extrahepatic location, such as a subdiaphragm, a transthoracic transdiaphragmatic approach via thoracoscopy is feasible. Since the technique has the advantage of better intrathoracic exposure avoiding severe adhesiolysis, liver mobilization and possible hepatic congestion. We report a case of extrahepatic metastatic hepatocellular carcinoma that was successfully resected by transthoracic thoracoscopic metastasectomy. Methods: A 68-year-old male patient who has undergone posterior sectinectomy with caudate lobectomy (S1,6,7) and cholecystectomy under a diagnosis of hepatocellular carcinoma at 3 years ago, was admitted to our hospital for further evaluation of extrahepatic metastatic tumor. On liver dynamic computed tomography revealed a welldefined mass of 3.5 cm in diameter, in right subphrenic space with invading diaphragm and rt. adrenal gland. The imaging findings suggested an extrahepatic hepatocellular carcinoma that metastasized to the diaphragm. LFT was normal and AFP revealed 94.14 ng/ml. Results: We performed transthoracic thoracoscopic metastasectomy for subdiaphragmatic metastases of HCC and partial diaphragmatic resection and repair. The operation time was 3 hour 30 minutes and blood loss was 100 ml. The patient started a diet POD 1 day and discharged POD 11days due to chest tube. The postoperative course was uneventful, and the patient was discharged without any complications. Conclusions: Transthoracic thoracoscopic metastasectomy can be feasible even if the recurrent tumors located in segments VII and VIII or extrahepatic location, such as a diaphragm.
RACIONAL: Embora a ressecção seja ainda o procedimento de escolha no tratamento curativo das lesões malignas do fígado, o sangramento permanece como fator de morbidade com grande impacto na cirurgia hepática. Com o intuito de minimizar esta complicação, diversas opções tecnológicas têm sido utilizadas, entre elas mais recentemente a radiofrequência, permitindo que o procedimento seja realizado com incisões menores, sem necessidade de clampeamento vascular, com mínima dissecção hepática, ou sangramento. OBJETIVO: Apresentar os resultados em uma série de pacientes utilizando nova técnica de ressecção do parênquima hepático através de agulhas paralelas de radiofrequência bipolar desenvolvidas pelos próprios autores, verificando o impacto no sangramento trans-operatório dos pacientes submetidos à hepatectomias. MÉTODOS: Sessenta pacientes foram submetidos à ressecção hepática através do uso da radiofrequência bipolar. O sangramento per-operatório foi avaliado através da medição do volume coletado em aspirador e pela diferença de peso nas compressas utilizadas durante o procedimento. Todos os casos foram acompanhados em sua função hepatocitária através de exames laboratoriais durante a primeira semana de pós-operatório. RESULTADOS: As ressecções hepáticas foram realizadas com média de 87 minutos, tamanho médio da incisão abdominal de 14 cm e sangramento médio de 58 mililitros. Nenhum paciente recebeu transfusão de sangue ou derivados. Não foram utilizados cateteres venosos centrais. Todos pacientes obtiveram rápida recuperação anestésica, obtendo alta da sala de recuperação para a enfermaria em menos de 12 horas. A drenagem pós-operatória foi anotada até a retirada do dreno abdominal em todos os pacientes. O tempo de internação hospitalar médio foi de 3,2 dias. Após um pico de elevação das provas de função hepática nos primeiros três dias, todos apresentaram retorno destes exames aos parâmetros pré-operatórios ao final do 1o mês. CONCLUSÃO: É possível, factível e válida a utilização de agulhas de radiofrequência para a realização de hepatectomias, mesmo maiores, reduzindo o sangramento.
RACIONAL: Para diminuir o sangramento em ressecções hepáticas diversas opções tecnológicas têm sido divulgadas, dentre elas a radiofrequência. A intenção dos vários métodos é evitar o clampeamento vascular, fazer menor dissecção hepática e obter menor sangramento. OBJETIVO: Apresentar uma nova técnica de agulhas paralelas de radiofrequência bipolar desenvolvidas pelos próprios autores e os detalhes técnicos de seu uso. MÉTODOS: O sistema de agulhas apresenta dois eletrodos paralelos (18 gauge cada) de 25 cm de comprimento, separados entre si por uma distância de 1,5 cm, onde apenas os 4 cm distais dissipam energia gerada por um eletrobisturi bipolar. Estas agulhas são refrigeradas através de um sistema de resfriamento interno por fluxo contínuo de água destilada gelada estéril a 0oC, cuja temperatura é mantida através da presença de gelo, formado também por água destilada estéril. A operação é realizada sob anestesia geral, não sendo utilizados cateteres venosos centrais durante ou após o procedimento. As incisões realizadas podem ser subcostal direita e mediana supra-umbilical. RESULTADOS: A experiência inicial de sua utilização nas ressecções hepáticas mostraram média de 87 minutos, tamanho médio da incisão abdominal de 14 cm e sangramento médio de 58 ml. Nenhum paciente do grupo inicial recebeu transfusão de sangue ou derivados. CONCLUSÃO: As agulhas de radiofrequência bipolares resfriadas são viáveis e reduzem o sangramento nas ressecções hepáticas.
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