Lecionar o ensino religioso não é nada fácil, requer do professor uma formação acadêmica um conhecimento considerável, principalmente em um aspecto metodológico. Esse profissional é um mediador e responsável por trabalhar as questões das religiões e espiritualidade, portanto, um promotor do diálogo inter-religioso, um condutor de reflexões, que busca a formação ética, moral e criação de uma cultura de paz no ambiente das religiões entre os sujeitos envolvidos. Lúdico é um adjetivo masculino com origem no latim ludos e faz referência à prática de jogos e divertimento. Uma atividade lúdica atrelada à educação não tem só a intenção de entreter, dá prazer e divertir os sujeitos envolvidos. Um professor que reflete sobre tais métodos montará uma proposta pedagógica inovadora e assim, criará um ambiente satisfatório aos alunos, além de proporcionar uma aprendizagem dinâmica, significativa e consciente, que traga ao exercício da prática de um mundo mais bem vivido através do respeito mútuo entre a diversidade ideológica, de classes, gênero, racial e religiões e seus adeptos.
A etimologia da palavra patrimônio tem recebido novas expressões de maneira a atender a diversidade que representa ao longo dos anos, ampliando o seu conceito e criando uma nova dinâmica para falar em patrimônio artístico, histórico e cultural, além de material e imaterial. Esse artigo traz ênfase ao patrimônio cultural, no sentido de apresentar um texto com o objetivo de ampliar a discussão da Ciência da Religião Aplicada. Assim, foi traçada uma discussão voltada para aplicabilidade na sala de aula do Ensino Religioso ao falar de patrimônio e sociedade entrelaçados no campo da experiência, como preconiza a última Base Nacional Comum Curricular, de 2018. Também são somados esforços para evidenciar os princípios que alicerçam as epistemologias e pedagogias que norteiam o Ensino Religioso - uma das cinco áreas de conhecimento que compõem os anos do Ensino Fundamental, por compreender que é parte da formação cidadã crítica, que respeita a diversidade religiosa e não aceita o proselitismo.
O presente artigo trata de uma reflexão sobre a construção do novo cenário na Educação, que vem sendo delineado ao longo das últimas décadas do século XX, com a percepção de que os desenvolvimentos das áreas científicas, técnicas e sociológicas estão cada vez mais imbricadas e, nesse caso a presença da abordagem ciência, tecnologia, sociedade (C-T-S) na escola. Portanto, a discussão dos paradoxos que desafiam o lugar da ciência na escola do ensino fundamental e médio, além da discussão do papel da C-T-S na sala de aula, deixa em evidência a espetacularização do "eu", sobretudo, pelo paradoxo que vai mostrar uma vida em escala mediática que nem sempre corresponde à realidade partilhada pelo indivíduo e seu grupo social, resultando em uma vida totalmente "fake", quer seja por falta de condições materiais ou mesmo por disposição pessoal para a espetacularização da vida.
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