Device‐related pressure injury (DRPI) is a serious problem that is affecting professionals working on the front lines against COVID‐19 due to the prolonged use of personal protective equipment (PPE). In addition to the physical and psychological integrity of professionals, these injuries can compromise the quality of care. Therefore, using technologies to prevent this adverse effect is an urgent matter. This is a parallel two‐arm randomized clinical trial without the use of a control group to compare the use of foam and extra‐thin hydrocolloid in preventing DRPI associated with the use of PPE by health professionals working on the front lines against coronavirus. In total, 88 professionals were divided into two groups: foam and hydrocolloid. Data were collected using two instruments and related to demographic and professional characteristics and skin evaluation. Each volunteer received one of the dressings, both with the same dimensions and arranged over similar regions, and data were gathered at baseline and after 6 or 12 hours. Descriptive and inferential analytic statistical methods were used; the significance level adopted was 5%. No participant developed DRPI, but four areas with hyperemia were observed in the foam group (two in the forehead, one in the cheeks, and one in the nose bridge), as well as four areas with hyperemia in the hydrocolloid group (two in the nose bridge, one in the right ear, and one in the left ear). There was no difference between the groups regarding skin conditions and discomfort (P > .05). The average cost obtained was $ 5.8/person and $ 4.4/person in the foam group and the hydrocolloid group, respectively, considering the dressing measurements. The results show that foam and extra‐thin hydrocolloid were effective in preventing DRPI associated with the use of PPE.
RESUMENEstudio que objetivó verificar la ocurrencia de incontinencia urinaria (IU) y sus características en ancianos pre-frágiles y frágiles atendidos en ambulatorio de geriatría, comparar la presencia de criterios de fragilidad entre ancianos con y sin IU e identificar entre los criterios de fragilidad la chance de riesgo para IU en estos ancianos. Participaron del estudio 100 ancianos, con edad media de 76,2 años; 65 ancianos refirieron IU, 71,3% de ellos presentaban tres o más criterios de fragilidad. La ocurrencia de IU fue superior en ancianos frágiles (p=0,0011). El análisis multivariado mostró que los criterios lentitud (OR=4,99) y agotamiento (OR=4,85) presentaron relación estadística-mente significativa con IU. La ocurrencia de IU fue elevada y aquellos ancianos con lentitud tienen chance de riesgo casi cinco veces mayor de presentar IU, y los que refieren agotamiento tienen chance de riesgo cinco veces mayor de IU comparados con los que no presentan esos criterios. DESCRIPTORES Incontinencia urinariaAnciano frágil Salud del anciano Enfermería geriátrica
ABSTRACT:This study presents an analysis of factors associated with Urinary Incontinence among elderly individuals who meet frailty criteria (pre-frail and frail). It is a cross-sectional and quantitative study. One hundred elderly patients from a geriatric outpatient clinic at a university hospital in Campinas, SP, Brazil were interviewed. A total of 65.0% of the participants reported Urinary Incontinence, 40 (61.4%) of which reported loss of small quantities of urine several times a day. The multivariate regression analysis showed a statistically significant relationship among gender (OR=3.67), urinary tract infection (OR=6.16), and scores on the Functional Independence Measure (mobility), (OR=0.85). The results show that urinary tract infection, loss of mobility, and gender are factors associated with Urinary Incontinence in elderly patients who meet frailty criteria. These factors are susceptible to interventions designed to prevent and even reduce episodes of Urinary Incontinence. DESCRIPTORS: FACTORES ASOCIADOS CON INCONTINENCIA URINARIA EN ANCIANOS CON CRITERIOS DE FRAGILIDAD RESUMEN:Este estudio tiene como objetivo analizar los factores asociados con la incontinencia urinaria en los adultos mayores con criterios de fragilidad (pre-frágil y frágil). Se trata de un estudio transversal y cuantitativo. Fueron entrevistados cien ancianos en el ambulatorio de geriatría de un hospital universitario del municipio de Campinas, São Paulo, Brasil. Refirieron incontinencia urinaria 65,0% de los ancianos, de estos 40 (OR=61,4%) relataron pérdidas de orina varias veces al día en pequeñas cantidades. El análisis de regresión multi-variado apuntó una relación estadísticamente significante entre los sexos (OR=3.67), e infección del tracto urinario (6,16) con índices de medida de independencia funcional (movilidad) (OR=0.85). Los resultados muestran que la infección del tracto urinario, la pérdida de movilidad y el sexo son factores de riesgo para la incontinencia urinaria en ancianos con criterios de fragilidad. Estos factores son susceptibles a la intervención visando la prevención y los episodios de incontinencia urinaria.
