Este texto apresenta e discute saberes e aprendizagens presentes no processo de formação continuada com um grupo de 16 professores dos anos iniciais, participantes da Atividade Curricular de Integração Ensino, Pesquisa e Extensão (ACIEPE) durante o primeiro semestre de 2011, ao estudarem e utilizarem jogos e a metodologia da resolução de problemas nas aulas de matemática. Os professores participantes e seus estudantes tiveram oportunidade de vivenciar em grupos os momentos de jogos e da resolução de problemas, e de refletir sobre a aplicação dessa prática pedagógica nas aulas de matemática dos anos iniciais do Ensino Fundamental. O estudo concluiu que é necessário oferecer, ao professor que ensina matemática, oportunidade de participar de projetos de formação matemática que contribuam com a sua formação e prática pedagógica.
Este artigo tem por objetivo analisar as contribuições de oficinas pedagógicas na formação continuada em matemática e na prática pedagógica de um grupo de professoras participantes do projeto de formação intitulado “O ensino e aprendizagem da matemática na formação continuada de professores dos anos iniciais”, durante o primeiro e segundo semestres de 2019, no município de xxxx, xxxx. Para a produção dos dados foram utilizados fotografias e questionários reflexivos dos momentos experienciados nas oficinas pedagógicas sobre as unidades temáticas “Números, Álgebra, Geometria, Grandezas e Medidas, Probabilidade e Estatística” nos anos iniciais na Base Nacional Comum Curricular (BNCC). As oficinas pedagógicas como estratégias teórico-metodológicas vivenciadas nos encontros formativos e em aulas de matemática do grupo participante, contribuíram para novas aprendizagens em relação ao estudo e às práticas pedagógicas das unidades temáticas nos processos de ensino-aprendizagem dos conteúdos matemáticos, de forma lúdica, prazerosa e problematizadora. Estas proporcionaram aulas mais ricas e motivadoras, as quais os professores revelaram que seus estudantes puderam perceber a matemática como “algo mais simples” e de fácil entendimento.
Este artigo tem como objetivo investigar as vivências de professoras dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental no trabalho com a resolução de problemas a partir da unidade temática Números da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e na oficina Brincando, cantando, jogando e problematizando também se aprende a Matemática! Para a produção dos dados foram utilizados um questionário e os registros da oficina, que teve duração de 16 horas. Os participantes foram 15 professoras dos Anos Iniciais. As bases do Interacionismo Sociodiscursivo (ISD) permitiram compreender as representações textualizadas construídas pelo grupo de professoras no âmbito da formação continuada. No desenvolvimento das atividades propostas e criadas na oficina, as dimensões do agir docente individual e coletivo possibilitaram às professoras, em parceria com a formadora, estudar, vivenciar e analisar criticamente o texto prescritivo da área de Matemática na BNCC, fazendo as alterações necessárias nos textos do trabalho planificado e realizado, as quais proporcionaram às professoras conhecer e participar da dinamização da metodologia da resolução de problemas na formação continuada.
With the purpose of analyzing the supply of leisure and tourism opportunities specifically targeted at the gay and lesbian public in Brasilia, I participated in meetings with representatives of these groups. My expectation was to hear about their satisfaction and/or dissatisfaction with the existing services. I learned that there is a significant shortage of infrastructure and proper services targeted at them, which prevents them from feeling safe, comfortable, and protected against criticism and prejudice.The gay and lesbian public has an immense potential to be explored. With planning, creativity, partnerships, persistence, and hard work it will be possible to overcome the various challenges and consolidate this segment as one with highest perspectives of good financial return.This monograph compiles information provided by key people confirming the existence of a lack of products targeted exclusively to this portion of the market, which as a matter of fact is in expansion.
Este artigo tem como objetivo investigar as vivências de quatro estudantes-professores-pesquisadores com o uso da programação articulada com o pensamento computacional para ensinar-aprender matemática na formação e prática docente. Para a produção dos dados foram utilizados os registros da oficina “Juntos, em contextos de aprendizagem colaborativa online, para aprender matemática usando o Scratch” realizada no segundo semestre de 2020, com a duração de 8 horas, e a elaboração de narrativas pelos quatro participantes, sobre o ambiente de programação do Scratch. As atividades partilhadas na oficina desencadearam momentos dialógicos e reflexivos sobre a importância de conhecer teoricamente e na prática diferentes recursos tecnológicos para serem vivenciados em aulas de matemática na educação básica e superior. Cada participante da oficina destacou na sua narrativa que o projeto construído no Scratch será compartilhado nas suas práticas pedagógicas. Com efeito, a oficina propiciou aprendizagem colaborativa online nas ações experienciadas na relação com os pares no ambiente de formação e de prática. Destarte, o ambiente de programação do Scratch é uma ferramenta que pode ser utilizada para colaborar com o processo de ensino-aprendizagem de matemática e outras áreas de conhecimento, numa perspectiva dialógica e problematizadora.
Este relato de experiência tem por objetivo compartilhar alguns momentos experienciados nas aulas de matemática pelos estudantes do 7° semestre dos turnos matutino e noturno do curso de Pedagogia do Departamento de Educação de Guanambi – Campus XII da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), no componente curricular: Fundamentos Teóricos Metodológicos do Ensino de Matemática, no período 2016.1. As atividades lúdicas matemáticas (dinâmicas, brincadeiras, jogos e elaboração de situações-problema) desenvolvidas nos encontros formativos propiciaram reflexões sobre o processo de ensino e aprendizagem da matemática na educação básica e sobre a importância de vivenciar o conhecimento teórico e prático no percurso da formação, para pôr em prática os conhecimentos adquiridos na teoria. A metodologia utilizada neste trabalho partiu da análise dos diários reflexivos produzidos pelos estudantes no período de julho a dezembro de 2016, no componente curricular já mencionado. Essa análise evidenciou a relevância da formação matemática no contexto do curso de Pedagogia para o desenvolvimento profissional dos futuros professores, na dimensão do trabalho colaborativo, ao proporcionar-lhes o compartilhamento de suas experiências, saberes e aprendizagens da prática pedagógica. Os resultados apontam a importância das vivências lúdicas matemáticas para a formação docente, pela mobilização e pela construção dos saberes da prática pedagógica e pela inserção do licenciando no âmbito escolar, para aprender a docência e ressignificar a própria prática pedagógica.
Este estudo tem como temática central de sua discussão a formação teórico-metodológica do professor que ensina matemática nos anos iniciais do ensino fundamental, o pedagogo. Busca-se analisar os sentidos atribuídos, por estudantes egressas do curso de Pedagogia do Campus XII da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), à sua formação matemática e à sua atuação como professoras nos anos iniciais do ensino fundamental; e identificar as contribuições e os desafios da formação matemática nessa atuação. Para tanto, as análises ao longo do texto se respaldam em estudos já realizados nessa vertente, como também em narrativas escritas por estudantes egressas do referido curso. Esta pesquisa de abordagem qualitativa utilizou-se da recolha dos dados dos seguintes instrumentos metodológicos: questionário e narrativas elaboradas pelas seis estudantes egressas da Pedagogia, que atuam como professoras de matemática nos anos iniciais. Os achados da pesquisa alertam para a importância de ser revista a matriz curricular do curso de Pedagogia em relação à formação matemática do pedagogo, pois há apenas um componente curricular com a carga horária de 60 horas/aula que aborda essa questão, o que tem inviabilizado a aprendizagem significativa dossaberes matemáticos. Ademais, o conteúdo, por ser parte imprescindível desse saber, deve ser valorizado e aprofundado não apenas teoricamente, mas também na prática do professor que ensina matemática.
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