Este texto apresenta e discute saberes e aprendizagens presentes no processo de formação continuada com um grupo de 16 professores dos anos iniciais, participantes da Atividade Curricular de Integração Ensino, Pesquisa e Extensão (ACIEPE) durante o primeiro semestre de 2011, ao estudarem e utilizarem jogos e a metodologia da resolução de problemas nas aulas de matemática. Os professores participantes e seus estudantes tiveram oportunidade de vivenciar em grupos os momentos de jogos e da resolução de problemas, e de refletir sobre a aplicação dessa prática pedagógica nas aulas de matemática dos anos iniciais do Ensino Fundamental. O estudo concluiu que é necessário oferecer, ao professor que ensina matemática, oportunidade de participar de projetos de formação matemática que contribuam com a sua formação e prática pedagógica.
Este artigo tem como objetivo investigar as vivências de professoras dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental no trabalho com a resolução de problemas a partir da unidade temática Números da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e na oficina Brincando, cantando, jogando e problematizando também se aprende a Matemática! Para a produção dos dados foram utilizados um questionário e os registros da oficina, que teve duração de 16 horas. Os participantes foram 15 professoras dos Anos Iniciais. As bases do Interacionismo Sociodiscursivo (ISD) permitiram compreender as representações textualizadas construídas pelo grupo de professoras no âmbito da formação continuada. No desenvolvimento das atividades propostas e criadas na oficina, as dimensões do agir docente individual e coletivo possibilitaram às professoras, em parceria com a formadora, estudar, vivenciar e analisar criticamente o texto prescritivo da área de Matemática na BNCC, fazendo as alterações necessárias nos textos do trabalho planificado e realizado, as quais proporcionaram às professoras conhecer e participar da dinamização da metodologia da resolução de problemas na formação continuada.
Este relato de experiência tem por objetivo compartilhar alguns momentos experienciados nas aulas de matemática pelos estudantes do 7° semestre dos turnos matutino e noturno do curso de Pedagogia do Departamento de Educação de Guanambi – Campus XII da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), no componente curricular: Fundamentos Teóricos Metodológicos do Ensino de Matemática, no período 2016.1. As atividades lúdicas matemáticas (dinâmicas, brincadeiras, jogos e elaboração de situações-problema) desenvolvidas nos encontros formativos propiciaram reflexões sobre o processo de ensino e aprendizagem da matemática na educação básica e sobre a importância de vivenciar o conhecimento teórico e prático no percurso da formação, para pôr em prática os conhecimentos adquiridos na teoria. A metodologia utilizada neste trabalho partiu da análise dos diários reflexivos produzidos pelos estudantes no período de julho a dezembro de 2016, no componente curricular já mencionado. Essa análise evidenciou a relevância da formação matemática no contexto do curso de Pedagogia para o desenvolvimento profissional dos futuros professores, na dimensão do trabalho colaborativo, ao proporcionar-lhes o compartilhamento de suas experiências, saberes e aprendizagens da prática pedagógica. Os resultados apontam a importância das vivências lúdicas matemáticas para a formação docente, pela mobilização e pela construção dos saberes da prática pedagógica e pela inserção do licenciando no âmbito escolar, para aprender a docência e ressignificar a própria prática pedagógica.
Este artigo tem como objetivo compreender os sentidos atribuídos pelos professores supervisores do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (Pibid) às atividades experienciadas na universidade e nas escolas parceiras no âmbito do subprojeto Laboratório de Práticas Pedagógicas. Procurou-se, por meio de um estudo analítico-descritivo, analisar e discutir dados dos relatórios produzidos pelos oito professores supervisores participantes do subprojeto do Pibid, no período de 2014 a 2017, em parceria com estudantes bolsistas de Iniciação à Docência (ID), as professoras formadoras coordenadoras de área do Departamento de Educação da Universidade do Estado da Bahia e os professores coformadores das quatro escolas da educação básica da rede municipal de ensino de Guanambi, estado da Bahia, que participaram deste programa. A análise dos dados indica que as atividades desenvolvidas pelos professores supervisores na universidade e nas escolas parceiras do subprojeto Laboratório de Práticas Pedagógicas, por meio da participação nos grupos colaborativos de estudo no contexto da formação e da prática docente, possibilitaram o compartilhamento de saberes, experiências e aprendizagens da formação e da prática docente. O Pibid constitui-se como uma alternativa de estabelecimento dessa parceria, aproximando a universidade da educação básica, por meio de um trabalho colaborativo.
