Los ecosistemas forestales, como el bosque atlántico en América del sur, han sido removidos para dar lugar a actividades agropecuarias y asentamiento humanos. Tal situación estaría ocasionando cambios en la absorción de la energía solar en la superficie terrestre, lo que modifica el consumo de radiación neta, que, a su vez, puede influir en la temperatura del aire. Por consiguiente, esta investigación tuvo como objetivo evaluar las alteraciones de la radiación neta en la cuenca hidrográfica de Sorocaba, para analizar cómo el cambio de bosque atlántico por áreas agropecuarias y construcciones antrópicas impacta en la radiación neta y la repercusión que podría estar ocasionando en la regulación del clima local. Para esto fue determinado el balance de radiación en la cuenca y sus componentes biofísicos (NDVI, temperatura superficial, albedo y radiación emitida), por medio del modelo SEBAL, utilizando imágenes OLI/TIRS–Landsat 8 y ASTER(GDEM). Los resultados revelaron que las zonas construidas, seguidas por las agropecuarias, en comparación con la de bosque atlántico, presentan valores de albedo y temperatura superficial superiores, y, consecuentemente, mayores flujos de calor emitido a la atmósfera en forma de radiación infrarroja. Por consiguiente, se generó menores consumo de radiación neta, cuya media para las áreas boscosas, agrícolas, con pastos, suelos desnudos y construidas fue de 712,40Wm-2, 669,40Wm-2, 629,90Wm-2, 616,60Wm-2 y 524,40Wm-2, respectivamente. Así, la deforestación en la cuenca ocasionó que disminuyera la radiación neta y se emita más calor a la atmósfera, lo que favorece el efecto invernadero (principal causante del calentamiento global), en detrimento de poder regular la temperatura del aire.
UFERSA), Pau dos Ferros, RN, Brasil 2 Professor Mestre da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), Pau dos Ferros, RN, BrasilResumo O crescimento urbano desordenado decorrente da falta de planejamento e estruturação do espaço geográfico dá origem ao processo de formação de periferias e a ocupação imprópria de assentamentos. As cidades brasileiras estão marcadas pela desigualdade social: enquanto uns vivem em lugares altamente privilegiados, outros residem em bairros com condições de habitação e saneamento decadentes. O objetivo deste artigo é descrever os problemas decorrentes do crescimento e ocupação urbana desordenada no Brasil e a situação de cinco municípios do Semiárido Potiguar no âmbito de (ir)regularidade fundiária. Foi estudada a realidade habitacional de cidades brasileiras, observando-se os contrastes existentes entre os espaços ocupacionais que foram planejados e aqueles que se constituíram de forma indevida e analisados cinco municípios do alto oeste potiguar, especificamente no quesito regularização fundiária. Verifica-se que há uma divisão do espaço urbano do Brasil em regiões com excelente infraestrutura disponível aos seus ocupantes e locais com a ausência de condições mínimas de dignidade, além de um alto índice de irregularidade dominial. Porém, é possível fazer uma reestruturação urbana por meio de programas que visem a regularização fundiária e a, consequente, reformulação das cidades. Palavras-chave: Planejamento urbano. Reformulação das cidades. Regularização fundiária. AbstractThe urban growth disordered due to lack of planning and structuring of geographical space gives rise to the outskirts of the training process and improper occupation of settlements. Brazilian cities are marked by social inequality: while some live in highly privileged places, others reside in neighborhoods with housing and sanitation decadent. The purpose of this article is to describe the problems of growth and unplanned urban settlements in Brazil and the situation of five cities in the semiarid potiguar land irregularity. The housing reality of Brazilian cities was studied, observing the conflicts between occupational areas that were planned and those that formed improperly and analyzed five municipalities of the semiarid northeast, specifically in the category land regularization. It appears that there is a division of the urban space of Brazil in regions with excellent infrastructure available to its occupants and local with the absence of minimum conditions of dignity, and a high dominial irregularity index. However, you can do an urban restructuring through programs aimed at land tenure and the consequent redesign of cities.
