The degree to which collinear lines are treated as a unit in resolving rotary motion in depth was investigated with the use of parallel projection to make direction of motion ambiguous. The proportion of time that the collinear lines appeared to rotate in the same direction was used as an index of their perceptual coherence. When the gap between the lines was small, there was strong grouping of the lines with respect to direction of motion as well as appearance of rigidity for the configuration. For larger gaps the grouping for direction of motion was maintained, but the lines appeared to have different axes of rotation leading to an appearance of nonrigidity. It is concluded that line elements can be aggregated for the resolution of certain properties without constituting a unit in any general sense.
RESUMOAlgumas regiões citrícolas, especialmente no continente europeu, ainda não foram, ao que parece, atingidas pela moléstia tristeza dos citros. Os conhecimentos adquiridos durante as investigações feitas sôbre a moléstia permitem indicar como identificá-la e prevenir suas desastrosas conseqüências nos laranjais.Os sintomas gerais nas plantas afetadas são semelhantes aos causados pela podridão do pé (gomose), podendo-se distinguí-la da tristeza examinando as raízes.Há combinações cavalo-enxêrto tolerantes e não tolerantes ao vírus. É, porisso, muito importante o reconhecimento da espécie cavalo, o que se pode fazer no pomar examinando a sua brotação ou observando o grau de congenialidade entre cavalo e enxerto. O teste colorimétrico feito com a casca da raiz também auxilia o reconhecimento.Os sintomas chamados "pitting" das limas ácidas e pomelos, permitem identificação da tristeza no pomar.O teste de Schneider, Wallace & Dimitan combinado com observações de campo, pode substituir, nas regiões onde a moléstia já foi constatada, os testes de transmissibilidade, mais rigorosos porém demorados, feitos no viveiro ou em estufas. A transmissão por enxertia ou por insetos vetores é feita da planta suspeita para plantas sadias de combinações não tolerantes ao vírus (laranjeira doce sobre azeda) ou para pés francos do limoeiro galego.É de interesse conhecer qual a estirpe do vírus predominante na região, para orientação dos citricultores quanto aos métodos de contrôle da moléstia.A identificação da espécie de afídios predominante na região permite prever a velocidade da disseminação da tristeza, porquanto umas são vetores muito eficientes, outras pouco.O contrôle da tristeza é obtido por métodos indiretos. Nas novas plantações evitam--se as combinações não tolerantes, empregando-se como variedade-cavalo as laranjeiras doces, as tangerineiras, os limoeiros Cravo (Rangpur) e Rugoso. Ãs vezes é possível o emprego de pés francos provenientes dos embriões nucelares. Nas plantações já existentes pode-se fazer a substituição total ou parcelada (individual) das plantas, conforme se constate predominância de afídios muito ou pouco eficientes e de estirpes fortes ou fracas do vírus.A sub-enxertia ("inarching"), a sôbre-enxertia ("topworking") e o afrancamento do enxerto são outras tantas modalidades de controle da tristeza, as quais podem ser vantajosamente empregadas em determinadas condições.Medidas de quarentena podem retardar a invasão das zonas ainda livres da tristeza, -sendo de interesse o esclarecimento do público quanto ao perigo representado pela importação de plantas ou suas partes vivas, exceto as sementes.•(*) Recebido para publicação em 24 de maio de 1954.
RESUMOMudinhas novas de laranjeira azêda podem ser infetadas com o vírus da tristeza por meio do afídio vetor da moléstia ou mais fàcilmente por enxertia. Plantas adultas são muitos resistentes, quase imunes. A recuperação do vírus da tristeza de plantas de laranja azeda infetadas é efetuada com facilidade por meio de enxertia e com muita dificuldade por meio do vetor.Os sintomas comumente apresentados por mudinhas de laranja azêda afetadas, consistem em amarelecimento das fôlhas novas, paralisação no crescimento e eventual queda das fôlhas amareladas. Em caso de infecção com estirpes fracas do vírus, os sintomas são menos evidentes e comumente há recuperação. As fôlhas formadas após recuperação, muitas vêzes apresentam palidez de pequenas extensões das nervuras.Os tecidos do floema da laranjeira azêda, abaixo do enxêrto de laranjeira doce infe¬ tada, mostram degeneração. Êstes sintomas têm sido utilizados para distinguir a tristeza de outras moléstias que causam declínio da planta. Sintomas de depressões no lenho ("pitting") raramente se manifestam em laranjeira azêda.Não se conhece presentemente nenhuma variedade de laranja azêda tolerante à tristeza, não se podendo, portanto, utilizar êsse cavalo para copas nas quais o vírus da tristeza se multiplica e atinge concentrações elevadas. Entretanto, a laranjeira azeda ainda pode ser usada como cavalo para alguns limões dos tipos Eureka e Siciliano e para a própria laranjeira azêda, em áreas invadidas pela moléstia. Há possibilidade de que o cavalo de azêda possa vir a ser novamente empregado para variedades que usualmente perecem quando nela enxertadas, lançando-se mão de medidas auxiliares como a inoculação prévia da copa com uma estirpe fraca do vírus, pela utilização do tipo de copa com união múltipla, etc.Borbulhas de plantas de laranja azêda afetadas pela tristeza nem sempre encerram o vírus. Borbulhas de plantas afetadas ou de plantas sadias se desenvolvem mais ou menos satisfatòriamente quando sôbre-enxertadas em galhos de laranjeira doce sobre laranjeira azêda, já em avançado estado de declínio.Uma copa mista de laranjeiras azêda e doce sôbre cavalo de azêda pode causar alguns benefícios à planta afetada pela tristeza sob determinadas condições, mas êsse benefício não é duradouro e o método não oferece possibilidades práticas.A laranjeira azêda em viveiro tem sido utilizada com vantagem na determinação da presença do vírus da tristeza em borbulhas de vários tipos de Citrus, pela observação (*) Trabalho apresentado ao II Congresso Panamericano de Agronomia, realizado em Piracicaba e São Pedro, de 29 de março a 6 de abril de 1954. Recebido para publicação em 17 de maio de 1954.
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