In patients with ICDs and refractory VAs, RSD was associated with reduced arrhythmic burden with no procedure-related complications. Randomized controlled trials investigating RSD for treatment of refractory VAs in patients with increased sympathetic activity are needed.
The QRS widening by ventricular conventional pacing impairs the systolic and diastolic functions and increases mitral regurgitation. The aim of this study was to compare conventional pacing to an alternative stimulation mode with a narrower QRS using two leads in the RV. Thirty-nine (25 men, 14 women; mean age 60.1 +/- 15.1 years) dilated cardiomyopathy patients (Chagas' disease [n = 17], coronariopathy [n = 9], AV ablation for tachycardiomyopathy [n = 3], and other [n = 10]) with cardiac failure (NYHA 3.1 +/- 0.8), pacemaker indication, and chronic AV block (22 AF) had endocardial pacemaker implantations (27 Biotronik, 12 Guidant). Two RV leads (one septal, one conventional [RV apex] were connected, respectively, to the atrial and ventricular pacemaker plugs. After clinical stabilization they were studied under three stimulation modes in the same session: AAI (septal), VVI (conventional), and ventricular endocardial right bifocal stimulation (VERBS) (DDT/DVI/DDD = AV interval = 15/10 ms). In comparison to conventional pacing, VERBS increased ejection fraction (0.124), cardiac output (19.5%), and peak filling rate (31.0%), and decreased QRS duration (24.7%), left atrium area (11.9%), mitral regurgitation area (32.3%), the diastolic transmitral flow (E/A relation) (19.3%), and the propagation flow time (18.0%) from the mitral valve to the left ventricular apex (tE_col), (P < 0.05). The quality-of-life showed an impressive score reduction of 50.4%. The septal stimulation alone showed a less expressive benefit. In severe dilated cardiomyopathy with classic pacemaker indication, VERBS showed significantly better performance than the septal or the conventional stimulation alone. There was a good systolic and a remarkable diastolic improvement causing an important reduction in the quality-of-life score.
Objetivou-se avaliar o efeito da salinidade do solo e do manejo da fertirrigação sob a produtividade e eficiência de uso da água do tomateiro, cultivado em solo franco argiloso e em casa de vegetação. Os tratamentos, seis níveis iniciais desalinidade do solo (1,0; 2,0; 3,0; 4,0; 5,0; 6,0 dS m -1 ) e dois manejo de fertirrigação em delineamento estatístico casualizadoem blocos com 4 repetições. Foram avaliadas as produtividades comercial e total e a eficiência do uso de água, constatando-se que a maior produtividade total (17,1 Mg ha -1 ) e a máxima eficiência do uso da água pelo tomateiro (0,12 Mg ha -1 L -1 ) são obtidas quando se utiliza o manejo da fertirrigação com controle da condutividade elétrica da solução do solo, interagindo com níveis baixos de salinidade do solo. E que o manejo da fertirrigação recomendado pela literatura para a cultura do tomate, pode acarretar em superestimativa das quantidades de fertilizante, podendo reduzir drasticamente a eficiência do uso.
Com o intuito de contribuir com os dados disponíveis na literatura sobre tolerância das culturas à salinidade do solo oriunda de sais fertilizantes, o presente trabalho tem, como objetivo, determinar a tolerância da cultura do tomate a salinidade do solo, a partir de dois manejos de fertirrigação e seis níveis iniciais de salinidade (1,0; 2,0; 3,0; 4,0; 5,0 e 6,0 dS m-1) a partir das variáveis produção e componentes de produção, em ambiente protegido com solo franco-argiloso. O experimento foi realizado no Departamento de Engenharia de Biossistemas da ESALQ/USP, Piracicaba,SP. O delineamento estatístico foi aleatorizado em blocos, com 4 repetições, concluindo que a produção e os componentes de produção da cultura do tomate foram afetados estatisticamente, tanto pelo tipo de manejo de fertirrigação quanto pelos níveis de salinidade do solo, com redução na tolerância da cultura do tomate, passando a ser classificada sensível à salinidade do solo.
Resumo: Um monitoramento eficaz da segurança do paciente precisa focar a implantação de práticas baseadas em evidências que evitem danos desnecessários ligados à assistência à saúde. O objetivo do Projeto ISEP-Brasil foi desenvolver e validar indicadores de boas práticas de segurança do paciente para o contexto brasileiro. Tomou por base a tradução e adaptação dos indicadores validados no Projeto ISEP-Espanha, além do documento Safe Practices for Better Healthcare do National Quality Forum dos Estados Unidos, que possui 34 recomendações de boas práticas. Realizou-se validação por um painel de 25 especialistas e análise da confiabilidade e viabilidade em um estudo-piloto realizado em três hospitais com diferentes tipos de gestão (estadual, federal e privada). Aprovaram-se 75 indicadores de boas práticas (39 de estrutura; 36 de processo) para 31 das 34 recomendações. Os indicadores foram considerados válidos, confiáveis e úteis para o monitoramento da segurança do paciente em hospitais brasileiros.
Noninvasive ventilation can avert ARF for most ICU cancer patients with ARF. For patients with pulmonary infections and high severity scores, NIV should be used with caution. Identifying risk factors for NIV failure using a comprehensive diagnostic approach and monitoring of NIV are paramount to improve outcomes.
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