Objetivo: Construir um conhecimento alicerçado e uniforme para a realização de uma prática médica de qualidade, através de embasamento teórico e análise crítica sobre a importância do diagnóstico precoce das cardiopatias congênitas. Métodos: O presente estudo trata-se de uma revisão literária, integrativa e experimentada por seus autores, cuja elaboração deu-se por meio das seguintes etapas: identificar do tema e selecionar a questão de pesquisa, buscar os artigos nas bases de dados digitais, analisa-los com aplicação de critérios para inclusão e exclusão de estudos, e discussão dos resultados apresentados pelos periódicos. Resultados: Pode-se inferir que a melhor forma de identificação precoce das anomalias cardíacas faz-se por meio do rastreio ultrassonográfico pré-natal e, para um diagnóstico mais preciso e confirmatório, a ecocardiografia fetal. Considerações finais: Confirma-se a relevância do diagnóstico precoce a fim de oportunizar ao paciente um tratamento adequado, qualidade de vida e redução de morbidades, evidenciando a necessidade da inserção de exames como ultrassonografia e ecocardiografia fetal nos programas de triagem pré-natal.
Objetivo: Analisar o impacto da má alimentação infantil na saúde do indivíduo momentaneamente e à longo prazo, a fim de que se possa agregar conhecimento cientifico sobre o tema abordado e incentivar medidas de promoção à saúde. Métodos: A presente pesquisa trata-se de uma revisão integrativa de literatura embasada em evidências científicas, cuja construção deu-se a partir de: identificação de um tema de interesse, seleção da questão a ser abordada, busca de artigos nas bases de dado digitais, estabelecimento de critérios de inclusão e exclusão, e posterior leitura e discussão dos resultados encontrados. Resultados: A nutrição infantil, se não realizada e acompanhada de forma adequada, possui um grande impacto negativo na saúde do indivíduo tanto momentaneamente, como à longo prazo, sendo responsável por um maior número de mortes e possuindo uma influência positiva no desenvolvimento de comorbidades e complicações. Considerações finais: Considera-se de suma importância o reconhecimento da inadequação da alimentação infantil com a finalidade de instituir estratégias e políticas de saúde pública para o incentivo e inclusão de práticas nutricionais saudáveis logo nos primeiro anos de vida com o objetivo de formar uma sociedade mais saudável.
Objetivo: Elucidar a importância do reflexo vermelho para detecção de patologias oculares congênitas por meio de conhecimento científico alicerçado e uniforme para agregar à prática clínica dos profissionais da saúde e informar a sua importância a população no geral. Métodos: O presente trabalho trata-se de uma revisão integrativa de literatura embasada em evidências, cuja composição deu-se por meio das seguintes etapas: identificação do tema de interesse e selecionar a questão da pesquisa, busca dos artigos nas bases digitais, estabelecer os critérios de inclusão e exclusão e, posteriormente, análise e discussão dos resultados obtidos. Resultados: Infere-se que o teste do reflexo vermelho quando realizado de forma correta e mais precoce possível pode detectar alterações suspeitas e diagnósticos de patologias oculares que caso não fossem detectadas poderiam gerar complicações visuais ou até mesmo cegueira nos recém-nascidos. Considerações finais: Confirma-se, dessa forma, a detecção precoce de alterações visuais pode modificar o curso da doença e evitar que, cada vez mais, crianças fiquem cegas por motivos que poderiam ser corrigidos se fossem identificados o quanto antes.
