A educação alimentar e nutricional é uma importante ferramenta que tem como objetivo primordial proporcionar a todas as pessoas que as utilizam o bem-estar físico, além de prevenir o aparecimento ou agravamento de patologias, tornando possível assim maior longevidade com o máximo de qualidade de vida. O presente estudo trata-se de uma revisão integrativa elaborada metodologicamente segundo o manual de Diretrizes Metodológicas do Ministério da Saúde e auxílio do Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses Protocols. O processo de pesquisa foi realizado nas bases de dados The Scientific Electronic Library Online, Biblioteca Virtual em Saúde e PubMed (National Library of Medicine), com a utilização no período correspondente aos meses de janeiro a junho de 2021. Os resultados encontrados por meio da pesquisa eletrônica nas bases de dados totalizaram 8 artigos. Quanto as discussões, a mesma têm como objetivo facilitar o entendimento sobre a importância da educação alimentar e nutricional dos idosos. Conclui-se que a Educação Alimentar e Nutricional, poderá atuar de forma ativa no processo de envelhecimento humano e pode ser considerada uma estratégia para promover uma alimentação adequada e saudável, e dessa forma promover saúde e qualidade de vida, trabalhando com ferramentas interdisciplinares e ativas voltadas a pessoa idosa no contexto da Hipertensão Arterial Sistêmica.
Introdução: Um dos grandes benefícios que o exercício físico promove no envelhecimento é a preservação das capacidades funcionais. O circuito de treinamento visa melhorar controle corporal, equilíbrio muscular, diminuindo a incidência de lesões e aumentando a eficiência dos movimentos. O objetivo deste trabalho é apresentar as evidências cientificas disponíveis na literatura sobre a relação entre a aplicação do circuito de treinamento e capacidades físicas em idosos.Métodos: Os bancos de dados Bireme, Web of Science, PubMed e Science Direct foram utilizados para a seleção dos artigos publicados nos últimos cinco anos.Resultados: Apenas quatro estudos foram selecionados para a realização da revisão sistemática, preenchendo os critérios de inclusão e exclusão.Conclusão: Diante das evidências existentes em relação à intervenção baseada em circuitos de treinamento, foi observado melhora no funcionamento físico e fisiológico dos idosos.
Um surto do novo coronavírus (COVID-19) teve início em dezembro de 2019 e se espalhou pela China, alastrando-se pelo mundo em pouco tempo, o que requer pesquisas imediatas para seu tratamento. Assim, o uso de cloroquina (CQ) e hidroxicloroquina (HCQ) tem despertado interesse no COVID-19. Esta revisão sistemática segue os itens de relatório indicados para revisões sistemáticas e Diretrizes de Meta-Análise (PRISMA). Os descritores selecionados foram: “SARS-CoV-2”, “COVID-19”, “Hydroxychloroquine” e “Chloroquine” e incluídos nas bases de dados Science Direct, United States National Library of Medicine (PubMed), informações bibliográficas latino-americanas em saúde ciências (LILACS), Scientific Electronic Library Online (SciELO) e Web of Science para busca de estudos. Após a triagem, um total de 6.339 estudos foram encontrados. Após a leitura e aplicação dos critérios de elegibilidade, foram selecionados 8 artigos para elaboração dos resultados desta revisão. Os resultados dos estudos mostraram que o uso de HCQ apresenta desfechos sem melhora significativa do quadro clínico, incluindo associação com eventos adversos (inclusive graves) em pacientes com COVID-19. Assim, os ensaios clínicos randomizados não forneceram evidências de eficácia da HCQ em pacientes com COVID-19, mostrando que a HCQ não é significativamente eficaz e apresenta resultados negativos em relação à sua segurança para pacientes com COVID-19.
