Este estudo propõe identificar as limitações e as possibilidades de estabelecer estratégias e indicadores para aferir o ROI em relação à GC, por meio de revisão integrativa. Através de busca na base Scopus, os artigos selecionados passaram por análises bibliométrica e descritiva, com foco na mensuração do ROI, nas métricas utilizadas e nas teorias e práticas a respeito de indicadores para aferir o ROI em relação à GC. O estudo favoreceu acesso a artigos que tratam da importância da GC nas organizações, mas não o seu retorno em termos de valor monetário. Como limitador deste estudo está a pouca presença do uso de indicadores para mensurar o valor monetário de retorno em relação ao valor monetário investido em GC. Para estudos futuros, apresentam-se as tendências da pesquisa em retorno do investimento, as abordagens teóricas e os indicadores adotados nos artigos selecionados.
O presente artigo apresenta uma pesquisa realizada, a partir de uma revisão sistemática de literatura, realizada na base de dados Scopus, baseada nas técnicas de mineração de dados, com o objetivo de verificar as previsões acerca do cumprimento dos municípios catarinenses, no que que diz respeito às metas determinadas pela legislação vigente. Os resultados permitiram concluir que é viável prever se um município irá extrapolar as metas impostas pela legislação, informação que permitiria o Tribunal de Contas do Estado, como órgão de controle externo das contas públicas, atuar de forma proativa, tornando mais efetivas as atividades de fiscalização.
Motivados pelo interesse em realizar previsões acerca do cumprimento da sustentabilidade em Órgãos Públicos no que tange às metas determinadas pela Legislação vigente em sustentabilidade a presente pesquisa, fez-se uso de uma pesquisa de revisão sistemática da literatura sobre sustentabilidade em órgãos públicos no Brasil. Os resultados permitiram demonstrar que é viável prever se uma instituição pública irá extrapolar as metas impostas pela lei, informação que condiciona os Tribunais de Contas a atuar de forma proativa, tornando mais efetivas as atividades de fiscalização na área da sustentabilidade.
O objetivo deste artigo é identificar a relação entre a rede de colaboração e a produção de inovação nas empresas. Por meio da realização de uma revisão integrativa, nas bases de dados Scopus e Scielo, foi possível relacionar a influência negativa e positiva da rede colaborativa nos processos de inovação das empresas, seja de maneira interna ou externa, compartilhada com outras empresas. O estudo concluiu que as redes colaborativas apresentam maior influência positiva no processo de inovação das empresas, além de evidenciar o crescimento das empresas participantes no que tange o compartilhamento de experiências e absorção de conhecimentos que essas redes propiciam, podendo levar a empresa ao aumento dos ganhos financeiros, mudança no seu processo de gestão e formação de parcerias.
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