RESUMO Objetivo: Investigar os fatores que influenciam a apreciação corporal entre adolescentes e mulheres jovens. Métodos: As participantes (n = 242) responderam a questionários que avaliaram apreciação corporal, insatisfação corporal, influência sociocultural, atitudes alimentares e autoestima. Resultados: A análise de correlação revelou que todas as variáveis se associaram à apreciação corporal. O modelo de regressão linear múltipla apontou a satisfação corporal como principal preditor de maior apreciação corporal, seguido da autoestima, das atitudes alimentares e de menor influência da mídia. Conclusões: Esses resultados contribuem para o entendimento da imagem corporal positiva entre adolescentes e jovens brasileiras, apontando importantes questões e desafios para pesquisas futuras.
O objetivo foi verificar se os professores de Educação Física escolar utilizam o conteúdo Lutas em suas aulas na cidade de Muriaé - MG. Participaram da pesquisa sete professores de educação física de escolas públicas e privadas. Foi aplicada uma entrevista semiestruturada e os dados foram analisados através da Análise de Conteúdo. Observou-se que apenas dois professores desenvolvem o conteúdo lutas em suas aulas. Falta de preparo e conhecimento foram apontados como os principais motivos para a não abordagem desse conteúdo nas aulas. Concluiu-se que as lutas ainda são pouco utilizadas nas aulas de Educação Física escolar, e que a formação de professores é um ponto chave para a solução dessa defasagem.
As implicações do exercício físico na imagem corporal em idosos não institucionalizados: Um ensaio clínico controlado randomizado PALAVRAS CHAVE: Imagem corporal. Envelhecimento. Atividade motora. Saúde mental. RESUMO O envelhecimento crescente da população brasileira determina a necessidade de investigação de práticas que auxiliem na qualidade de vida dos idosos. Nesse contexto, a realização regular de exercícios físicos acompanha-se de benefícios que se manifestam sob todos os aspectos no organismo. No campo da saúde mental, poderia auxiliar na manutenção ou adequação da imagem corporal exercendo, portanto, efeitos importantes para o convívio social. O presente estudo tem como objetivo avaliar a influência do exercício físico na imagem corporal de idosos não institucionalizados, por meio de um ensaio clínico controlado randomizado. A casuística foi de 33 idosos que responderam às questões referente à auto imagem do questionário proposto por Steglish (1978), antes e após intervenção. O Grupo Ginástica efetuou aulas de exercícios variados de força, flexibilidade, equilíbrio e endurance, três vezes na semana, com duração de 1h/cada, por três meses. No mesmo período o Grupo Controle participou de palestras sobre temas relacionados à saúde. Verificou-se que não houve mudanças significativas da imagem corporal no Grupo Ginástica e Grupo Controle, portanto o exercício físico não interferiu na imagem corporal dos idosos participantes de um programa de exercícios físico.
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