Introdução. Estudos na neurobiologia da depressão mostram uma desregulação de neurotransmissores em regiões cerebrais relacionadas à emoção, recompensa e funções executivas em indivíduos acometidos pela doença. A prática regular de exercício físico mostra-se como um importante aliado contra a depressão. Método. Buscou-se por meio de uma revisão sistemática, material bibliográfico de 2010 a 2021 que descrevesse o efeito neuroprotetor do exercício físico no tratamento da depressão. Utilizamos os descritores: Depressão, Neuroproteção e Exercício Físico nas bases de dados PubMed, LILACS, Science Direct, Web of Science e SCIELO. Resultados. Foram selecionados 04 artigos. O exercício físico regular promove alterações neurofisiológicas e neuroquímicas capazes de influenciar a doença, destacando-se o BDNF e o IGF-1 como fatores pró neurogênicos e alterações bioquímicas, somadas às alterações no eixo HPP durante o tratamento da depressão. Ressalta-se que o período de treinamento foi determinante para o efeito neuroprotetor. Tais evidências configuram o exercício físico como um excelente aliado no tratamento da depressão, principalmente a leve. Conclusão. Sugere-se pesquisas com duração de 09 semanas do protocolo de treinamento físico. Incentivamos mais pesquisas sobre os efeitos complexos induzidos pela inflamação do exercício. Além disso, podemos inferir que o estudo poderia ter resultados diferentes se o tempo para análise dessa neuroproteção fosse estendido ou se a monitoração de LPS fosse adicionada para controlar níveis de LPS x tempo de exercício x melhora do quadro depressivo.
Nas últimas décadas, os profissionais da área da saúde estão sendo desafiados pela busca de conhecimento científico baseado em evidências, além de aspectos relacionados com o desenvolvimento de conhecimentos, habilidades e atitudes em relação ao uso da tecnologia da informação na prática profissional se faz necessária na composição das competências desejáveis. Neste contexto, este artigo apresenta um estudo de revisão integrativa da literatura (RIL), que contribui para o processo de sistematização e análise dos resultados de outros estudos independentes sobre o tema abordado. Esta revisão visa sistematizar o conhecimento produzido sobre o impacto da gamificação nos processos de ensino e de aprendizagem. O uso da gamificação deve seguir o planejamento docente adequado e deve considerar o perfil e as necessidades dos estudantes e adequar-se ao público-alvo, seu objetivo deve ser claro e o domínio tecnológico e das regras do game devem estar claros e concisos. O estudo aponta para a necessidade de apropriação de diversas possibilidades da formulação de novas ações baseadas na aprendizagem por meio da gamificação fomentando novas produções.
Brasil-Estatísticas. 2. Idosos-Brasil-Condições sociais. I. Monteiro, Solange Aparecida de Souza. CDD 305.260981 Elaborado por Maurício Amormino Júnior-CRB6/2422 O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores. 2019 Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores, mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma ou utilizá-la para fins comerciais. www.atenaeditora.com.br Políticas de Envelhecimento Populacional Capítulo 5 razão das diferentes vivências dos idosos, que podem ser passados a população, de modo geral, validado pelo aprendizado e conhecimento. Após estas considerações, ressaltamos que este trabalho não possui a pretensão de se esgotar por aqui, antes, gostaríamos que este trabalho possa ser fonte de interesse para que pesquisas sejam realizadas e apontem outras possibilidades de informação, por meio da prática da educação não formal, como por exemplo, um guia multidisciplinar de orientações a profissionais que trabalham com este segmento da população.
Introdução: O magnésio participa do metabolismo energético, da regulação dos transportadores de íons, na defesa antioxidante e aspectos metabólicos importantes para o desempenho na prática esportiva. Objetivo: O presente estudo objetiva descrever os benefícios do magnésio e suas principais fontes alimentares, apontar os danos à saúde decorrentes da deficiência do mineral e correlatar a atuação do magnésio em praticantes de exercício físico. Métodos: Trata-se de um estudo de revisão integrativa da literatura, contribuindo para o processo de sistematização e análise dos resultados a partir de outros estudos independentes sobre o tema tratado. Resultados: O magnésio é um antioxidante envolvido em mais de 300 reações metabólicas e bioenergéticas no corpo, o exercício físico tem como incumbência levar à redistribuição do magnésio no organismo durante e após a prática, variando de acordo com o tipo de exercício, e o estado nutricional do indivíduo, embora seja um mineral contido em alimentos de fácil acesso, existem inadequação na sua ingestão com o seu consumo reduzido pela população. Considerações finais: Torna-se evidente a importância da ingestão do magnésio uma vez que o mineral está diretamente ligado a vários processos que afetam a função muscular, no entanto há grande carência de estudos sobre a temática.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
hi@scite.ai
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.