Position statement of the Brazilian Society of Sports Medicine and Brazilian Society of Geriatrics and Gerontology: physical activity and health in the elderly

Níveis de força de mulheres idosas praticantes de hidroginástica

“…Destaca-se que, somado aos benefícios do projeto de hidroginástica, os níveis de resistência de FMS podem ter sofrido influência de atividades realizadas pelas idosas no seu cotidiano (NOBREGA et al, 2000;RANTANEN;HEIKKINEN, 1998). Está hipótese pode ter contribuído na manutenção da resistência de FMS, especialmente no período de destreino, onde o esperado era que ocorresse decréscimos nas médias desta variável (FIATARONE et al, 1990;PÖYHÖNEN et al, 2002).…”

Efeito de polimorfismos genéticos da ECA e da ACTN3 na capacidade e na incidência de quedas em idosas

“…De acordo com Nóbrega et al 4 , a diminuição da massa óssea, as mudanças na cartilagem articular e em parâmetros biomecânicos também prejudicam a função locomotora e a flexibilidade, dificultando o deslocamento e aumentando o risco de lesões. E todos estes declínios funcionais característicos do envelhecimento contribuem para a maior incidência de…”

“…Sabe-se que velhice não é sinônimo de doença, porém ela está associada a riscos potenciais para a instalação de incapacidades e da dependência física e cognitiva 2 . Por volta de 60 anos começa a ficar aparente a perda de força muscular relacionada inclusive à atrofia seletiva das fibras musculares do tipo II, trazendo sérias limitações para o cotidiano dos idosos [3][4] .…”

“…De acordo com Nóbrega et al 4 , a diminuição da massa óssea, as mudanças na cartilagem articular e em parâmetros biomecânicos também prejudicam a função locomotora e a flexibilidade, dificultando o deslocamento e aumentando o risco de lesões. E todos estes declínios funcionais característicos do envelhecimento contribuem para a maior incidência de quedas, que além de terem a possibilidade de resultar em fraturas e outras complicações, podem fazer com que o indivíduo se torne cada vez mais sedentário devido ao medo de nova queda, gerando um ciclo vicioso.…”

“…Sabe-se que velhice não é sinônimo de doença, porém ela está associada a riscos potenciais para a instalação de incapacidades e da dependência física e cognitiva 2 . Por volta de 60 anos começa a ficar aparente a perda de força muscular relacionada inclusive à atrofia seletiva das fibras musculares do tipo II, trazendo sérias limitações para o cotidiano dos idosos 3-4 .De acordo com Nóbrega et al 4 , a diminuição da massa óssea, as mudanças na cartilagem articular e em parâmetros biomecânicos também prejudicam a função locomotora e a flexibilidade, dificultando o deslocamento e aumentando o risco de lesões. E todos estes declínios funcionais característicos do envelhecimento contribuem para a maior incidência de…”