Objetivo: analisar as crenças comportamentais, normativas e de controle relacionadas ao tratamento medicamentoso para hipertensão arterial. Métodos: estudo transversal, fundamentado na Teoria do Comportamento Planejado, realizado com 28 pessoas em uso contínuo de anti-hipertensivos, em acompanhamento ambulatorial. Utilizou-se de formulário com seis perguntas abertas, aplicado por entrevistas estruturadas e individuais, gravadas em áudio e submetidas à análise de conteúdo. Resultados: entre as crenças comportamentais, o controle da pressão arterial destacou-se como principal vantagem, e os sintomas desagradáveis sobressaíram como desvantagem. Com relação às crenças normativas, os referentes sociais positivos mais citados foram os filhos. Quanto às crenças de controle, adquirir gratuitamente e esquecer do horário de tomá-los foram apontados como principais facilidade e dificuldade, respectivamente. Conclusão: a análise das crenças permitiu a elucidação daquelas que podem influenciar positiva ou negativamente o comportamento “tomar os comprimidos prescritos para o controle da hipertensão”, alvo de diferentes intervenções em serviços de saúde.
Brasil -Estatísticas. 2. Idosos -Brasil -Condições sociais. I. Monteiro, Solange Aparecida de Souza. CDD 305.260981 Elaborado por Maurício Amormino Júnior -CRB6/2422 O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores. 2019 Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores, mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma ou utilizá-la para fins comerciais. www.atenaeditora.com.br Políticas de Envelhecimento Populacional Capítulo 5razão das diferentes vivências dos idosos, que podem ser passados a população, de modo geral, validado pelo aprendizado e conhecimento. Após estas considerações, ressaltamos que este trabalho não possui a pretensão de se esgotar por aqui, antes, gostaríamos que este trabalho possa ser fonte de interesse para que pesquisas sejam realizadas e apontem outras possibilidades de informação, por meio da prática da educação não formal, como por exemplo, um guia multidisciplinar de orientações a profissionais que trabalham com este segmento da população.
Objetivo: Compreender as representações de acadêmicos de Enfermagem sobre sexualidade e gênero. Metodologia: Optou-se por um estudo de natureza qualitativa, fundamentado na Teoria das Representações Sociais (RS). A população-alvo da pesquisa foi composta por estudantes do Curso de Enfermagem da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG). Para auxílio na organização dos dados, utilizou-se o software IRaMuTeQ versão 0.7 Alpha 2. A análise fundamentou-se na análise de conteúdo. Resultados: As representações dos estudantes se mostraram diferentes em razão do período de curso, sobretudo, quando relacionadas às noções sobre o corpo e o cuidado no âmbito da Enfermagem. Emergiram três categorias analíticas: (1) Sexualidade e gênero: reconhecendo as fragilidades do processo de formação; (2) Inseguranças apontadas; (3) Necessidades de outros caminhos. Discussão: Os discursos dos estudantes revelaram uma fragilidade no processo formativo quanto à ausência de práticas e discussões que envolvessem a diversidade de gênero e a sexualidade. Conclusão: Propõe-se a implementação da temática dentro e fora das salas de aulas, permitindo ao estudante de Enfermagem refletir e vivenciar questões inerentes à sexualidade e gênero enquanto dimensões da vida humana.
Brasil-Estatísticas. 2. Idosos-Brasil-Condições sociais. I. Monteiro, Solange Aparecida de Souza. CDD 305.260981 Elaborado por Maurício Amormino Júnior-CRB6/2422 O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores. 2019 Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores, mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma ou utilizá-la para fins comerciais. www.atenaeditora.com.br Políticas de Envelhecimento Populacional Capítulo 5 razão das diferentes vivências dos idosos, que podem ser passados a população, de modo geral, validado pelo aprendizado e conhecimento. Após estas considerações, ressaltamos que este trabalho não possui a pretensão de se esgotar por aqui, antes, gostaríamos que este trabalho possa ser fonte de interesse para que pesquisas sejam realizadas e apontem outras possibilidades de informação, por meio da prática da educação não formal, como por exemplo, um guia multidisciplinar de orientações a profissionais que trabalham com este segmento da população.
