Eu agradeço, primeiramente e, acima de tudo à Deus. Agradeço a Deus por ter me dado a graça de cursar o Mestrado em Economia na Universidade Federal de Uberlândia e por ter abençoado os meus passos ao longo do caminho. Agradeço pela luz dispensada em favor desta dissertação, preparando um orientador, nos guiando em relação ao assunto a ser dissertado e pelo desenvolvimento e conclusão deste trabalho. Agradeço a Deus pelos dois anos de vida e de saúde, pela paciência, amor e cuidado que Ele teve para comigo. Agradeço a Deus pelo todo e pelos detalhes, pois Tu ó Senhor és tudo para mim. Eu agradeço aos meus pais, meus amores, meus queridos, meus amigos, meus conselheiros e meus maiores apoiadores. Através da força que observo em vocês, encontro as minhas para, de dia em dia, melhorar em todos os aspectos da minha vida. Agradeço a cada um pelo apoio e amor incondicional que os senhores me dão, não apenas com palavras, mas também com atitudes. Agradeço pelo carinho e paciência, muito necessários nesta jornada acadêmica. E embora eu tente, não consigo expor em palavras o sentimento de gratidão que transborda em meu coração por vocês. Eu agradeço a cada um dos meus irmãos, cunhada e familiares. Cada um, a sua maneira, me apoiam e torcem por mim, da melhor forma possível. Agradeço pela força e, principalmente por elevarem ao nosso Deus orações ao meu favor. Agradeço pelas conversas e pelas inúmeras risadas que me servem de renovo toda vez que estou em casa. Agradeço aos meus amigos, novos e velhos. Agradeço ao Paulo pelas conversas, risadas, filmes e diversas comidas compartilhadas ao longo desta jornada. Agradeço a Carol, que sempre me entendeu, mesmo de longe, me ajudou a seguir em frente nos dias mais difíceis. Agradeço a Tati pela amizade, jogo de vôlei, amor pelos livros e muitos cinemas. Agradeço a toda mocidade do Santa Mônica, minha maior surpresa e maior presente que recebi em Uberlândia e, por tudo o que vocês são e representaram para mim nos dois anos nesta cidade maravilhosa, levarei vocês dentro do meu coração para vida toda. A minha querida, doce e sem igual amiga, Micaela, meus mais sinceros agradecimentos, simplesmente por você ser você e estar constantemente na minha vida. Eu agradeço ao professor Cássio por ter aceito me orientar nesta dissertação, agradeço pelas conversas e conhecimento compartilhado que muito enriqueceram a minha jornada acadêmica. Agradeço pela paciência com meus erros e por ter me guiado para que estes erros fossem gradualmente modelados em acertos. Agradeço a cada professor dentro do departamento de economia da UFU, por serem pessoas tão naturalmente queridas. Agradeço aos meus antigos professores da UFSCar que mesmo com o tempo, são uma grande inspiração em minha vida. Por fim, agradeço a Deus, por estas pessoas incríveis-família, familiares, amigos e professores-que fazem parte da minha vida e da minha história. A todos o meu sincero obrigado. RESUMO A Petrobras responde por 99% da produção de produtos derivados de petróleo no Brasil. Entende-se assim que a configuração atual e ...
Este artigo objetivou analisar a competitividade da cadeia produtiva de soja no Estado de Mato Grosso do Sul. Foi adotada a metodologia quantitativa desenvolvida por meio de um estudo exploratório, de forma que o método instrumental utilizado no estudo foi a Matriz de Análise de Política (MAP) a fim de mostrar o benefício da intervenção governamental no mercado agrícola. Os resultados gerados indicam que, embora o Estado de Mato Grosso do Sul seja competitivo, é possível ampliar o desenvolvimento regional mediante a atratividade de indústrias pertencentes à cadeia de soja, por meio de políticas públicas. Com isso, conclui-se que a melhoria da competitividade sul-mato-grossense seria estendida pela ampliação da intervenção estatal, principalmente no que se refere à equiparação do ICMS, expandindo, assim, os horizontes da economia do Estado.
Este trabalho tem por objetivo analisar o grau de dependência por insumos importados do setor agropecuário e da indústria intensiva em recursos naturais entre os anos de 1995 e 2009. Outro ponto é analisar os transbordamentos gerados por tais setores na economia. Desta forma, utilizou-se a análise de insumo-produto, calculando os requerimentos diretos e indiretos por importação de insumos de cada setor e os classificando de acordo com seus respectivos graus de dependência externa. Quanto ao efeito de encadeamento empregaram-se os índices de ligação para frente de Ghosh e o para trás de Rasmussen Hirschman (RH). Foi constatado que a economia apresenta dependência externa de insumos relacionada ao setor agropecuário e que este setor possui importantes encadeamentos a jusante em sua cadeia produtiva. Quanto à indústria intensiva em recursos naturais os resultados podem ser divididos em dois: (1) dois dos quatro setores da indústria extrativa mineral apresentam dependência externa para produzir e dentre os quatro a economia se mostra dependente da importação de três deles como insumos; e (2) a indústria de alimentos mostrou, no geral, baixa dependência externa, e foi no geral classificada como dependente da oferta inter-setorial de acordo com seus índices de ligação.