Neste artigo, compartilham-se histórias de experiências que constituíram as práticas de ensino em matemática na educação básica e superior, vividas e contadas por professoras, nas relações individuais e sociais estabelecidas com outros nos processos formativos. O objetivo deste texto é analisar essas experiências por elas narradas e vividas nos lugares de formação em que se direcionam introspectivamente, extrospectivamente, retrospectivamente e prospectivamente. O compartilhamento dessas vivências ocorreu por meio de uma entrevista narrativa realizada com a participação de quatro professoras nos encontros do Grupo de Estudos e Pesquisas xxx da xxx durante o segundo semestre de 2019. As análises dos dados possibilitaram ao grupo reviver, rememorar e partilhar experiências de suas práticas em aulas de matemática no estágio supervisionado no 1.° ano do ensino fundamental, no curso de formação em Pedagogia, no Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC), no projeto desenvolvido nos anos finais do ensino fundamental e em aulas de matemática. Viver, contar e sentir essas práticas nos encontros formativos com os pares, proporcionou o aprofundamento de conhecimentos teóricos e práticos da matemática para (re)pensar as experiências no contexto da sala de aula.
Este artigo tem por objetivo analisar as contribuições de oficinas pedagógicas na formação continuada em matemática e na prática pedagógica de um grupo de professoras participantes do projeto de formação intitulado “O ensino e aprendizagem da matemática na formação continuada de professores dos anos iniciais”, durante o primeiro e segundo semestres de 2019, no município de xxxx, xxxx. Para a produção dos dados foram utilizados fotografias e questionários reflexivos dos momentos experienciados nas oficinas pedagógicas sobre as unidades temáticas “Números, Álgebra, Geometria, Grandezas e Medidas, Probabilidade e Estatística” nos anos iniciais na Base Nacional Comum Curricular (BNCC). As oficinas pedagógicas como estratégias teórico-metodológicas vivenciadas nos encontros formativos e em aulas de matemática do grupo participante, contribuíram para novas aprendizagens em relação ao estudo e às práticas pedagógicas das unidades temáticas nos processos de ensino-aprendizagem dos conteúdos matemáticos, de forma lúdica, prazerosa e problematizadora. Estas proporcionaram aulas mais ricas e motivadoras, as quais os professores revelaram que seus estudantes puderam perceber a matemática como “algo mais simples” e de fácil entendimento.
Este relato de experiência compartilha e discute práticas dinamizadoras e reflexivas vivenciadas na oficina “A literatura infantil e a resolução de problemas no processo de ensino e aprendizagem da probabilidade e da estatística”, no contexto do projeto de formação intitulado “O ensino e a aprendizagem da matemática na formação continuada de professores dos anos iniciais”. Busca-se apresentar e discutir experiências formativas e saberes docentes nas tessituras dessa oficina pedagógica, realizada no segundo semestre de 2019, com a participação de professores(as) que ensinam matemática na educação básica, no município de Ponte Nova, Minas Gerais. Por meio de rodas de conversa dialógicas, da dinâmica “Tempestade de ideias” e da produção de relatos de experiências, os(as) participantes da formação continuada tiveram oportunidade de vivenciar teoricamente e na prática conceitos e conteúdos de Probabilidade e de Estatística no componente curricular Matemática, os quais lhes proporcionaram experiências formativas e aprendizagens matemáticas. Destarte, as oficinas pedagógicas, como estratégias teórico-metodológicas dinâmicas, lúdicas e problematizadoras precisam ser inseridas na formação e na prática docente, na perspectiva de um trabalho colaborativo e dialógico. As práticas dinamizadoras e reflexivas, criadas e vivenciadas no contexto do grupo de trabalho colaborativo, contribuíram para (re)inventar, criativamente, os processos de ensino-aprendizagem da matemática na educação básica, mediante relatos de professores(as) participantes dos encontros formativos.
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