O Brasil vem enfrentando uma fase de transição demográfica, onde as pessoas idosas vivem cada vez mais, porém é necessária qualidade de vida para essa faixa etária para que o envelhecimento seja uma experiência positiva. A sexualidade da pessoa idosa continua presente com o passar dos anos e é necessário que os profissionais tenham atenção nesse âmbito, pois os idosos são vulneráveis a infecções sexualmente transmissíveis (IST), principalmente a síndrome de imunodeficiência humana (HIV). Objetivo: Caracterizar como as pessoas idosas compreendem e vivenciam a sexualidade e o motivo de ser tão vulnerável a infecção por IST, principalmente HIV. Metodologia: Este estudo constitui-se de uma revisão integrativa, na qual realizou-se a busca on-line em periódicos na área de Enfermagem, por meio das bases de dados: Scientific Eletronic Library Online (SCIELO) e no Portal da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Resultados: Foram encontrados estudos através da combinação dos descritores e posteriormente, selecionados os que eram compatíveis com a temática proposta, por meio da utilização de critérios de inclusão e exclusão. A amostra total foi de 09 artigos. Para possibilitar um melhor entendimento a respeito dos achados bibliográficos que embasaram a produção deste estudo, elaboraram-se quadros para demonstrar, ordenadamente alguns itens avaliados. Conclusão: Este estudo mostra a importância de incentivar as produções nesta área, devido à escassez de literaturas sobre a temática. É importante também que se invista em formações dos profissionais de saúde para que possam lidar da melhor maneira possível com o tema e fornecer um atendimento completo.
Brasil-Estatísticas. 2. Idosos-Brasil-Condições sociais. I. Monteiro, Solange Aparecida de Souza. CDD 305.260981 Elaborado por Maurício Amormino Júnior-CRB6/2422 O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores. 2019 Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores, mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma ou utilizá-la para fins comerciais. www.atenaeditora.com.br Políticas de Envelhecimento Populacional Capítulo 5 razão das diferentes vivências dos idosos, que podem ser passados a população, de modo geral, validado pelo aprendizado e conhecimento. Após estas considerações, ressaltamos que este trabalho não possui a pretensão de se esgotar por aqui, antes, gostaríamos que este trabalho possa ser fonte de interesse para que pesquisas sejam realizadas e apontem outras possibilidades de informação, por meio da prática da educação não formal, como por exemplo, um guia multidisciplinar de orientações a profissionais que trabalham com este segmento da população.
A hipertensão arterial sistêmica é o principal fator de risco para doenças cardiovasculares. O descontrole, em grande parte, está associado a não adesão ao tratamento. OBJETIVO: Associar a adesão ao tratamento medicamento e a qualidade de vida de pacientes hipertensos. MÉTODO: Estudo descritivo, transversal, quantitativo, realizado em uma Unidade Básica de Saúde da Família do interior da Paraíba. RESULTADOS: Abordaram-se 140 hipertensos, grande parte da amostra apresentou sobrepeso e score de qualidade de vida 12,18. A principal queixa foi cefaleia, com 27,7, onde a maioria está com baixo score de adesão (17,8). Em relação aos fatores de risco modificáveis, a maior parte da amostra é sedentária, com score de adesão baixo de 45,5. Quanto às doenças, o diabetes mellitus é mais frequente, com score baixo de 22,3. CONCLUSÃO: Destaca-se a baixa adesão terapêutica, sendo necessária a identificação dos fatores que podem impelir negativamente, para proporcionar uma assistência mais efetiva.
O avanço da idade resulta em limitação nas funções do organismo, tornando a pessoa idosa cada vez mais predisposta à dependência para realização de atividades de autocuidado, perda de autonomia e da qualidade de vida. A artrite reumatoide (AR) é uma doença sistêmica autoimune de etiologia desconhecida que atinge jovens, adultos e pessoas idosas, caracterizada por sinovite proliferativa, com componente metabólico, promovendo deformidade e destruição articular. Trata-se de um estudo exploratório, descritivo com abordagem quantitativa, realizado no Centro de Reabilitação e Tratamento da Dor, localizado na cidade de João Pessoa, Paraíba, este centro oferece atendimento de Enfermagem, Reumatologia, Neurologia, Psicologia, Fisioterapia e outros, atendendo pacientes referenciados pelas Estratégias de Saúde da Família da região. A amostra do estudo foi composta por 119 pessoas idosas. A coleta de dados foi realizada no período de sete meses, de agosto de 2015 a março de 2016. Das 119 pessoas idosas com AR, a maioria era do sexo feminino com 85,7% (n= 102). A média de idade da amostra investigada foi 67,57 ± 7,85 DP, a etnia branca predominou com 37,8% (n=45). Em relação à escolaridade 46,2% (n=55) informaram ter até oito anos de estudos, 71,4% eram católicos (n=81). Analisando as características demográficas, observa-se a prevalência da faixa etária da sexta década de vida, idade com média e desvio padrão de 65,57 ± 7,85, o sexo feminino (85,7%) e a etnia branca (37,8%). É possível perceber a importância da atuação dos profissionais da área da gerontologia na prevenção, tratamento e reabilitação destes idosos com artrite reumatoide, para que peculiaridades de cada ser sejam enfatizadas, bem como sua conjuntura familiar, social e educacional, já que as mesmas influenciam diretamente a saúde e qualidade de vida das pessoas idosas.
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