RESUMOEste estudo teve como obje vo verifi car quais são as estratégias u lizados pelos enfermeiros para o manejo da incon nência urinária (IU) em idosos. Realizou-se um estudo de revisão integra va da literatura nas seguintes bases de dados: WEB OF SCIENCE, MEDLINE, SCOPUS e CINAHL, no período de 2006 a 2010. Foram encontradas 186 publicações, e, após a exclusão daquelas com duplicidade e a leitura cuidadosa dos trabalhos na íntegra, a amostra cons tuiu-se de sete ar gos. A maior parte das pesquisas aborda a incon nência urinária de uma maneira geral, sem caracterização quanto ao seu po ou queixas presentes nos sujeitos da pesquisa. Apenas um trabalho referia-se ao manejo de incon nência urinária em idosos com demência e outro especifi cou o po (bexiga hipera va). Diante disso, destaca-se a necessidade de realizar pesquisas clínicas sobre o manejo da incon nência urinária realizado por enfermeiros, visando o fornecimento de evidências cien fi cas para o embasamento dessa prá ca. DESCRITORES Idoso Incon nência urinária Terapêu ca Cuidados de enfermagem Revisão ABSTRACTThe objective of this study was to verify the strategies that nurses use to manage urinary incontinence (UI) in the elderly. An integrative literature review was performed on the following databases: WEB OF SCIENCE, MEDLINE, SCOPUS and CI-NAHL, in the period from 2006 to 2010. A total of 186 articles were located, and after excluding duplicates and performing a careful reading of the full articles, the sample was comprised of seven articles. Most studies utilize an overall approach to urinary incontinence, without characterizing the type or the subjects' claims. Only one study addressed the management of urinary incontinence in the elderly with dementia; another specified the type (hyperactive bladder). Therefore, there is a need for further clinical nursing studies regarding the management of urinary incontinence, aiming to provide scientific evidence to support this practice. DESCRIPTORS Aged Urinary incon nence Therapeu cs Nursing care Review RESUMENSe obje vó verifi car cuáles son las estrategias u lizadas por enfermeros para el manejo de la incon nencia urinaria (IU) en ancianos. Se realizó estudio de revisión integra va de literatura, en las bases de datos WEB OF SCIENCE, MEDLINE, SCO-PUS y CINAHL, en período de 2006 a 2010. Fueron encontradas 186 publicaciones; una vez excluidas las duplicadas y efectuada la lectura integral de los trabajos, la muestra se cons tuyó de 7 ar culos. La mayoría de las inves gaciones aborda la IU de un modo general, sin caracterización de pología o quejas expresadas por los sujetos inves gados. Apenas un trabajo se refería al manejo de IU en ancianos con demencia y otro especifi có el po (vejiga hiperac va). Frente a eso, se destaca la necesidad de realizar inves gaciones clínicas sobre el manejo de la IU realizadas por enfermeros, apuntando a ofrecer evidencias cien fi cas que sirvan de base a esta prác ca.
