A partir de um estudo de caso constituído de uma intervenção pedagógica com 49 crianças do 5º ano do Ensino Fundamental I, analisou-se a integração de Tecnologias Digitais ao ensino-aprendizagem da temática Linguagem Oral e Escrita (LOE). Nos repositórios digitais, selecionaram-se softewares, aplicativos e outros e, a partir dessa intervenção, se constatou que a integração dessas tecnologias à LOE aumenta o interesse e a motivação das crianças, melhora a compreenssão dos conteúdos ou temas abordados, as deixa mais animadas e felizes, as estimula para a aprendizagem e para o diálogo com os colegas, rompe com a visão do uso da tecnologia somente para o entretenimento, e não para fins educacionais.
O trabalho objetivou avaliar a qualidade físico-química, microbiológica e a rotulagem de produtos lácteos comercializados na cidade de Venda Nova do Imigrante – ES, no período de 2014 a 2015. Iogurtes e queijos produzidos por nove agroindústrias do estado foram adquiridos no comércio local, totalizando 24 produtos, sendo 13 iogurtes e 11 queijos. Para caracterização físico-química foram realizadas análises de teor de água, pH, atividade de água, acidez titulável, cinzas, proteínas, lipídeos e cloreto de sódio. Para caracterização microbiológica foram realizadas análises de contagem de microrganismos psicrotróficos, fungo filamentosos e leveduras, coliformes a 30 ºC e 45 ºC e bactérias láticas. As informações contidas nos rótulos foram avaliadas segundo a legislação brasileira vigente. Os resultados das análises físico-químicas e microbiológicas revelaram a presença de amostras (iogurte e queijo, de diferentes marcas) em desacordo com a legislação vigente para pelo menos um dos parâmetros analisados, indicando falta de padronização e possíveis falhas no controle da qualidade higiênico-sanitária dos produtos. Quanto aos requisitos estabelecidos pela legislação brasileira para rotulagem, em geral, a maioria dos itens avaliados foi atendida pelos fabricantes das amostras de iogurtes e queijos estudadas. No entanto, destaca-se a necessidade de adequação quanto às informações corretas sobre aditivos e lista de ingredientes, e o uso de caracteres legíveis para todas as informações da rotulagem. Os resultados indicam a necessidade de uma constante e efetiva fiscalização dos produtos, para que alimentos em desacordo com a legislação não cheguem ao mercado consumidor.
As bibliotecas, espaços de preservação do patrimônio e indissociáveis da educação, são vitais para desenvolvimento social e da preservação ambiental das sociedades onde estão implantadas. Sendo espaço não formal de aprendizagem, elas destacam-se, pois é por meio da mediação junto aos usuários na busca pela informação que a aprendizagem significativa ocorre. Nessa linha, propõe-se uma reflexão sobre as bibliotecas enquanto espaços de aprendizagem, a partir de revisão bibliográfica e discute a contribuição do bibliotecário para a Educação Ambiental como educador. Logo, o bibliotecário deve colaborar para que a informação ambiental consciente seja assimilada pelos usuários para cientificar suas condutas mais ecológicas.
Este artigo trata-se de um relato de experiência, com viés qualitativo e coleta de dados por meio de observação participante, sobre uma intervenção com crianças do 5o ano do Ensino Fundamental I. A intervenção trabalhou com conhecimentos básicos sobre computadores, necessários para uma utilização correta e consciente desse recurso. Os resultados apontaram para a importância de os alunos pensarem, descobrirem, articularem teorias e práticas, interpretarem, analisarem e explicarem em palavras como aprender sobre e com computadores, numa perpectiva construtivista. Também podem contribuir com pesquisas afins, tendo em vista tratar-se de uma área predominante para as gerações atuais e da qual a escola não pode se isentar.
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