A educação alimentar e nutricional é uma importante ferramenta que tem como objetivo primordial proporcionar a todas as pessoas que as utilizam o bem-estar físico, além de prevenir o aparecimento ou agravamento de patologias, tornando possível assim maior longevidade com o máximo de qualidade de vida. O presente estudo trata-se de uma revisão integrativa elaborada metodologicamente segundo o manual de Diretrizes Metodológicas do Ministério da Saúde e auxílio do Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses Protocols. O processo de pesquisa foi realizado nas bases de dados The Scientific Electronic Library Online, Biblioteca Virtual em Saúde e PubMed (National Library of Medicine), com a utilização no período correspondente aos meses de janeiro a junho de 2021. Os resultados encontrados por meio da pesquisa eletrônica nas bases de dados totalizaram 8 artigos. Quanto as discussões, a mesma têm como objetivo facilitar o entendimento sobre a importância da educação alimentar e nutricional dos idosos. Conclui-se que a Educação Alimentar e Nutricional, poderá atuar de forma ativa no processo de envelhecimento humano e pode ser considerada uma estratégia para promover uma alimentação adequada e saudável, e dessa forma promover saúde e qualidade de vida, trabalhando com ferramentas interdisciplinares e ativas voltadas a pessoa idosa no contexto da Hipertensão Arterial Sistêmica.
Objetivo: Este estudo objetivou analisar as principais alterações intestinais em pessoas com Artrite Reumatoide (AR) e aspectos relacionados a elas, destacando a influência das alterações alimentares decorrentes dos sintomas intestinais (SI). Métodos: Foram coletados dados quantitativos referentes à faixa etária, ao tempo de diagnóstico da AR, ao perfil evacuatório, aos SI, à influência da alimentação nos sintomas e aos aspectos socioeconômicos através da implementação de um questionário adaptado validado (Souza et al., 2016) em grupos de redes sociais virtuais. Cruzamentos entre esses dados foram realizados para esclarecer melhor os principais fatores envolvidos nessa correlação. Os resultados foram calculados através do programa Statistical Packages of the Social Sciences®. Resultados: Participaram 91 pessoas com AR, com média de idade de 46,9 anos; 96,7% eram do sexo feminino e 3,3% do sexo masculino. Foi revelada uma ocorrência enfática de SI nos portadores de AR. Os principais sintomas relatados foram dor abdominal, náusea, flatulência, constipação e diarreia. Houve prevalência significativa de dor abdominal ao relacionar SI com faixa etária. 97,8% afirmaram usar medicamentos para tratar a AR e 2,2% negaram. Por decorrência dos SI, em que “constipação” e “náusea” foram estatisticamente significantes, 68% relataram mudanças na alimentação. Os resultados também mostraram independência entre SI e o perfil socioeconômico dos respondentes. Conclusão: Foi verificada a elevada prevalência de alterações intestinais em portadores de AR e mudanças alimentares em decorrência dos SI.
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O recebimento de orientações por profissionais é essencial para a formação do comportamento alimentar da população, tonando-se ainda mais efetivo quando ocorre desde as esferas mais básicas da saúde. Trata-se de um estudo transversal, sendo um recorte de uma pesquisa maior intitulada: A rede de atenção em saúde materno-infantil em Fortaleza: cuidando de gestantes, nutrizes e crianças menores de dois anos. Foram incluídas na amostra as crianças menores de dois anos de idade, inscritas na unidade de saúde, acompanhadas pela mãe. Foram coletados dados socioeconômicos da mãe e sobre orientação da alimentação complementar das crianças. Mais da metade das mães receberam orientação sobre alimentação infantil de algum profissional. Os alimentos mais excluídos da dieta da criança foram os alimentos ultraprocessados. É notório que as mães sabem dos prejuízos na saúde de seus filhos de certos alimentos, enfatizado a importância da realização de orientação nutricional por profissionais capacitados.
Entende-se por alimentação complementar introduzir os alimentos sólidos na dieta da criança para suprir suas necessidades nutricionais a partir dos 6 meses de vida. A abordagem Baby Led Weaning – BLW vem sendo cada vez mais pesquisada devido a adesão das famílias, inclusive por pais de filhos com Síndrome de Down. Desse modo, o presente estudo teve por objetivo analisar na literatura científica, se é possível e seguro bebês com Síndrome de Down iniciarem a alimentação complementar pela abordagem BLW. O estudo se trata de uma revisão integrativa da literatura. Após o reconhecimento dos artigos, foram efetuados os seguintes passos de seleção: leitura cautelosa dos títulos, dos resumos e na íntegra, após serem selecionados, foram excluídos os estudos que não estavam de acordo com os critérios de inclusão. Não foi possível identificar se é viável e seguro bebês com Síndrome de Down iniciarem a alimentação complementar pela abordagem Baby Led Weaning.
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