o fato de que o idoso não tolera bem os extremos de temperatura e umidade, devendo ser evitados exercícios intensos sob tais condições climáticas, devido à possibilidade de hipertermia ou hipotermia.Documentos institucionais previamente publicados traçaram recomendações quanto à prática de exercícios competitivos em portadores de doenças cardiovasculares; quanto aos critérios de afastamento e elegibilidade para competição desportiva; e quanto aos critérios para detecção de doenças cardiovasculares em uma população aparentemente saudável. Entretanto, esses documentos se concentraram, principalmente, em atletas jovens ou indivíduos idosos praticantes de atividade física de caráter não-competitivo.As competições para veteranos, organizadas pelas confederações nacionais, federações regionais ou por associações de atletas apresentam com freqüência bom nível téc-nico. Alguns atletas com idades para serem considerados veteranos (master) ainda mantêm carreiras competitivas em algumas modalidades, participando de campeonatos mundiais absolutos ou mesmo dos Jogos Olímpicos, com bons resultados.O objetivo deste Posicionamento Oficial da Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte (SBME) é fornecer recomendações médicas para uma maior segurança na prática de exercícios de caráter competitivo por atletas veteranos.
INTRODUÇÃONas últimas décadas tem sido observada uma tendência ao aumento da expectativa de vida, ao lado de uma maior participação de indivíduos acima de 35 anos em atividade física de caráter competitivo e não-competitivo.A medicina preventiva reconhece a importância do exercício, como meio de desacelerar o processo de envelhecimento e diminuir as diversas enfermidades associadas. No entanto, o aumento da participação em atividades competitivas traz como conseqüência uma maior incidência de complicações.Os problemas médicos principais entre os idosos que praticam exercícios são de natureza cardiovascular, mús-culo-esquelética e termorreguladora. É importante lembrar
Activation of the sympathetic nervous system plays a major role in the pathogenesis and prognosis of cardiovascular diseases. Rilmenidine is an I(1)-imidazoline receptor agonist that reduces blood pressure by modulation of central sympathetic activity, but the effects of low-dose rilmenidine on the hemodynamic responses to physiological maneuvers that increase adrenergic drive is not known. To assess the effects of low-dose rilmenidine on the hemodynamic responses to stress, 32 healthy subjects (20-56 years old) underwent acute physical exercise (n = 15, individualized ramp protocol on treadmill) and mental stress (n = 17, word color Stroop and mental arithmetics tests) two hours after the oral administration of 0.5 mg of rilmenidine (RIL) or placebo (PLA) following a randomized, double-blind, placebo controlled crossover study. No subject complained of any side effect. Rilmenidine reduced peak exercise heart rate (PLA: 187 +/- 7; RIL: 181 +/- 9 bpm; P = 0.003), but did not modify peak aerobic power (VO(2max) - PLA: 41.7 +/- 6.2; RIL: 42.3 +/- 6.7 ml/kg/min; P = 0.26). During mental stress, rilmenidine inhibited the peak systolic (PLA: 123 +/- 10; RIL: 114 +/- 8 mmHg; P = 0.02) and diastolic (PLA: 86 +/- 7; RIL: 81 +/- 7 mmHg; P <0.05) blood pressure responses. In conclusion, rilmenidine reduced the hemodynamic response to physical and mental stress stimuli without limiting exercise capacity. These results support the concept that rilmenidine, at a dose lower than the ones recommended to treat hypertension, reduced the myocardial oxygen demand to stress and may carry potential clinical impact.
A morte súbita em atletas é um evento dramático e tem sido demonstrado que, na maioria das vezes, se deve a doenças cardiovasculares congênitas ou adquiridas. O objetivo deste artigo é abordar alguns aspectos da cardiomiopatia hipertrófica, que é a principal causa de morte súbita em atletas jovens, e sugerir medidas para prevenir essa condição.
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