96%), Kirchneriella concorta D498WC (42.49%), Monoraphidium griffithi D499WC (48.37%), Chlamydomonas sp. D530WC (44.80%), and Cosmarium sp cf. depressum D578WC (49.32). The greatest carbohydrate productivities were observed in Xanthonema sp. D464WC (34.15%), K. concorta D498WC (38.95%), and Scenedesmus acuminatus D514WC (36.54%). The three different extraction techniques of microalgae lipids all gave slightly different results, with the method utilizing phospho-vanillin being considered the most rapid and it requires only small quantities of biomass. Unsaturated fatty acids (oleic, linoleic, and linolenic) were encountered at high levels in most of the species, especially α-linolenic acid (ω3), which reached concentrations above 30% in Golenkinia radiata (D325WC). Due to their high productivity, rapid growth, and the large numbers of important dietary metabolites they produce, the species Monoraphidium litorale (D296WC), Xanthonema sp. (D464WC) and Monoraphidium griffithi (D499WC) show significant potential for utilization by the food industry as sources of proteins, lipids, and carbohydrates.
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