Pau dos Ferros/RN é uma cidade de grande importância na região do Alto Oeste, uma vez que é referência para as cidades circunvizinhas. Partindo desse contexto, as áreas centrais apresentam custos onerosos, o que torna a aquisição e ocupação inviável pela população carente. Mediante tais discussões, esta pesquisa tem por finalidade analisar os impactos da segregação socioespacial no Bairro Manoel Deodato. Na execução da pesquisa, realizaram-se estudos bibliográficos acerca da formação e ocupação do espaço urbano no Brasil, discutiu-se a segregação socioespacial como uma problemática urbana e social. Posteriormente, foi executada uma pesquisa documental junto ao Cartório de Imóveis e a Prefeitura Municipal. Realizaram-se visitas in loco e registros fotográficos do assentamento. Verifica-se que a área teve o processo de ocupação iniciado por volta de 1899. Inicialmente, as residências em sua totalidade eram construídas as margens do Rio Apodi-Mossoró. Outra questão que remete a ocupação desse assentamento é o déficit habitacional, visto que a princípio a maioria das casas eram de taipa ou barracos improvisados. Assim, o Bairro Manoel Deodato possui marcas expressivas da segregação socioespacial, visto que a população residente apresenta vulnerabilidade econômica, há uma carência de infraestrutura e equipamentos urbanos, além da existência de riscos ambientais.
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Devido às modificações no comportamento humano, em especial na maneira de produzir e consumir bens, nota-se uma série de modificações ambientais, das quais se destacam a intensificação da poluição ambiental, o esgotamento dos recursos naturais e consequente degradação dos ecossistemas, a ampliação dos conflitos e desigualdade social, além do aumento progressivo das temperaturas do planeta. Ao tratar do Brasil, esta crise sanitária, deflagrada globalmente, é impulsionada pela crise política. Desta maneira, as políticas ambientais e sociais são gradualmente corroídas, culminando em graves retrocessos. Dentre os fatores mais relevantes, podese citar a invasão de terras indígenas, a expansão das atividades de mineração desenvolvidas de ilegalmente, violações às leis ambientais e aos direitos humanos, perdas da qualidade de vida e o aumento do desmatamento. Tais questões, por sua vez, exigem da sociedade, em especial daqueles que desenvolvem a ciência, críticas e soluções para o enfrentamento desse quadro de irregularidades. Assim, o livro “Meio ambiente e sustentabilidade: pesquisa, reflexões e diálogos emergentes” contempla dois volumes que reúnem uma coletânea de 73 capítulos que permitem aos leitores o encadeamento de ideias e reflexões sobre o meio ambiente, abordando meios de convivência sustentável face ao uso dos mais diversos recursos naturais existentes. São elencadas as problemáticas já instauradas como também soluções resolutivas e mitigadoras. O primeiro volume trata das leis ambientais associadas à sustentabilidade, destacando a necessidade da educação ambiental e os riscos atrelados à sua ausência. Conta também com a temática do uso de fertilizantes, que impulsionam a produtividade agrícola, com destaque para a cultura de soja. Esse uso tem como impacto a poluição do solo e da água, sendo necessário o tratamento de efluentes provenientes dessa produção, assunto também abordado ao longo dos capítulos. Já o segundo volume, dá espaço ao estudo das áreas verdes e do conforto ambiental que estas proporcionam, com enfoque ao planejamento urbano. Por conseguinte, são abordadas as fontes de energias renováveis, a produção de alimentos, a ecologia e suas diversas paisagens, as mudanças climáticas e os impactos a elas associados. Os trabalhos apresentados denotam revisões bibliográficas e estudos empíricos sobre os temas citados. Os organizadores do livro, assim como os autores dos capítulos, esperam que os trabalhos aqui apresentados possam contribuir para a construção de novas reflexões e pesquisas orientadas à sustentabilidade ambiental. Desejamos a todos uma boa leitura!