Resumo Objetiv Avaliar o ambiente hospitalar onde a enfermagem exerce sua prática comparando hospitais públicos e privados e descrever as características que receberam avaliação desfavorável (≤ 2,5 pontos) na percepção dos profissionais. Métodos Estudo comparativo e transversal realizado em cinco hospitais (dois públicos - A e B e três privados - C, D e E) de um município do interior do estado de São Paulo, com 1773 profissionais de enfermagem. Os instrumentos utilizados foram: ficha para caracterização da amostra e a versão brasileira da Practice Environment Scale. Na análise dos dados, foram utilizadas estatísticas descritivas e inferenciais. Para comparar os hospitais foi utilizado o teste Kruskall Wallis, seguido pelo pós-teste de Dunn e a regressão multinomial. Resultados Na comparação dos hospitais, os hospitais D e E alcançaram médias superiores aos demais e diferenças significantes (p<0,0001) foram obtidas com relação às cinco subescalas do instrumento utilizado. Na regressão multinomial, o hospital D obteve 5,8; o E 5,2; o C 3,0 e o A 2,7 chances de possuir um ambiente mais favorável, quando comparados ao hospital B. Os itens com nota inferior a 2,5 foram associados, especialmente, a falta de oportunidade de desenvolvimento, reconhecimento, gestão participativa e dimensionamento adequado. Conclusão Os hospitais privados apresentaram melhor desempenho quando comparados aos públicos e as características que receberam pior avaliação estavam relacionadas à participação dos enfermeiros nos assuntos hospitalares, fundamentos voltados para a qualidade, suporte dos gestores à equipe e adequação de recursos.
Introdução: O cuidador tem grande influência no desenvolvimento do autocuidado da pessoa com estomia de eliminação, portanto, a utilização de instrumentos que mensurem a sua contribuição é de grande importância. Em 2018 foi desenvolvido na Itália o Indice del Contributo del Caregiver al Self-care Nelle Persone con Stomia (CC-ISCPS), com esse objetivo. No Brasil não existe um instrumento com esta finalidade. Objetivo: Avaliar a validade de conteúdo da versão brasileira do instrumento Indice del Contributo del Caregiver al Self-care Nelle Persone con Stomia. Método: Estudo metodológico, que após a tradução, síntese e retrotradução teve sua validade de conteúdo avaliada por um comitê de seis especialistas, sendo três enfermeiros estomaterapeutas, dois enfermeiros com expertise em estudos de validação e um cuidador de uma pessoa com estomia de eliminação. Foram avaliadas as equivalências semântica, idiomática, conceitual e cultural entre a versão original e versão-síntese, por meio de uma escala que variou entre 1 (não equivalente) a 4 (equivalente). Também foram avaliadas a clareza, representatividade (1= não claro e não representativo a 4= claro e representativo) e a relevância (1= desnecessário a 3= essencial). Esse estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da instituição, sob número do CAAE 40037820.4.0000.5404. Resultados: Após a primeira rodada de avaliação foram calculados para cada item o Índice de Validade de Conteúdo (que variou entre 0,82 a 1,00), o Coeficiente Kappa Modificado (0,82 -1,00) e a Razão de Validade de Conteúdo (RVC) (0,67 - 1,00). Os itens 9, 16 e 17 obtiveram RVC abaixo do estabelecido (0,67), entretanto, alterações não foram realizadas, pois nenhum item recebeu nota 1 (desnecessário) ou sugestões de modificação. Conclusão: O processo realizado seguiu as recomendações metodológicas e demonstrou que a versão brasileira do CC-ISCPS possui evidências de validade de conteúdo.
Objetivo: elaborar e validar um instrumento de auditoria para inserção e manutenção de cateteres vasculares. Método: estudo metodológico que envolveu construção do instrumento; validação do conteúdo; pré-teste e avaliação da confiabilidade. O comitê para avaliação do conteúdo foi composto por cinco especialistas. Para o pré-teste, foram considerados 30 pacientes e para avaliação da confiabilidade, 50 pacientes, selecionados de maneira intencional. A validade de conteúdo foi avaliada por meio do Índice de Validade de Conteúdo e a confiabilidade interobservador foi analisada por meio do Coeficiente Kappa. Resultados: a versão inicial do instrumento, com 16 itens em quatro seções, sofreu modificações após avaliação dos especialistas. Após a segunda rodada de avaliação, o Índice de Validade de Conteúdo foi de 1,0 para todos os itens. O Coeficiente Kappa variou de 0,41 a 1,00. A versão final do instrumento ficou com 14 itens distribuídos em quatro seções (cobertura, manutenção, equipos/dispositivos e manipulação do cateter). Conclusão: o instrumento “Auditoria de Cateteres Vasculares” é válido, confiável e pode ser utilizado para identificar fragilidades, planejar atividades de capacitação das equipes, revisar processos de trabalho e, assim melhorar a qualidade da assistência à saúde e a segurança do paciente.
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