Este artigo pretende explorar a estratégia de desinvestimentos colocada em marcha pela direção da Petrobras no setor de refino, a partir da década de 2020. A metodologia empregada se apoia em revisão bibliográfica, análise de dados secundários e pesquisa documental. Este estudo evidencia que a integração vertical representa o modelo hegemônico entre as grandes companhias de petróleo. Nesse modelo, a atividade de refino permite a diluição dos riscos associados às oscilações cambiais e no preço do barril de petróleo, contrabalançando eventuais perdas na área de Exploração e Produção quando o preço do óleo bruto está em baixa. O refino também desempenha um papel importante do ponto de vista da geração de fluxo de caixa futuro, especialmente em contextos de câmbio desvalorizado. Nesse sentido, há que se questionar se a estratégia de alienação de ativos é de fato a mais apropriada à Petrobras.
RESUMO: A Petrobras responde por 99% da produção de produtos derivados de petróleo no Brasil. Logo, as decisões da empresa são determinantes para a configuração do setor e, consequentemente, decisivas do ponto de vista da oferta de combustíveis fósseis em um país cujo modal predominante é o rodoviário. Diante da crise atual vivenciada pela empresa, entre as estratégias encontradas pela atual direção para reverter esse quadro destacam-se as seguintes: i) redução substancial de investimento no segmento de refino; ii) anúncio da intenção de se desfazer de ativos nesse setor; iii) alteração na política de preços de combustíveis (com reajustes diários). Pode-se dizer que a greve dos caminhoneiros e a crise de desabastecimento mostraram de forma inequívoca a importância de se analisar as estratégias do governo do país e da Petrobras em relação ao setor de refino. Pretende-se neste artigo apontar a importância relativa desse setor, a partir do método de análise insumo-produto, em termos de encadeamentos produtivos, com base do cálculo de seus índices de ligação, multiplicador de emprego e produto. Os resultados apontam que o setor de refino é responsável pela geração de 10% e 18% do valor adicionado e da formação bruta de capital fixo, respectivamente, da indústria de transformação brasileira. Além disso, dado seus encadeamentos produtivos é o setor, dentre todos os setores da economia brasileira, com o maior multiplicador de emprego, de produção e índice de ligação a jusante. Nesse sentido e considerando a crise atual, percebe-se, de um lado, a importância do setor de refino para o país e, de outro, vislumbram-se consequências desastrosas (à economia e sociedade brasileiras) decorrentes das decisões da Petrobras nesse setor, tornando o país dependente da importação de derivados de petróleo e muito suscetível a oscilações cambiais. Palavras-chave: Brasil, Petrobras, refino, matriz insumo-produto.
Brasil-China: Uma integração produtiva virtuosa? Resumo: Este trabalho tem por objetivo analisar os benefícios bilaterais gerados a partir da relação comercial entre os países Brasil e China. Entende-se, como argumento central, que as transformações estruturais vivenciadas por cada país nas últimas décadas serão fatores condicionantes dos resultados encontrados. O método utilizado foi a análise insumo-produto pelo cálculo do multiplicador interregional , o qual permite mensurar o estimulo direto e indireto gerado pela produção setorialindústria e serviçoschinesa sobre a economia brasileira e vice-versa, entre 2000 e 2014. Os resultados mostraram que os estímulos promovidos pela produção brasileira sobre a chinesa são maiores que o inverso. Dessa forma, entende-se que há uma assimetria no posicionamento das economias em benefício a economia chinesa. No entanto, argumenta-se que o problema desta integração comercial não está na abertura comercial, mas sim na falta de articulação das políticas brasileiras voltada ao longo prazo, isto é, políticas que permitam o país aproveitar-se dessa nova divisão do trabalho. Reitera-se que esse arcabouço pode levar a uma nova subordinação da economia brasileira as intempéries internacionais.
El objetivo del presente trabajo es analizar la dependencia sectorial de insumos importados de la industria brasileña entre 2000 y 2014. Para ello se utilizó el análisis de insumo-producto, se calculó la demanda directa e indirecta de insumos importados de los sectores y se los clasificó de acuerdo con esta. Se constató que los sectores que presentan una baja demanda de insumos importados son aquellos ligados a las industrias de alimentos, madera, productos de madera y corcho y reparación e instalación de máquinas y equipos. Los demás sectores industriales resultaron dependientes de la importación de insumos para realizar sus actividades productivas. La creciente incorporación de insumos importados en el proceso productivo brasileño dio lugar a la apropiación de una parte del dinamismo del sector por el sector externo. Palabras clave Industria, importaciones, análisis de insumo-producto, producción industrial, estadísticas industriales, Brasil Clasificación JEL L60, L160, O14
Este artigo objetiva analisar os benefícios bilaterais gerados na relação comercial entre Brasil e China. Entende-se que as transformações estruturais vivenciadas nas últimas décadas são fatores condicionantes dos resultados. O método utilizado foi a análise insumo-produto pelo multiplicador inter-regional, que permite mensurar o estimulo direto e indireto gerado pela produção setorial chinesa sobre a produção brasileira (e vice-versa) entre 2000 e 2014. Os resultados mostraram que os estímulos promovidos pela produção brasileira sobre a chinesa são maiores. Dessa forma, entende-se que há uma assimetria no posicionamento das economias em benefício à asiática, dada pela falta de articulação de políticas no Brasil.
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