Devido às modificações no comportamento humano, em especial na maneira de produzir e consumir bens, nota-se uma série de modificações ambientais, das quais se destacam a intensificação da poluição ambiental, o esgotamento dos recursos naturais e consequente degradação dos ecossistemas, a ampliação dos conflitos e da desigualdade social, e o aumento progressivo das temperaturas do planeta. Ao tratar do Brasil, esta crise sanitária, deflagrada globalmente, é impulsionada pela crise política. Desta maneira, as políticas ambientais e sociais são gradualmente corroídas, culminando em graves retrocessos. Dentre os fatores mais relevantes, podese citar a invasão de terras indígenas, a expansão das atividades de mineração desenvolvidas de ilegalmente, violações às leis ambientais e aos direitos humanos, perdas da qualidade de vida e o aumento do desmatamento. Tais questões, por sua vez, exigem da sociedade, em especial daqueles que desenvolvem a ciência, críticas e soluções para o enfrentamento desse quadro de irregularidades. Assim, o livro “Meio ambiente e sustentabilidade: pesquisa, reflexões e diálogos emergentes” contempla dois volumes que reúnem uma coletânea de 73 capítulos que permitem aos leitores o encadeamento de ideias e reflexões sobre o meio ambiente, abordando meios de convivência sustentável face ao uso dos mais diversos recursos naturais existentes. São elencadas as problemáticas já instauradas como também soluções resolutivas e mitigadoras. O primeiro volume trata das leis ambientais associadas à sustentabilidade, destacando a necessidade da educação ambiental e os riscos atrelados à sua ausência. Conta também com a temática do uso de fertilizantes, que impulsionam a produtividade agrícola, com destaque para a cultura de soja. Esse uso tem como impacto a poluição do solo e da água, sendo necessário o tratamento de efluentes provenientes dessa produção, assunto também abordado ao longo dos capítulos. Já o segundo volume, dá espaço ao estudo das áreas verdes e do conforto ambiental que estas proporcionam, com enfoque ao planejamento urbano. Por conseguinte, são abordadas as fontes de energias renováveis, a produção de alimentos, a ecologia e suas diversas paisagens, as mudanças climáticas e os impactos a elas associados. Os trabalhos apresentados denotam revisões bibliográficas e estudos empíricos sobre os temas citados. Os organizadores do livro, assim como os autores dos capítulos, esperam que os trabalhos aqui apresentados possam contribuir para a construção de novas reflexões e pesquisas orientadas à sustentabilidade ambiental. Desejamos a todos uma boa leitura!
Resumo: O ordenamento territorial é um dos fatores fundamentais para que as cidades evoluam de maneira equilibrada, permitindo que o crescimento seja sinônimo de progresso para todas as classes sociais. Associado ao ordenamento está a Regularização Fundiária de Interesse Social Urbana que visa a garantir o direito jurídico sobre o imóvel ocupado de forma pacífica por famílias de baixa renda. Nesse sentido, um agente colaborador para a potencialização da legalização de áreas irregulares é o Programa Acesso à Terra Urbanizada, que atua no Semiárido do Nordeste do Brasil com ações de Regularização Fundiária de Interesse Social Urbana. O objetivo deste artigo é discutir a metodologia para efetivação de regularização de áreas adotadas pelo Programa Acesso à Terra Urbanizada. Para a elaboração deste trabalho, realizou-se o acompanhamento dos procedimentos executados pelo referido Programa, desde a concepção para a titulação da maior área objeto de intervenção. Verificou-se que as contribuições do Programa superam a atribuição de um título que assegure a posse de moradias para comunidades, pois suas atividades multidisciplinares envolvem discentes e docentes, incentivando a pesquisa e extensão, além de contemplarem estudos que podem ser julgados como subsídios ao ordenamento territorial, uma vez que descrevem com detalhes as características de áreas em foco, possibilitando a adoção de medidas de melhoria pelo poder público. Palavras-chave:Ordenamento territorial. Regularização fundiária. Áreas de interesse social.
O artigo objetivou analisar impactos da seca plurianual 2012-2017 sobre a cultura do caju, no município de Severiano Melo, Rio Grande do Norte, a partir de sensoriamento remoto e da percepção ambiental dos agricultores. Para tanto, foram estudados os aspectos hidrológicos referentes à precipitação pluviométrica. Posteriormente, foram realizadas análises espaciais, mediante pesquisa de campo e emprego do Índice de Vegetação Ajustado ao Solo (SAVI), através de imagens dos satélites Landsat 7 e Landsat 8. Aplicou-se ainda um questionário semiestruturado a 19 agricultores. Constatou-se a ocorrência de mudanças de cobertura do solo, devido à redução do vigor da vegetação; e redução da disponibilidade hídrica superficial. A cultura do caju registrou perdas de área plantada, decorrentes do estresse hídrico; incidência de pragas; e doenças agrícolas. Infere-se que a mortalidade dos cajueiros pode ter contribuído para redução dos valores de SAVI e dificuldades de recuperação do vigor vegetal, após o término da estiagem. Logo, a produção da castanha foi severamente afetada em virtude da escassez de chuvas, afetando a renda dos agricultores. Em busca da reestruturação da cajucultura na região, o replantio dos pomares teve início em 2014, em meio às adversidades da escassez hídrica e à ausência de suporte especializado.
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