A escolarização da criança com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) ainda constitui um grande desafio, visto que além das dificuldades em responder às demandas acadêmicas em termos de aprendizagem, o padrão de interações sociais, com os colegas e os professores, também impõe obstáculos para a participação efetiva em todas as atividades do ambiente escolar. Levantar fatores que levam as crianças com TDAH a não aprenderam na escola foi o objetivo deste estudo longitudinal retrospectivo do tipo coorte histórico que utilizou a revisão de 49 prontuários, com 3 unidades de análise: dados pessoais e socioeconômicos, dados de formação educacional e dados específicos contendo questões dicotômicas de resposta única. Os dados mostrados aqui para os portadores de TDHA da amostra são: 4,1% de histórico de adoção, 2% de existência de patologia de base, 22,4% de histórico de drogadição para o pai e 10,2% para a mãe. Dado discordante da literatura: 87,7% de não reprovação. É primordial buscar constantemente conhecer mais acerca desse transtorno, tanto por parte dos profissionais da educação quanto da família, desde o diagnóstico até o tratamento, de forma a contribuir para oferecer, no âmbito escolar, um ensino significativo para os portadores de TDAH.
A escolarização da criança com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) ainda constitui um grande desafio, visto que além das dificuldades em responder às demandas acadêmicas em termos de aprendizagem, o padrão de interações sociais, com os colegas e os professores, também impõe obstáculos para a participação efetiva em todas as atividades do ambiente escolar. Levantar fatores que levam as crianças com TDAH a não aprenderam na escola foi o objetivo deste estudo longitudinal retrospectivo do tipo coorte histórico que utilizou a revisão de 49 prontuários, com 3 unidades de análise: dados pessoais e socioeconômicos, dados de formação educacional e dados específicos contendo questões dicotômicas de resposta única. Os dados mostrados aqui para os portadores de TDHA da amostra são: 4,1% de histórico de adoção, 2% de existência de patologia de base, 22,4% de histórico de drogadição para o pai e 10,2% para a mãe. Dado discordante da literatura: 87,7% de não reprovação. É primordial buscar constantemente conhecer mais acerca desse transtorno, tanto por parte dos profissionais da educação quanto da família, desde o diagnóstico até o tratamento, de forma a contribuir para oferecer, no âmbito escolar, um ensino significativo para os portadores de TDAH.
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