A obesidade infantil vem crescendo nos ultimos anos, esse fator é preocupante pois existe o risco de se tornarem adultos obesos com condições mórbidas associadas que prejudicam a saúde do indivíduo. O objetivo desse estudo foi analisar se o aleitamento materno exclusivo previne a obesidade infantil e qual a relação com o tempo de amamentação. Foi realizada uma busca por trabalhos científicos nas plataformas Pubmed e Lilacs utilizaram os descritores “aleitamento materno exclusivo”, “obesidade infantil” e “sobrepeso infantil” tanto no português como no inglês, os quais foram conectados pelo descritor booleano “AND”. Sendo assim, um total de 20 artigos foram incluídos após a aplicação dos critérios de inclusão e exclusão. Após análise dos estudos foi observado que o aleitamento materno previne a obesidade infantil e o tempo de aleitamento materno foi divido em seis meses, um anos e o aleitamento materno misto. A prática do aleitamento materno é recomendada até os dois anos de vida ou mais. O aleitamento feito de forma incorreta colabora com a gênese da obesidade infantil. Um estudo afirmou que o aleitamento materno exclusivo até os seis meses associou-se com um menor índice de massa corporal e menor chance de obesidade nas crianças menores de três anos. A amamentação exclusiva até os seis meses é um fator protetor contra a obesidade infantil e por isso, medidas de proteção à saúde devem ser realizadas no pré-natal, com objetivo de enfatizar a importância e os benefícios do aleitamento materno para a mãe e para o bebê.
A extubação de bebês prematuros ainda é apresentada como um grande desafio para os médicos. A falta de critérios e métodos seguros para a realização de uma extubação bem sucedida gera uma maior taxa de falha e acarreta em um pior prognóstico destes recém nascidos. Neste estudo foi realizada uma busca nas bases de dados National Center for Biotechnology information (PubMed), The Directory of Opem Access Journals (DOAJ), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), por meio das palavras chaves: “premature”, “extubation” e “failure”, sendo encontrados 323 artigos e após os critérios de inclusão e exclusão, foram utilizados 21, que abordavam estratégias para um desmame seguro, como modelos de ventilação não invasiva, critérios clínicos a serem avaliados, e o uso de outras ferramentas para auxiliar nesse processo com o objetivo de avaliar quais estratégias realmente têm impacto para uma melhora na extubação .Observando-se que há modos de ventilação promissores como o NIPPV e o CPAP que ainda é o mais utilizado, e quando combinado com medidas clínicas constitui uma das estratégias mais eficientes. Palavras – Chave: Prematuro; Extubação; Falha.
O Desenvolvimento Infantil (DI) é imprescindível para a formação de um cidadão mais versátil e responsável. Alguns fatores podem influenciar positiva e negativamente o DI, baseado no mecanismo de plasticidade cerebral. O uso de telas entra como um fator negativo e o objetivo deste estudo foi analisar o uso de telas entre as crianças e como essa prática pode afetar o DI. Neste estudo foi realizada uma busca nas bases de dados National Center for Biotechnology Information (PubMed) e Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), por meio das palavras-chave: “screen time” e “child development”, sendo encontrados 1643 artigos e, após os critérios de inclusão e exclusão, foram utilizados 31. Os resultados obtidos mostraram distúrbios do sono, atrasos de fala e sintomas psicológicos e comportamentais como os problemas mais comuns desencadeados pelo uso de telas. Os dados demonstraram que o uso de mídias eletrônicas vem sendo progressivamente incentivado e exacerbado entre as crianças, e que essa prática é nociva para o DI, especialmente nos âmbitos de qualidade de sono, de desenvolvimento de fala e do bem-estar psicológico e comportamental. Assim, pais e educadores devem rever seus hábitos de consumo digital, bem como devem estimular as crianças por meio de brincadeiras sem telas, de modo a minimizar os prejuízos gerados pelo tempo de tela excessivo.
O diabetes mellitus gestacional (DMG) tem por definição a redução da tolerância a glicose que deve ser diagnosticada pela primeira vez durante a gravidez e impacta negativamente no feto e nos neonatos. Esse estudo analisou dados a fim de descobrir se a hiperglicemia durante a gestação impacta no desenvolvimento de obesidade infantil na prole. Refere-se a uma análise baseada em uma busca por trabalhos prévios nas bases de dados National Library of Medicine (PubMed) e Virtual Health Library (VHL). Foi discernido o tema e após os critérios de inclusão e exclusão foram selecionados 21 artigos, no qual a maioria foi a favor da DMG ser um possível preditor da obesidade infantil em filhos de mães diabéticas. Considerou-se que é essencial a criação de medidas que evitem a hiperglicemia em mulheres que desejam ser mãe, a fim de precaver a obesidade infantil e suas complicações futuras.
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