Objective: To analyze the association between health literacy and the adherence to the pharmacological treatment of Brazilians with arterial hypertension. Methods: Cross-sectional study with 234 participants who responded an on-line sociodemographic and clinical characterization questionnaire, in addition to evaluation of health literacy and of the adherence to their pharmacological treatment. Data were analyzed using descriptive statistics and difference and correlation tests. Results: People with post-graduation, who were actively working and did not smoke, had better health literacy results. Elders and those who were retired or lived on government subsidies adhered better to the medication treatment. There was a correlation between the numerical dimension (rs=0.189; p=0.004) and the global health literacy result (r2=0.170; p=0.009) with the adherence. Conclusions: A better numerical and global understanding of health literacy was associated with better adherence to arterial hypertension medication treatment.
Objetivo: Analisar as tecnologias educacionais utilizadas no ensino de Enfermagem durante a pandemia por COVID-19. Métodos: Revisão sistemática de métodos mistos realizada no Portal PubMed, Portal Regional da Biblioteca Virtual em Saúde, no buscador acadêmico Science Direct, no banco de dados da Cochrane e nas bases de dados CINAHL, Scopus e Web of Science. Utilizaram-se os descritores controlados em saúde: Tecnologia Educacional, Enfermagem, COVID-19 e seus sinônimos em inglês. Resultados: A busca resultou na captura de 40 artigos, dos quais quatro compuseram a amostra final por atenderem aos critérios de inclusão e exclusão estabelecidos. Constatou-se que as tecnologias educacionais mais utilizadas foram encontros virtuais, podcasts, gamificação individual ou em grupo, exames eletrônicos remotos, simulações realísticas e casos clínicos. Conclusões: As tecnologias educativas utilizadas no ensino de Enfermagem durante a pandemia por COVID-19 são alternativas eficazes para a continuidade da formação, por possibilitarem ampliação da qualidade do ensino, desenvolvimento do raciocínio diagnóstico , estímulo ao diálogo e criatividade dos discentes e docentes de enfermagem nesse contexto emergencial. Entretanto, apesar das possibilidades proporcionadas, a experiência prática nos serviços de saúde é indispensável.
Objetivo: Relatar a experiência da elaboração da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) a uma paciente com diagnóstico de Trabalho de Parto Prematuro (TPP). Método: Trata-se de um relato de experiência, realizado em janeiro de 2020 em um hospital terciário localizado no Estado do Ceará. Para coleta dos dados seguiu-se as etapas do processo de enfermagem. Na primeira etapa (histórico de enfermagem) foi realizada consulta ao prontuário, anamnese e exame físico. Para as demais etapas do processo (diagnósticos, planejamento, implementação e avaliação), utilizou-se as taxonomias NANDA-I, NIC e NOC, respeitando os aspectos éticos. Resultados: Gestante com idade gestacional de 34 semanas, internada por TPP, com vaginose bacteriana e infecção do trato urinário. Elencaram-se os diagnósticos (resultados) de Enfermagem: Dor aguda (Administração de analgésico conforme prescrição); Risco binômio mãe-feto perturbado (Monitorização fetal); Ansiedade (Promoção de conforto e redução da ansiedade). Considerações finais: A experiência permitiu o aprimoramento das habilidades de raciocínio clínico e implementação da SAE.
A imaturidade do sistema imunológico, associado a Determinantes Sociais de Saúde (DSS), promove doenças na infância. Especificamente, na cavidade oral, os DSS, representados pelo consumo elevado de açúcar, limitado acesso aos serviços de saúde e deficiência na higiene bucal, favorecem transtornos locais e sistêmicos. Assim, o estudo objetivou associar os DSS, no contexto das condições socioeconômicas, do acompanhamento pelo serviço de saúde e dos aspectos relacionados à saúde bucal de crianças atendidas em Unidades Básicas de Saúde (UBS) de um município cearense. Trata-se de estudo observacional, analítico, transversal e de abordagem quantitativa, conduzido com crianças e suas mães em Acarape - CE. Após consentimento, essas preencheram um questionário. Os dados foram analisados. Das 70 mães, 87,14% e 90,00% tinham idade inferior ou igual a 30 anos e renda de até um salário mínimo, respectivamente. Das 70 crianças, 87,14% tinham seus dentes/gengiva higienizados por seus pais ou responsável. Do total, 94,29% nunca se submeteram a atendimento odontológico. Observou-se associação significativa entre a mãe ter escolaridade superior ao ensino fundamental incompleto e higienizar os dentes/gengiva do filho com escova dental e dentifrício. Constatou-se associação significativa entre a criança ingerir bolacha doce/recheada, não consumir refrigerante e usar escova dental e dentifrício na higienização oral. Conclui-se que as crianças eram acompanhadas nas UBS regularmente; no entanto, esse serviço não esteve relacionado ao atendimento odontológico. Apesar da ausência desse tipo de acompanhamento e do consumo de alimentos cariogênicos, as mães se preocupavam com a saúde bucal das crianças, higienizando a cavidade oral diariamente, com meios adequados.
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