This article aims to present a practice of reading and writing in the discursive perspective, from versions of children’s and young adult’s literature and cinema, on reconstruction of stories. The theoretical basis supporting this reflection is Discourse Analysis (DA), anchored in the studies of Michel Pêcheux, in France, and Eni Puccinelli Orlandi, in Brazil. We started with the reading project Ler, contar e recontar (Reading, telling and retelling) in 2012, motivated by the concern about students presenting difficulties in writing and interpreting texts in all disciplines. The project’s purpose is to perform DA on literary and cinematographic works in activities that lead to the establishment of similarities and differences among such materials. We provided visibility to the effects of meaning produced in the passage from the book to films and to drawings, considering the different processes of constitution, formulation and circulation of each significant materiality. By an approach involving reading the book, watching movies and examining drawings, added by discussions on effects of meaning of each and among them, it was possible to build the final product: a new version for the Peter Pan story, which was brought to the current days. Such story was presented on a festive night to the school community, showing the effects of authorship. It is worth remembering that it is not possible to invent a recipe. Our project is unique and even if someone wants to copy it, i.e., use the same methodology, the results will be different, as the subjects will be different, just like the production conditions, the time, the teacher, the activities etc. The unique production conditions of the conceived activities and the specific chosen class are responsible for the particular result of any proposal.
A escolarização da criança com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) ainda constitui um grande desafio, visto que além das dificuldades em responder às demandas acadêmicas em termos de aprendizagem, o padrão de interações sociais, com os colegas e os professores, também impõe obstáculos para a participação efetiva em todas as atividades do ambiente escolar. Levantar fatores que levam as crianças com TDAH a não aprenderam na escola foi o objetivo deste estudo longitudinal retrospectivo do tipo coorte histórico que utilizou a revisão de 49 prontuários, com 3 unidades de análise: dados pessoais e socioeconômicos, dados de formação educacional e dados específicos contendo questões dicotômicas de resposta única. Os dados mostrados aqui para os portadores de TDHA da amostra são: 4,1% de histórico de adoção, 2% de existência de patologia de base, 22,4% de histórico de drogadição para o pai e 10,2% para a mãe. Dado discordante da literatura: 87,7% de não reprovação. É primordial buscar constantemente conhecer mais acerca desse transtorno, tanto por parte dos profissionais da educação quanto da família, desde o diagnóstico até o tratamento, de forma a contribuir para oferecer, no âmbito escolar, um ensino significativo para os portadores de TDAH.
Este artigo tem por objetivo apresentar uma prática de leitura e escrita na perspectiva discursiva, a partir de versões da literatura na reconstrução de histórias, tendo como foco a autoria. A base teórica que sustenta esta reflexão é a Análise do Discurso (AD), ancorada nos estudos de Michel Pêcheux, na França, e de Eni Puccinelli Orlandi, no Brasil, a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) brasileira e o Documento de Referência Curricular de Mato Grosso (DRC-MT). A finalidade foi trabalhar discursivamente a obra literária, desenvolvendo competências e habilidades por meio de atividades que conduziram ao estabelecimento de relações de semelhanças e diferenças entre esses materiais, nas quais demos visibilidade aos efeitos de sentido produzidos, considerando os diferentes processos de constituição, formulação e circulação das diferentes materialidades significantes como produto final. As atividades foram realizadas entre 2019 e 2020, na Escola Estadual Rui Barbosa, distrito de Monte Castelo - Brasil, por meio de um projeto de leitura que se iniciou em 2012 e que vem se aperfeiçoando gradativamente, mas tem mostrado que vale a pena investir em práticas de sala de aula diferenciadas e contribuir de forma significativa para que todos que dele participarem promovam o crescimento intelectual e ampliem a perspectiva de futuro prevista na ótica educacional.
Este artigo tem por objetivo apresentar uma prática de leitura e escrita na perspectiva discursiva, a partir de versões da literatura na reconstrução de histórias, tendo como foco a autoria. A base teórica que sustenta esta reflexão é a Análise do Discurso (AD), ancorada nos estudos de Michel Pêcheux, na França, e de Eni Puccinelli Orlandi, no Brasil, a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) brasileira e o Documento de Referência Curricular de Mato Grosso (DRC-MT). A finalidade foi trabalhar discursivamente a obra literária, desenvolvendo competências e habilidades por meio de atividades que conduziram ao estabelecimento de relações de semelhanças e diferenças entre esses materiais, nas quais demos visibilidade aos efeitos de sentido produzidos, considerando os diferentes processos de constituição, formulação e circulação das diferentes materialidades significantes como produto final. As atividades foram realizadas entre 2019 e 2020, na Escola Estadual Rui Barbosa, distrito de Monte Castelo - Brasil, por meio de um projeto de leitura que se iniciou em 2012 e que vem se aperfeiçoando gradativamente, mas tem mostrado que vale a pena investir em práticas de sala de aula diferenciadas e contribuir de forma significativa para que todos que dele participarem promovam o crescimento intelectual e ampliem a perspectiva de futuro prevista na ótica educacional.
A escolarização da criança com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) ainda constitui um grande desafio, visto que além das dificuldades em responder às demandas acadêmicas em termos de aprendizagem, o padrão de interações sociais, com os colegas e os professores, também impõe obstáculos para a participação efetiva em todas as atividades do ambiente escolar. Levantar fatores que levam as crianças com TDAH a não aprenderam na escola foi o objetivo deste estudo longitudinal retrospectivo do tipo coorte histórico que utilizou a revisão de 49 prontuários, com 3 unidades de análise: dados pessoais e socioeconômicos, dados de formação educacional e dados específicos contendo questões dicotômicas de resposta única. Os dados mostrados aqui para os portadores de TDHA da amostra são: 4,1% de histórico de adoção, 2% de existência de patologia de base, 22,4% de histórico de drogadição para o pai e 10,2% para a mãe. Dado discordante da literatura: 87,7% de não reprovação. É primordial buscar constantemente conhecer mais acerca desse transtorno, tanto por parte dos profissionais da educação quanto da família, desde o diagnóstico até o tratamento, de forma a contribuir para oferecer, no âmbito escolar, um ensino significativo para os portadores de TDAH.
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